Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-11 Por tôpico Marcio de Araujo Benedito
* [EMAIL PROTECTED] ([EMAIL PROTECTED]) wrote:

> Aliás, ia me esquecendo..., verifique se você tem os nls_iso8859-1,
> nls_* habilitados no kernel. módulo ou embutido.

Tinha os módulos, que não estavam carregados. Carreguei-os e vou fazer
os testes e retorno a mensagem.

[]'s
--
"Esta mensagem não contém nenhuma informação confidencial, 
pois se é para ser confidencial não poderia ser transitada 
por e-mail em uma lista pública. Portanto você pode fazer 
qualquer coisa com esta mensagem, incluíndo esta sátira à 
notas de copyrights ridiculas, que eu não estou nem aí!!!"



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-11 Por tôpico Marcio de Araujo Benedito
* [EMAIL PROTECTED] ([EMAIL PROTECTED]) wrote:

> Desculpe-me, Márcio. Parece que minha resposta foi mesmo "vaga".
> Bem...  Retornando ao assunto, parece-me que o problema está na
> incompatibilidade de codificação usada por esses sistemas operacionais
> nos nomes de seus arquivos. Sendo assim, a primeira saída que vejo é
> descobrir a codificação usada por cada sistema e adicionar um script
> que identifique este sistema e faça a conversão usando "convmv". Eu
> não sei a codificação usada pelo Solaris ou OS/2(e supunho que não
> estejam ocorrendo problemas com arquivos vindos de tais máquinas,
> pois penso serem bastante compatíveis...), mas acho que o Windows
> usa UCS-2 para um sistema internacionalizado e cp850 para um sistema
> localizado oeste europeu (mais comum em instalações brasileiras). Na
> primeira mensagem, eu queria apenas identificar se esse era realmente
> o problema. Portanto, rode um "convmv -f cp850 -t iso8859-1 _file_"
> num destes arquivos mal acentuados que provenham de uma máquina win e
> veja o resultado na tela. Se a acentuação aparecer correta, adicione
> um "--notest" para efetivar a recodificação.

Ao rodar o comando mostra que não ha nada a ter feito:

[EMAIL PROTECTED]:~$ convmv -f cp850 -t iso8859-1 mail/anexos/ATA\ DE\
\=\?iso-8859-1\?Q\?REUNI\=C3O\?\=\ DA\ CRT\ 01\ 03\ 2005.DOC 
No changes to your files done. Use --notest to finally rename the files.
[EMAIL PROTECTED]:~$ 

Ao adicionar a opção --notest nada é executado. Troquei as opções cp850
e iso8859-1 entre sí e alternei com utf-8 e UCS-2 fazendo todas as
combinações que pude imaginar.

[]'s
--
"Esta mensagem não contém nenhuma informação confidencial, 
pois se é para ser confidencial não poderia ser transitada 
por e-mail em uma lista pública. Portanto você pode fazer 
qualquer coisa com esta mensagem, incluíndo esta sátira à 
notas de copyrights ridiculas, que eu não estou nem aí!!!"



