[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [14-12-2001]

2001-12-13 Por tôpico Fleury Cunha



 





  
  

  Sexta-feira, 14 
  de dezembro de 2001Ofício da Memória 
  de São João da Cruz, Doutor; cor litúrgica branca"A cruz de Cristo, árvore da vida e fonte 
  do batismo."
  
 Leitura:Is 48, 17-19
Salmo:1, 1-2. 3. 4 e 6
Evangelho:Mt 
  11, 16-19
  

  Santos do dia:Esperidião ou Espiridião (bispo), 
  Nicácio (bispo) e seus Companheiros (mártires), Venâncio Fortunato 
  (bispo), Bartolomeu de San Gimignano (beato), Conrado de Offida (beato), 
  Boaventura Buonaccorsi (beato), Nicolau Artista, ou Fator 
  (beato).

  
Hoje:Dia do 
  Ministério Público 



  
  

  LeituraIs 48, 
  17-19AH, SE TIVESSES OBSERVADO OS MEUS 
  MANDAMENTOS!
  17Isto diz 
  o Senhor, o teu libertador, o santo de Israel: "Eu, o Senhor teu Deus, te 
  ensino coisas úteis, te conduzo pelo caminho em que andas. 
  18Ah, se tivesses observado os meus mandamentos! Tua paz teria 
  sido como um rio e tua justiça como as ondas do mar; 19tua 
  descendência seria como a areia do mar e os filhos do teu ventre como os 
  grãos de areia; este nome não teria desaparecido nem teria sido cancelado 
  de minha presença". 
    
    
  Salmo1, 1-2. 3. 4 
  e 6 (R/. cf. Jo 8, 12) Senhor, 
  quem vos seguir, terÁ a luz da vida 
  Feliz é todo aquele 
  que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho 
  dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu 
  prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar. 
  
  Eis que ele é 
  semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre 
  dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que 
  tudo o que ele faz vai prosperar. 
  Mas bem outra é a 
  sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e 
  dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a 
  estrada dos malvados leva à morte. 
   
  Evangelho Mt 11, 
  16-19NÃO OUVEM NEM A JOÃO NEM AO FILHO DO 
  HOMEM 
  Naquele tempo, disse 
  Jesus às multidões: 16"Com quem vou comparar esta geração? São 
  como crianças sentadas nas praças, que gritam para os colegas, dizendo: 
  17‘Tocamos flauta e vós não dançastes. Entoamos lamentações e 
  vós não batestes no peito!' 18Veio João, que não come nem bebe, 
  e dizem: 'Ele está com um demônio'. 19Veio o Filho do Homem, 
  que come e bebe, e dizem: 'É um comilão e beberrão, amigo de 
  cobradores de impostos e de pecadores'. Mas a sabedoria foi reconhecida 
  com base em suas obras". 



  
  

  Comentando o 
  Evangelho(*)CRÍTICAS INFUNDADAS 
  
  Os destinatários da 
  denúncia de Jesus eram todos os que não o acolheram, como também a João 
  Batista. Isto é, os que, aferrados aos seus esquemas, fechavam-se para 
  quem os questionava, propondo-lhes algo novo, mais condizente com a 
  vontade divina. A incapacidade de converter-se era acobertada com críticas 
  infundadas. 
  A austeridade de João 
  foi taxada de possessão demoníaca, de loucura. Por seu modo fraterno de 
  ser, Jesus recebeu a alcunha de comilão, beberrão e amigo de gente de má 
  vida. Assim, ambos eram desmoralizados e desautorizados a se apresentarem 
  como referenciais para o povo. A credibilidade dos dois ficava minada nas 
  bases. 
  O testemunho de João 
  exigia preparar-se para acolher o Messias vindouro, por meio de uma 
  profunda transformação interior, em detrimento de certas práticas, 
  ensinadas pelos líderes religiosos. Com isto, a imensa estrutura 
  articulada em torno do templo e de suas instituições, bem como das 
  sinagogas espalhadas pelo país, ficavam sem importância. E também seus 
  mentores e propagadores. 
  Já o testemunho de 
  Jesus era uma aberta denúncia ao segregacionismo preconceituoso da 
  religião da época. Ele foi se colocar exatamente junto dos que eram 
  marginalizados, fazendo-se solidário com eles. Mostrava, assim, onde e 
  como a salvação estava acontecendo, e de que modo o Reino, de fato, 
  irrompia na História. 
  



