[MENSAGEIROS] Santo do Dia [16-12-2001]

2001-12-15 Por tôpico Fleury Cunha



 

Santo do 
Dia
16/12/2001

Santos 
aNANiaS, AZARIAS
E 
MISAEL

Trata-se de três jovens hebreus, condenados à fogueira, no 
tempo em que Nabucodonosor era rei de Babilônia. O episódio foi narrado pelo 
profeta Daniel, com a finalidade de mostrar como Daniel e seus companheiros - 
Ananias, Azarias e Misael - resistiram aos poderosos do império, mantendo-se 
fiéis a Deus que os salvou da fornalha ardente: Disse-lhes Nabucodonosor: “É 
verdade, ó Sidrac, Misac e Abdênago, que não servis a meus deuses e não rendeis 
adoração à estátua de ouro que erigi? (...) Se não a adorardes, sereis 
imediatamente precipitados na fornalha acesa. E qual é o Deus que poderia 
livrar-nos das minhas mãos?” (...) Em resposta, disseram Sidrac, Misac e 
Abdênago ao rei Nabucodonosor: “Não há necessidade alguma de replicar-te 
neste assunto. Se assim for, o nosso Deus, a quem servimos, tem o poder de nos 
livrar da fornalha acesa e nos livrará também, ó rei, da tua mão. Mas se ele não 
fizer, fica sabendo, ó rei, que não serviremos o teu deus, nem adoraremos a 
estátua de ouro que levantaste”. Nabucodonosor deu ordem para que se 
aquecesse a fornalha sete vezes mais que de costume. Depois ordenou aos homens 
mais fortes de seu exército que amarrassem Sidrac, Misac e Abdênago e os 
precipitassem na fornalha acesa (Daniel 3,8ss.). 
Deus, porém, veio em socorro dos três jovens, libertando-os das 
chamas.
Prece ao 
Senhor libertador


  
  

  Deus, nosso Pai, como libertastes os três jovens das mãos 
  dos poderosos, libertai-nos também daqueles que tentam destruir a nossa 
  identidade e a nossa dignidade de filhos de Deus. E como Azarias, cantemos 
  as maravilhas do vosso amor: Bendito és tu, Senhor, Deus dos nossos pais, 
  tu és digno de louvor e o teu nome é glorificado eternamente. Porque és 
  justo em tudo o que nos fizeste e todas as tuas obras são verdadeiras, 
  retos os teus caminhos e verdade todos os teus julgamentos ... E agora, é 
  de todo o coração que vamos seguir-te, vamos temer-te e procurar a tua 
  face. Não nos cubras de confusão, mas age conosco segundo a tua 
  benignidade e segundo a abundância da tua misericórdia. Livra-nos segundo 
  as tuas maravilhas e dá glória ao teu nome, ó Senhor! ... (Daniel 
  3,24ss.). 
Créditos
Os Santos de Cada 
Dia
José Benedito Alves, 
PaulinasReprodução autorizada pela 
Editora
Organização desta página:
 Ubiratan 
H. O. Pimentel
Edição 
em HTML:
Fernando César de T. 
Santos 
MUNDO 
CATÓLICO WEB SITE - Página criada em 
14/12/97
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[MENSAGEIROS] Ponderação - Espírito MIRAMEZ (João Nunes Maia)

2001-12-15 Por tôpico Cristiano de Almeida




 


  

  

  
  PONDERAÇÃO
   
  Seja a vossa moderação conhecida de todos 
  os homens. Perto está o Senhor – Paulo (Filipenses, 
  4:5).
   
   
  Na carta aos filipenses, Paulo destaca o nome de duas mulheres 
  convertidas ao Cristo, dedicadas à Boa Nova: Evódia e Síntique. Ele 
  propõe às novas companheiras de fé um roteiro muito interessante nos 
  caminhos dos iniciantes: que elas se moderassem em tudo que tivessem 
  de realizar; que pensassem, com discernimento, em qualquer atitude e 
  que se propusessem a ser apenas instrumentos do Pai; que elas não se 
  esquecessem da ponderação, dando, com isso, tempo para que as bênçãos 
  de Deus, através da consciência, chegassem antes que iniciassem 
  qualquer erro, colocando a igreja em 
  dificuldade.
   