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-09 Por tôpico mandioca
On Wed, Mar 09, 2005 at 09:31:15PM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
> On Wed, Mar 09, 2005 at 10:20:46AM -0300, Marcio de Araujo Benedito wrote:
> > * [EMAIL PROTECTED] ([EMAIL PROTECTED]) wrote:
> > 
> > > Pelo que disse, suponho que essas máquinas rodam Microsoft Windows
> > > ("C:\"). Se este for o caso, o problema provavelemente decorre de
> > > incompatibilidade de codificação de carecteres (charset ou encoding)
> > > entre este sistema operacional e o Debian. Se não me engano, a
> > > algum tempo, o Windows adota UCS-2 como codificação para nomes de
> > > arquivos. O UCS-2 parece ser ANSI compatível mas não ISO8859-1. Por
> > > isso a acentuação aparece de modo incorreto. Eu não conheço o
> > > problema em si, mas conheço o assunto... :-) verifique se você possui
> > > o "convmv" e use-o para converter a codificação (de UCS-2 para
> > > ISO8859-1). Retorne o resultado.
> > 
> > Obrigado pela resposta, pois ainda não tenho a solução para o problema.
> > As máquinas aqui tem de tudo, gnu/linux, windows NT, windows 2000, aix,
> > solaris e até uma OS/2! MAs depois de sua mensagem fui testar sobre o
> > tal UCS-2, e mandeu o mesmo arquivo com caracteres acentuados no nome e
> > deu o mesmo erro, tanto das windows quanto das outras.
> > 
> > Na manpage do "convmv" explica o que ele faz, mas não encontrei como
> > integrá-lo com o procmail e o script perl que desanexa os arquivos
> > automaticamente das mensagens.
> > 
> 
> Desculpe-me, Márcio. Parece que minha resposta foi mesmo "vaga".
> Bem...
> Retornando ao assunto, parece-me que o problema está na
> incompatibilidade de codificação usada por esses sistemas operacionais
> nos nomes de seus arquivos. Sendo assim, a primeira saída que vejo é
> descobrir a codificação usada por cada sistema e adicionar um script que
> identifique este sistema e faça a conversão usando "convmv". Eu não sei
> a codificação usada pelo Solaris ou OS/2(e supunho que não estejam
> ocorrendo problemas com arquivos vindos de tais máquinas, pois penso
> serem bastante compatíveis...), mas acho que o Windows usa
> UCS-2 para um sistema internacionalizado e cp850 para um sistema
> localizado oeste europeu (mais comum em instalações brasileiras). Na
> primeira mensagem, eu queria apenas identificar se esse era realmente o
> problema. Portanto, rode um "convmv -f cp850 -t iso8859-1 _file_" num
> destes arquivos mal acentuados que provenham de uma máquina win e veja o
> resultado na tela. Se a acentuação aparecer correta, adicione um
> "--notest" para efetivar a recodificação.
> 
> Algum "How to Answer Questions in The Smart Way"?  Acho que preciso de
> um.. :-)
> 
> --
> mandioca

Aliás, ia me esquecendo..., verifique se você tem os nls_iso8859-1,
nls_*
habilitados no kernel. módulo ou embutido.


-- 
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-09 Por tôpico mandioca
On Wed, Mar 09, 2005 at 10:20:46AM -0300, Marcio de Araujo Benedito wrote:
> * [EMAIL PROTECTED] ([EMAIL PROTECTED]) wrote:
> 
> > Pelo que disse, suponho que essas máquinas rodam Microsoft Windows
> > ("C:\"). Se este for o caso, o problema provavelemente decorre de
> > incompatibilidade de codificação de carecteres (charset ou encoding)
> > entre este sistema operacional e o Debian. Se não me engano, a
> > algum tempo, o Windows adota UCS-2 como codificação para nomes de
> > arquivos. O UCS-2 parece ser ANSI compatível mas não ISO8859-1. Por
> > isso a acentuação aparece de modo incorreto. Eu não conheço o
> > problema em si, mas conheço o assunto... :-) verifique se você possui
> > o "convmv" e use-o para converter a codificação (de UCS-2 para
> > ISO8859-1). Retorne o resultado.
> 
> Obrigado pela resposta, pois ainda não tenho a solução para o problema.
> As máquinas aqui tem de tudo, gnu/linux, windows NT, windows 2000, aix,
> solaris e até uma OS/2! MAs depois de sua mensagem fui testar sobre o
> tal UCS-2, e mandeu o mesmo arquivo com caracteres acentuados no nome e
> deu o mesmo erro, tanto das windows quanto das outras.
> 
> Na manpage do "convmv" explica o que ele faz, mas não encontrei como
> integrá-lo com o procmail e o script perl que desanexa os arquivos
> automaticamente das mensagens.
> 