  
  
  
  
  


  
(*) 
Jaldemir Vitório é sacerdote jesuíta, professor das Sagrada 
Escritura no Centro de Estudos Superiores, em Belo Horizonte, MG. 
Este comentário foi extraído do livro O EVANGELHO NOSSO DE 
CADA DIA, Ano A, ©Paulinas, 1998 

  
A mensagem de Jesus é universal, mas só os simples 
reconhecem-no como a verdade definitiva, o pleno cumprimento da Lei. 
Em Jesus cristo se tomou acessível para nós a sabedoria de 
Deus. (LITURGIA DIÁRIA Nº 
120, ©PAULUS) 

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[MENSAGEIROS] Santo do Dia [14-12-2001]

2001-12-13 Por tôpico Fleury Cunha



 

Santo do 
Dia
14/12/2001

são joão da 
cruz

São João da Cruz nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, 
no ano de 1542. Filho de tecelões, ingressou na Ordem dos Carmelitas aos 20 
anos. Em Salamanca estudou artes e teologia, onde foi prefeito dos estudantes. 
Ordenado sacerdote em 1567 - época em que se encontrou com Santa Teresa de Ávila 
-, São João da Cruz sentiu-se entusiasmado com as propostas dos "conventos 
reformados" dentro da ordem. Tornou-se, então, o pioneiro da reforma carmelitana 
masculina. Fundou em Durvelo o primeiro convento dos carmelitas descalços. 
Incompreendido e perseguido por muitos que se opunham à reforma, São João da 
Cruz sofreu até maus tratos e agressões físicas, passando 8 meses prisioneiro 
num convento adverso à reforma. Ao lado de Teresa de Ávila, João da Cruz se 
projetou como um dos mais importantes místicos católicos, cujo itinerário 
espiritual continua sendo seguido por numerosos discípulos. As suas principais 
obras de espiritualidade são: A subida do Monte Carmelo, Noite escura da alma, 
Chama de amor vivo. Morreu em 1591, aos quarenta e nove anos. É doutor da 
Igreja. 
Prece ao 
Espírito, que é Santo


  
  

  Deus, nosso Pai, São João da Cruz viveu os mistérios da 
  vossa morte e ressurreição. Ele fez a experiência do vosso amor e por vós 
  foi provado na fé e no sofrimento. Mediante o trabalho interior, conseguiu 
  descobrir os tesouros da vossa graça. A seu exemplo, fazei que cada um de 
  nós progrida na vida espiritual e caminhe para vós. Encontremos na vossa 
  Palavra estímulo e consolação e, na comunhão com nossos irmãos, vos 
  encontremos na partilha de todos os dons recebidos. 
  Senhor, enviai-nos o vosso Espírito, o Espírito Santo que 
  é "doador da vida", que é a água viva que jorra da fonte, Espírito de Amor 
  e de liberdade, Espírito que nos concede a liberdade de filhos de Deus e 
  irmãos em Jesus Cristo. Espírito que nos convoca e nos reúne numa mesma 
  família, povo de Deus a caminho do vosso Reino. São João da Cruz nos 
  inspire o gosto pelas coisas do alto, e nos ensine a vos amar com todas as 
  nossas forças e de todo o nosso coração. 
  