  Paulo era como que a vigilância do Cristianismo nascente, nas 
  cercanias por onde transitava e onde funcionavam os templos, 
  organizados pelos discípulos de Jesus. Suas epístolas sempre chegaram 
  na hora certa, alertando os 
  irmãos.
   
  A advertência de Paulo às duas mulheres filipenses é de grande 
  utilidade para a humanidade inteira, não somente nas hostes 
  religiosas, como também no trato com o comércio na alimentação, no 
  vestuário e no vasto continente da educação humana. Onde não há 
  moderação desaparece a beleza; onde não há ponderação, o sentido das 
  coisas se esvai e elas perdem o 
  equilíbrio.
   
  Sê moderado no falar, para que suas palavras não criem 
  dificuldades para os outros, convertendo-se, com o tempo, em problemas 
  para si mesmo.
   
  Sê ponderado no andar, porque, em muito casos, muita pressa é 
  sinal de que pouco se 
  realiza.
   
  Sê moderado no vestir; a moda, no seu apuro total, pode lhe 
  trazer dificuldades de difícil 
  reparo.
   
  Sê ponderado ao analisar os seus semelhantes, lembrando-se de 
  que os homens da Terra estão longe da perfeição e que você também a 
  habita.
   
  Sê moderado ao alimentar-se, porque quem vive só para comer 
  dificilmente aprende a comer para 
  viver.
   
  A moderação, até nos pensamentos, é fator preponderante; a 
  agitação na mente assinala loucura para o 
  futuro.
   
  Geralmente, a atitude de quem está iniciando em qualquer 
  atividade é de ansiedade ou de demasiada paciência, e ambas atitudes 
  nos causam prejuízos. Portanto, o aviso de Paulo é de utilidade 
  coletiva: não apóia nenhum dos extremos, mas pede moderação, sinônimo 
  do equilíbrio.
   
  O homem moderado é o mais inteligente, pois mesmo errando, o 
  seu fardo é mais leve do que o daqueles que ainda desconhecem a força 
  dessa virtude. Ponderando e moderando, chegaremos ao clima da prece, 
  acertando mais.
   
  Deus só nos ajuda mais diretamente através dos espíritos 
  superiores, quando abrimos as portas do coração pela nossa própria 
  vontade. E as chaves que nos colocam em condições de travessia por 
  essas entradas, só o Evangelho nos 
  fornece.
   
  Com a grande ciência do amor, Jesus predispõe o espírito à 
  felicidade. Quando se evidenciou a dificuldade do ser espiritual em 
  amar no verdadeiro sentido da palavra, foi dado surgimento a um 
  código, com variedades de formas para chegar até ao 
  amor.
   
  E Paulo usa todos esses meios fornecidos pelo Evangelho, em se 
  tratando da educação espiritual dos seus companheiros, como o fez às 
  duas mulheres filipenses: “Seja a vossa moderação conhecida de todos 
  os homens. Perto está o 
  Senhor”.
   
  Certo é que, ao coração ponderar sobre tudo o que pretende 
  realizar, o clima de prece está feito. O pedido de ajuda no campo da 
  solução dos problemas já foi mentalizado e o espírito, mesmo 
  inconscientemente, está pedindo socorro, por intermédio da poderosa 
  força do pensamento, e a promessa do “Pedi e obtereis” se cumpre, por 
  ordem dos Céus, aos espíritos da Terra! E é, certamente, o Senhor que 
  se aproxima.
   
  Paulo era conhecedor de tudo isso, porém, não poderia explicar 
  detalhadamente aos seguidores do Cristo essas particularidades. Eles 
  não iriam compreender, de imediato, a ciên

[MENSAGEIROS] Seja compreensivo - Espírito Marco Prisco (Divaldo P. Franco - foto)

2001-12-15 Por tôpico Cristiano de Almeida






  
  SEJA COMPREENSIVO
   
   
  Não se esqueça de usar a bondade em circunstância nenhuma da sua 
  vida.
   