Desculpe-me, Márcio. Parece que minha resposta foi mesmo "vaga".
Bem...
Retornando ao assunto, parece-me que o problema está na
incompatibilidade de codificação usada por esses sistemas operacionais
nos nomes de seus arquivos. Sendo assim, a primeira saída que vejo é
descobrir a codificação usada por cada sistema e adicionar um script que
identifique este sistema e faça a conversão usando "convmv". Eu não sei
a codificação usada pelo Solaris ou OS/2(e supunho que não estejam
ocorrendo problemas com arquivos vindos de tais máquinas, pois penso
serem bastante compatíveis...), mas acho que o Windows usa
UCS-2 para um sistema internacionalizado e cp850 para um sistema
localizado oeste europeu (mais comum em instalações brasileiras). Na
primeira mensagem, eu queria apenas identificar se esse era realmente o
problema. Portanto, rode um "convmv -f cp850 -t iso8859-1 _file_" num
destes arquivos mal acentuados que provenham de uma máquina win e veja o
resultado na tela. Se a acentuação aparecer correta, adicione um
"--notest" para efetivar a recodificação.

Algum "How to Answer Questions in The Smart Way"?  Acho que preciso de
um.. :-)

--
mandioca


-- 
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-09 Por tôpico Marcio de Araujo Benedito
* [EMAIL PROTECTED] ([EMAIL PROTECTED]) wrote:

> Pelo que disse, suponho que essas máquinas rodam Microsoft Windows
> ("C:\"). Se este for o caso, o problema provavelemente decorre de
> incompatibilidade de codificação de carecteres (charset ou encoding)
> entre este sistema operacional e o Debian. Se não me engano, a
> algum tempo, o Windows adota UCS-2 como codificação para nomes de
> arquivos. O UCS-2 parece ser ANSI compatível mas não ISO8859-1. Por
> isso a acentuação aparece de modo incorreto. Eu não conheço o
> problema em si, mas conheço o assunto... :-) verifique se você possui
> o "convmv" e use-o para converter a codificação (de UCS-2 para
> ISO8859-1). Retorne o resultado.

Obrigado pela resposta, pois ainda não tenho a solução para o problema.
As máquinas aqui tem de tudo, gnu/linux, windows NT, windows 2000, aix,
solaris e até uma OS/2! MAs depois de sua mensagem fui testar sobre o
tal UCS-2, e mandeu o mesmo arquivo com caracteres acentuados no nome e
deu o mesmo erro, tanto das windows quanto das outras.

Na manpage do "convmv" explica o que ele faz, mas não encontrei como
integrá-lo com o procmail e o script perl que desanexa os arquivos
automaticamente das mensagens.

[]'s
--
"Esta mensagem não contém nenhuma informação confidencial, 
pois se é para ser confidencial não poderia ser transitada 
por e-mail em uma lista pública. Portanto você pode fazer 
qualquer coisa com esta mensagem, incluíndo esta sátira à 
notas de copyrights ridiculas, que eu não estou nem aí!!!"