Créditos
Os Santos de Cada 
Dia
 José Benedito 
Alves
Reprodução 
autorizada pela
 Editora 
Paulinas
Organização desta página:
 Ubiratan 
H. O. Pimentel

Edição 
em HTML: 
Fernando César de T. 
Santos  
MUNDO 
CATÓLICO WEB SITE - Página criada em 
11/12/97
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[MENSAGEIROS] Liberte-se das Energias Negativas

2001-12-13 Por tôpico fadua



 
 


  
  

  Liberte-se das Energias 
  Negativas 
  
Por Marco 
Aurélio 
Captar energias negativas não é 
privilégio de ninguém - o próprio dia-a-dia, em que contatamos numerosas 
pessoas, é certamente uma grande fonte desses indesejáveis "presentes". 
Em Como evitar essas influências negativas (lançado há alguns 
anos pela Editora Pensamento) o escritor italiano Amadeus Voldben dá 
algumas indicações de como livrar-se dessas energias e recarregar se com 
vibrações positivas e salutares. A água na libertação das 
influências nocivas A água é um elemento misterioso, que tem 
qualidades de absorção das energias negativas que não podem ser 
questionadas. Sua ação não se limita a limpar no sentido material, mas 
ela tende a purificar mesmo no nïvel etérico e psiquico. A água é o 
veículo de purificação por antonomásia. São Francisco, com uma 
não habitual abundância de adjetivos, no Cântico das criaturas, louva o 
Senhor "por nossa irmã água, muito útil e humilde, preciosa e casta". 
São Francisco chama a água de irmã com afetuoso qualificativo, pois ela 
deriva do Pai comum. Sua utilidade é exaltada em sua preciosa função 
purificadora, que faz com que ela pareça "humilde" permanecendo ela 
mesma, e ao mesmo tempo "casta". De fato, após ter libertado as coisas 
de suas impurezas, a água volta a ser aquilo que era. A sacralidade da 
água neste sentido é um fenômeno que ainda não foi suficientemente 
colocado em destaque. A água age sobre o etérico. Por isso, 
verifica-se que o banho atua sobre o sistema nervoso, elimina as 
escórias etéricas, obtendo assim um efeito distensivo. As qualidades da 
água são também de natureza específica, mesmo que não se conheça por 
completo como este misterioso elemento age. Ela tem indubitavelmente 
qualidades elétricas de um valor específico que se elevam além de sua 
composição química. A água é a amiga que nos ajuda a nos 
libertar não somente das escórias fisicas, mas também das que devem ser 
eliminadas para dar lugar a forças novas e saudáveis. Está 
suficientemente provado que a água absorve os fluidos negativos que se 
encontram num de terminado ambiente. A prova disso foi obtida regando 
plantas e flores com água que havia ficado anteriormente numa xicara ou 
num copo num ambiente onde eram executadas algumas experiências de 
caráter mediúnico e parapsicológico. Certamente, haviam na ocasião as 
condições mais adequadas para a colocação em movimento de forças à 
diversos tipos, e mesmo de caráter desconhecido. Verificou-se que a água 
agira como absorvente de energias, e não exatamente das melhores, pois, 
a seguir, mostrou-se nociva para as plantas e as flores que foram 
regadas com ela; as folhas amareleceram e as flores secaram. A 
experiência repetiu-se, com os mesmos resultados, em outra oportunidade. 
Por essa razão, há pessoas que têm o hábito de manter constantemente no 
ambiente onde trabalham e mais ainda onde dormem um copo ou uma xícara 
de água, que serve, assim, como absorvente de energias negativas. A 
água, além de tudo, encontra em si mesma a capacidade de se libertar 
daquilo que absorveu, com o movimento: correndo, ela opera a própria 
reintegração. A água parada carrega-se de negatividade, corrompe-se e é 
nociva, exatamente por não ter a possibilidade de se reintegrar. 
Como magnetizar a água - Magnetizar é carregar algo com a 
própria radiação. Tendo em vista que, diferentemente dos animais, o 
magnetismo no homem é potencializado pelas próprias energias anímicas e 
espirituais, ele dispõe de uma força que, se bem avaliada e aproveitada, 
como os santos e os sábios conseguem fazer, poderia obter feitos 
extraordinários. Para magnetizar a água, segurem o copo cheio 
com a mão esquerda e mergulhem na água os primeiros três dedos da mão 
direita (o polegar, o indicador e o médio), concentrando o pensamento no 
amor, na sabedoria, na verdade. Impregnem a água com esses pensamentos. 
A seguir, abençoem-na fazendo sobre ela o sinal da cruz, em nome de 
Jesus. Bebam, então, a água, pensando que ela dissolverá e 
anulará toda e qualquer escória negativa que esteja em vocês. A 
bênção da água - Para abençoar a água ou outros objetos, basta uma 
simples fórmula; a condição é que esta seja proferida com fé verdadeira, 
na mais profunda concentração: "Em nome do Poder do Pai, do Amor do 
Filho e da Sabedoria do Espírito Santo, eu te abençôo." A seguir, podem 
usar a água da forma que desejarem: para beber, para se lava