  Vença a violência, antes que ela o deixe 
  vencido.
  *
   
  Sorria ante o ofensor e esqueça-lhe a ofensa.
   
  Revidar mal por mal, a pretexto de ser verdadeiro, é aprimorar a 
  maldade que predomina na sua natureza, fazendo-o mais 
  infeliz.
  *
   
  Recorra à oração e confie no tempo, quando as coisas se apresentarem 
  diferentes do que você espera.
   
  Infeliz, realmente, é todo aquele que acredite ser hoje o tempo único, 
  buscando resolver agora, o que só mais tarde será solucionado 
  naturalmente.
  *
   
  Não duvide da justiça divina, apenas porque não a consegue entender, na 
  precipitação dos seus raciocínios apaixonados.
   
  Você não é o único que tem problemas no 
  mundo.
  *
   
  O maior problema da atualidade é o homem em si mesmo, e somente quando 
  este se volte para os valores mais altos da vida se 
  equacionará.
   
  Não transfira, portanto, para os outros, a responsabilidade do que lhe 
  sucede de errado ou desagradável.
  *
   
  Você é filho de Deus, e, como afirmou Jesus, nenhuma das criaturas que 
  o Pai Lhe confiou Ele deixaria perder-se.
  *
   
  Acalme-se e avance com a luz da consciência tranqüila, sem intentar 
  fazer da sua claridade uma chama pronta a arder em volta, provocando 
  devastação.
  Marco Prisco
  (Fonte: “Luz Viva”, de Divaldo 
  Pereira Franco – Espíritos Joanna de Ângelis e Marco 
  Prisco)
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[MENSAGEIROS] Perda do senso de humor - Joanna de Ângelis (Divaldo P. Franco)

2001-12-15 Por tôpico Cristiano de Almeida



 


  

  
 

PERDA DO SENSO DE 
HUMOR
 
    
A capacidade para manter o senso de humor nas mais variadas 
oportunidades resulta do amadurecimento psicológico, propiciador da 
aquisição de valores relevantes para o perfeito equilíbrio 
existencial.
    
Poder encarar as situações vexatórias sem revolta nem 
autocompaixão, considerando-as fenômenos naturais do processo evolutivo; 
identificar-se humano e passível de todas as ocorrências; aceitar com 
bom humor os acontecimentos inusitados e permitir-se sorrir de si mesmo, 
dos equívocos cometidos e dispondo-se a repará-los, constituem 
conquistas do auto-amor.
    
O amor, no seu elenco imenso de expressões, sustenta o senso de 
humor, facultando ao indivíduo possibilidades enriquecedoras, dentro as 
quais a alegria da vida como que esta se apresente, a compreensão das 
falhas alheias e próprias, a coragem para repetir as experiências 
fracassadas, até alcançar o êxito e, sobretudo, o preenchimento dos 
espaços íntimos com realizações 
edificantes.
    
A perda do senso de humor, entre outras causas, resulta do 
estresse e da amargura, do desgaste das emoções e do vazio existencial, 
colimando em condutas pessimistas, caracterizadas pela revolta 
sistemática, a agressividade diante de quaisquer incidentes, ou pelo 
desânimo, pelo desinteresse em torno das ocorrências. Descaracterizam-se 
então, os valores perante si mesmo, e as aspirações cedem lugar à 
acomodação rebelde, conspirando contra as estruturas 
íntimas.
    
O senso de humor estimula ao prosseguimento dos objetivos, 
vencendo dificuldades e obstáculos com o otimismo de quem confia em si, 
nas próprias possibilidades e na capacidade de renovar-se para não 
estacionar. Trata-se de um parâmetro para aquilatar-se a condição em que 
se encontra e as disponibilidades ao alcance para 
vencer.
    