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-09 Por tôpico RAUL LONGHI
On Wed, 9 Mar 2005 00:08:54 -0300, [EMAIL PROTECTED]
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> On Thu, Mar 03, 2005 at 09:13:35AM -0300, Marcio de Araujo Benedito wrote:
> > * Marcos Vinicius Lazarini ([EMAIL PROTECTED]) wrote:
> >
> > > >O charset é iso-8859-1, mas já mudei para UTF-8 e não adiantou.
> > >
> > > Márcio, qdo vc muda essas variáveis, como vc faz pra elas entrarem
> > > 'em ação'? Vc desloga e loga novamente, certo? Agora... um daemon
> > > segue essa regra? De quem ele pega as variaveis de ambiente?  Em
> > > outras palavras, vc tem certeza que o procmail viu suas variáveis
> > > localizadas? Não conheco muito bem o procmail...
> >
> > O procmail é invocado pelo fetchmail, não roda como daemon. E eu
> > reiniciei os serviços após a reconfiguração.
> >
> > Mais uma procurada achei pessoas com o mesmo problema em relação ao vim
> > na hora de editar arquivos, mas não tinha solução postada.
> >
> > Mas todas as referências mencioinavam problemas apenas no modo console e
> > varia de programa para programa. Agora estou pesquisando uma maneira de
> > fazer todo o console rodar o mesmo charset, independente do programa.
> 
> Pelo que disse, suponho que essas máquinas rodam Microsoft Windows
> ("C:\"). Se este for o caso, o problema provavelemente decorre de
> incompatibilidade de codificação de carecteres (charset ou encoding)
> entre este sistema operacional e o Debian. Se não me engano, a algum
> tempo, o Windows adota UCS-2 como codificação para nomes de arquivos. O
> UCS-2 parece ser ANSI compatível mas não ISO8859-1. Por isso a
> acentuação aparece de modo incorreto. Eu não conheço o problema em si,
> mas conheço o assunto... :-) verifique se você possui o "convmv" e use-o
> para converter a codificação (de UCS-2 para ISO8859-1). Retorne o
> resultado.
> 
> Quanto a questão do Lazarini sobre a aplicabilidade dessas variáveis,
> elas são lidas pelo comando no momento em que este é executado (no caso
> dos daemons, no momento em que é iniciado). Não é necessário sequer
> mudar a configuração do sistema para que essas várias se apliquem a
> determinado programa. Uma vez que você gerou o locale, basta digitar
> VARIAVEL=VALOR  Ex.: LANG=C man convmv
> 
> mandioca
> 
> --
> To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
> with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]
> 
> 


Buenas, vc já tentou colocar instalar o  LOCALES no debian?

-- 
RAUL LONGHI 
[EMAIL PROTECTED] - 54 99810322
Msn [EMAIL PROTECTED] - ICQ 67950766
Debian GNU/Linux - User Linux 358369



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-08 Por tôpico mandioca
On Thu, Mar 03, 2005 at 09:13:35AM -0300, Marcio de Araujo Benedito wrote:
> * Marcos Vinicius Lazarini ([EMAIL PROTECTED]) wrote:
> 
> > >O charset é iso-8859-1, mas já mudei para UTF-8 e não adiantou.
> >
> > Márcio, qdo vc muda essas variáveis, como vc faz pra elas entrarem
> > 'em ação'? Vc desloga e loga novamente, certo? Agora... um daemon
> > segue essa regra? De quem ele pega as variaveis de ambiente?  Em
> > outras palavras, vc tem certeza que o procmail viu suas variáveis
> > localizadas? Não conheco muito bem o procmail...
> 
> O procmail é invocado pelo fetchmail, não roda como daemon. E eu
> reiniciei os serviços após a reconfiguração.
> 
> Mais uma procurada achei pessoas com o mesmo problema em relação ao vim
> na hora de editar arquivos, mas não tinha solução postada.
> 
> Mas todas as referências mencioinavam problemas apenas no modo console e
> varia de programa para programa. Agora estou pesquisando uma maneira de
> fazer todo o console rodar o mesmo charset, independente do programa.

Pelo que disse, suponho que essas máquinas rodam Microsoft Windows
("C:\"). Se este for o caso, o problema provavelemente decorre de
incompatibilidade de codificação de carecteres (charset ou encoding)
entre este sistema operacional e o Debian. Se não me engano, a algum
tempo, o Windows adota UCS-2 como codificação para nomes de arquivos. O
UCS-2 parece ser ANSI compatível mas não ISO8859-1. Por isso a
acentuação aparece de modo incorreto. Eu não conheço o problema em si,
mas conheço o assunto... :-) verifique se você possui o "convmv" e use-o
para converter a codificação (de UCS-2 para ISO8859-1). Retorne o
resultado.