[MENSAGEIROS] Parábola do tesouro escondido - Cairbar Schutel

2001-12-13 Por tôpico Cristiano de Almeida






  

  

  

PARÁBOLA DO TESOURO 
ESCONDIDO
 
“O Reino dos Céus é semelhante a um 
tesouro que, oculto no campo, foi achado e escondido por um homem, o 
qual, movido de gozo, foi vender tudo o que possuía e comprou aquele 
campo.” (Mateus, XIII, 44)
 
    
O homem tem resumido a sua tarefa na Terra a procurar 
“tesouros”, a esconder tesouros, a vender o que possui para comprar 
campos que tenham tesouros. Assim tem acontecido, assim está 
acontecendo.
    
Para que trabalha o homem, na Terra? Para que estuda? Para 
que luta, a ponto de matar o seu semelhante? 

    
Para possuir 
tesouros!
    
Jesus, sabendo dos artifícios que o homem emprega na 
conquista dos tesouros, fez do “tesouro escondido” uma parábola, 
comparando-o ao Reino dos Céus; fê-lo, naturalmente, para que os que 
recebessem esses conhecimentos, também empregassem todo o seu 
talento, todos os seus esforços, todo o seu trabalho, toda a sua 
atividade, todos os seus sacrifícios, na conquista desse outro 
“tesouro”, ao qual ele chamou imperecível, lembrando que 
“a traça e a ferrugem não o corrompem, e os ladrões não o 
roubam”.
    
O Reino dos Céus 
é um tesouro oculto ao mundo, porque os grandes, os nobres, os guias 
e os chefes de seitas religiosas não querem fazê-lo aparecer à 
Humanidade. Mas, graças à Revelação, aos Ensinos Espíritas, aos 
Espíritos do Senhor, hoje é muito fácil ao homem achar esse tesouro. 
Mais difícil lhe pode ser, “vender o que tem e comprar o campo”, 
isto é, desembaraçar-se das suas velhas crenças, do egoísmo, do 
preconceito, do amor aos bens terrestres, para possuir os bens 
celestes.
    
Materializado como está, o homem prefere sempre os bens 
aparentes e perecíveis, porque os considera positivos; os bens reais 
e imperecíveis ele os julga 
abstratos.
A Parábola do Tesouro Escondido é 
significativa e digna de meditação: o homem terreno morre e fica sem 
seus bens; o homem espiritual permanece para a Vida Eterna e o 
tesouro do céu, que ele adquiriu é de sua posse 
permanente.
(De 
“Parábolas e Ensinos de Jesus”, de Cairbar 
Schutel)
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[MENSAGEIROS] Re: Olá... Booom diaaa :o))

2001-12-13 Por tôpico Diego

At 03:43 13/12/01 -0200, you wrote:
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