A criança, porque ainda não impregnada dos vícios sociais e das 
lutas malsucedidas, expressa com naturalidade o seu senso de humor, de 
confiança nos adultos e nas coisas que a cercam. O discernimento advindo 
dos fatores domésticos e sociais altera-lhe essa faculdade espontânea 
tornando-a, às vezes, dissimuladora, interesseira, hábil na forma de 
conduzir-se para agradar.
    
É indispensável a aceitação do propósito de agradar-se também, 
desde que disso não decorra qualquer tipo de prejuízo para si ou para as 
demais pessoas.
    
O idealista e o esteta, o santo e o artista, o poeta e todo homem 
de bem possuem apurado senso de humor que os motiva a insistir e a 
ambicionar conseguir a meta que perseguem, alegrando-se no que realizam, 
e quando algo não corresponde às aspirações acalentadas ou resulta 
negativo, ao invés de perturbar-se, ou lamentar, ou desistir, aprendem 
com o erro um método que deve ser alterado, porque não os levou ao ponto 
estabelecido.
    
Este senso de humor constitui riqueza íntima que se deve cultivar 
sob qualquer circunstância, rejubilando-se com ele e exteriorizando-se 
onde se esteja, a fim de melhorar os relacionamentos interpessoais, as 
realizações e favorecendo os resultados de todos os 
empreendimentos.
    
A vida moderna, com as suas sofisticadas exigências, propicia 
muitos conflitos que podem ser evitados mediante a autoconsciência e a 
vivência do senso de humor, isto é, a forma natural e positiva para 
encarar as ocorrências do cotidiano. Não se trata do humor que decorre 
do anedotário, da chalaça, da momice, dos relatos pejorativos e de 
sentido pífio. Mas, dessa autêntica jovialidade para compreender-se e 
compreender     
aos demais, encarando a existência com seriedade, mas sem 
carranca, com alegria, mas sem vulgaridade, emocionalmente receptivo às 
lições e complexidades dos processos da 
vida.
    
A perda desse sentido mergulha o indivíduo no fosso da 
autodestruição, que arquiteta, conscientemente ou não, como fuga 
existencial ou capricho infantil, de quem sente falta da 
mãe superprotetora, 
anteriormente 
encarregada de solucionar todos os problemas do filho, o que deu 
surgimento à insegurança, ao desequilíbrio, não lhe permitindo o 
desenvolvimento 
psicológico.
    
A aquisição como a preservação do senso de humor tornam-se 
  

[MENSAGEIROS] Olá... Booom diaaa :))

2001-12-15 Por tôpico Lourdes



 

Olá...
Booom diaaa 
:o))
Que este sábado seja 
sereno e alegre pra vc...
 
29 - É RAZOÁVEL PENSAR 
NISTO
A paciência não é um 
vitral gracioso para as suas horas de lazer. É amparo destinado aos 
obstáculos.
*
A serenidade não é um 
jardim para os seus dias dourados. É suprimento de paz para as decepções de seu 
caminho.
*
A calma não é 
harmonioso violino para as suas conversações agradáveis. É valor substancial 
para os seus entendimentos difíceis.
*
A tolerância não é 
saboroso vinho para os seus minutos de camaradagem. É porta valiosa para que 
você demonstre boa-vontade, ante os companheiros menos 
desenvolvidos.
*
A boa cooperação não é 
processo fácil de receber concurso alheio. É o meio de você ajudar ao 
companheiro que necessita.
*
A confiança não é um 
néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de 
tormenta.
*
O otimismo não 
constitui poltrona preguiçosa para os seus crepúsculos de anil. É manancial de 
forças para os seus dias de luta.
*
A resistência não é 
adorno verbalista. É susteno de sua fé.
*
A esperança não é 
genuflexiório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas 
que competem ao seu espírito.
*Virtude não é flor 
ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e 
engrandecer no momento oportuno.
(Francisco Cândido 
Xavier por André Luiz. in: Agenda Cristã)
 
 
Que seu dia de hoje 
seja iluminado de paz,
perfumado de 
esperança,
florido de amor e 
felicidade.
Abraços com 
carinho

 
 
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Virus Database: 168 - Release Date: 
11/12/01
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