Quanto a questão do Lazarini sobre a aplicabilidade dessas variáveis,
elas são lidas pelo comando no momento em que este é executado (no caso
dos daemons, no momento em que é iniciado). Não é necessário sequer
mudar a configuração do sistema para que essas várias se apliquem a
determinado programa. Uma vez que você gerou o locale, basta digitar
VARIAVEL=VALOR  Ex.: LANG=C man convmv

mandioca


-- 
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-03 Por tôpico Marcio de Araujo Benedito
* Marcos Vinicius Lazarini ([EMAIL PROTECTED]) wrote:

> >O charset é iso-8859-1, mas já mudei para UTF-8 e não adiantou.
>
> Márcio, qdo vc muda essas variáveis, como vc faz pra elas entrarem
> 'em ação'? Vc desloga e loga novamente, certo? Agora... um daemon
> segue essa regra? De quem ele pega as variaveis de ambiente?  Em
> outras palavras, vc tem certeza que o procmail viu suas variáveis
> localizadas? Não conheco muito bem o procmail...

O procmail é invocado pelo fetchmail, não roda como daemon. E eu
reiniciei os serviços após a reconfiguração.

Mais uma procurada achei pessoas com o mesmo problema em relação ao vim
na hora de editar arquivos, mas não tinha solução postada.

Mas todas as referências mencioinavam problemas apenas no modo console e
varia de programa para programa. Agora estou pesquisando uma maneira de
fazer todo o console rodar o mesmo charset, independente do programa.

--
"Esta mensagem não contém nenhuma informação confidencial, 
pois se é para ser confidencial não poderia ser transitada 
por e-mail em uma lista pública. Portanto você pode fazer 
qualquer coisa com esta mensagem, incluíndo esta sátira à 
notas de copyrights ridiculas, que eu não estou nem aí!!!"



Re: procmail e caracteres acentuados

2005-03-02 Por tôpico Marcos Vinicius Lazarini
Marcio de Araujo Benedito wrote:
Montei um "servidor" para arquivos, que funciona da seguinte
forma: um usuário quer compartilhar determinado arquivo, então em vez
dele escancarar o C:\ da máquina dele ele manda um e-mail para
[EMAIL PROTECTED] e anexa este arquivo. ENtão o procmail, filtra a
mensagem, separa o anexo e joga em uma pasta pública que pode ser
acessada por http para toda a rede.
Tá tudo funcionando, porém os arquivos que contém acentos nos nomes
ficam todos bagunçados, de forma que o arquivo de nome
'ATA DE REUNIÃO DE 01 03 2005.rtf' fique com o nome
ATA DE =?iso-8859-1?Q?REUNI=C3O?= DE 01 03 2005.rtf
Sendo que se renomear o arquivo na mão ele funciona perfeitamente.
Procurei no google e as respostas que achei falam de charset no console,
mas minha configuração está conforme as sugestões.
A saída do comando locale é:
LANG=pt_BR
LC_CTYPE="pt_BR"
LC_NUMERIC="pt_BR"
LC_TIME="pt_BR"
LC_COLLATE="pt_BR"
LC_MONETARY="pt_BR"
LC_MESSAGES="pt_BR"
LC_PAPER="pt_BR"
LC_NAME="pt_BR"
LC_ADDRESS="pt_BR"
LC_TELEPHONE="pt_BR"
LC_MEASUREMENT="pt_BR"
LC_IDENTIFICATION="pt_BR"
LC_ALL=pt_BR
O charset é iso-8859-1, mas já mudei para UTF-8 e não adiantou.
Márcio, qdo vc muda essas variáveis, como vc faz pra elas entrarem 'em 
ação'? Vc desloga e loga novamente, certo? Agora... um daemon segue essa 
regra? De quem ele pega as variaveis de ambiente?
Em outras palavras, vc tem certeza que o procmail viu suas variáveis 
localizadas? Não conheco muito bem o procmail...

--
Marcos
--
To UNSUBSCRIBE, email to [EMAIL PROTECTED]
with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact [EMAIL PROTECTED]