[MENSAGEIROS] A vocação para o casamento - Rodolfo Calligaris

2002-03-07 Por tôpico Cristiano de Almeida





A VOCAÇÃO 
PARA O CASAMENTO
 
    
Indubitavelmente, a felicidade é a 
aspiração primeira do ser humano. Ninguém jamais deixou de procurá-la, sonhando 
tê-la como nume tutelar de sua existência.
    
Alguns esperam consegui-la cedendo à inclinação que os impele para a 
dignidade sacerdotal ou religiosa, mantendo-se, castamente, no celibato. Mas são 
poucos. Constituem a exceção.
    
A esmagadora maioria espera encontrá-la mesmo é no casamento. Natural que 
seja assim, pois é propósito da sabedoria divina que o homem e a mulher, sendo 
um, complemento do outro, se unam intimamente para alcançarem a plenitude da 
vida.
    
Tal o sentido das Escrituras, quando preceituam: “Deixará o homem o seu 
pai e a sua mãe, unir-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gen., 
2:24).
    
Conquanto seja unânime a expectativa da felicidade no casamento, várias 
são as razões que levam as criaturas a contraí-lo. Por isso, enquanto uns 
colhem, na vida conjugal, farta messe de alegrias, prazeres e bem-estar, outros, 
ao contrário, só encontram nela angústias, frustrações e 
sofrimentos.
    
É que para formar um lar tranqüilo e feliz não basta que os cônjuges se 
tenham unido por necessidade de amor e companheirismo, pelo anseio de dar-se 
inteiramente a alguém ou pelo desejo de possuir um lar e filhos, razões estas 
que oferecem as maiores probabilidades de sucesso nas relações do casal. O 
casamento é algo muito complexo e seu êxito depende de uma série de fatores, 
alguns dos quais serão focalizados mais adiante.
    
Em seu entusiasmo fácil, muitos jovens o encaram com exagerado otimismo, 
acreditando-se aptos para superar todo e qualquer obstáculo que ameace a 
concretização de suas fagueiras esperanças.
    
Não se dão conta de que a união de dois seres, criados e educados, quase 
sempre, em famílias, escolas, níveis sociais e lugares diferentes, requererá de 
ambos uma reformulação permanente de costumes, interesses, opiniões e 
sentimentos, sem o que acabará, como tantas, em desencanto e 
fracasso.
    
Que dizer-se, então, dos que se casam por conveniência ou vanglória? Por 
pressão dos familiares, que desejam vê-los assentes na vida? Para não precisarem 
comer em restaurantes e terem alguém que lhes cuide das roupas, vendo no 
casamento apenas o melhor jeito de resolverem tais problemas 
domésticos?
    
Ou, o que é mais freqüente no lado feminino, apenas para fugirem ao 
estigma de solteironas? Por dificuldades de relacionamento com os pais ou 
irmãos? 
    
Para não lhe serem “pesadas”, 
economicamente?
    
Para se livrarem de empregos ou trabalhos 
espinhosos?
    
O casamento forçado, ou seja, aquele em que o homem é compelido a 
desposar uma moça por havê-la engravidado, conta, igualmente, com escassas 
possibilidades de alcançar resultado satisfatório.
    
Quando duas pessoas são obrigadas a se unirem apenas por não terem podido 
resistir a uma violenta impulsão biológica, não raro vêm a separar-se logo em 
seguida e, se continuam juntas, mal se suportam, nutrindo, ambas, um amargo 
ressentimento e a sensação de terem sido logradas.
    
No homem, principalmente, este ressentimento costuma ser acompanhado de 
franca hostilidade àquela que o acorrentou ao seu destino, criando-se, assim, um 
péssimo ambiente para o filho, cujo futuro será bastante 
comprometido.
    
Sabendo-se, como se sabe, que a felicidade conjugal depende de que marido 
e mulher fusionem harmoniosamente suas personalidades, tornando-se como que uma 
só pessoa, parece evidente que, naquelas uniões em que o coração não intervenha 
será bem mais difícil possam eles estabelecer uma base estável e sadia que lhes 
permita enfrentarem, juntos, as vicissitudes da existência sem 
conflitos.
    
Desde, porém, que ambos estejam dispostos a envidar todos os esforços 
necessários à colimação desse objetivo, será possível que o 
consigam.
    
Não se tem visto tantos casais, sinceramente enamorados um do outro, que 
começaram a união conjugal às mil maravilhas e depois vieram a separar-se por 
insanável desentendimento?
    
Em contraposição, não se conhece, também, inúmeros matrimônios 
inconseqüentes que, malgrado os prognósticos desfavoráveis, acabaram dando 
certo, sendo muito bem sucedidos?
    
A razão é que cada casamento será, sempre, qual os esposos o 
façam.
    
“A natureza deu ao homem a necessidade de amar e de ser amado.” (Allan 
Kardec, “O Livros dos Espíritos”, q. 938)
    
“O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades 
humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os 
povos, se bem que em condições diversas. Abolir o casamento seria regredir à 
infância da Humanidade e colocar o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe 
dão o exemplo de uniões constantes.” (Allan Kardec, “O Livro dos E

[MENSAGEIROS] Santo do Dia [08-03-2002]

2002-03-07 Por tôpico Fleury Cunha



 
  
8 de março - São João de 
DeusNeste dia lembramos a vida 
do religioso São João que depois de viver longa aventura distante de Deus, 
aventurou-se ao Evangelho e hoje é invocado como protetor dos hospitais. 
João nasceu em Évora, Portugal, em 1495; com oito 
anos fugiu de casa e foi para a Espanha, onde fez obras e vivenciou inúmeras 
aventuras. Começou João suas histórias, cuidando de rebanho, depois com os 
estudos tornou-se administrador, mas encantado pelo militarismo tornou-se 
soldado e combateu até ser acusado e expulso por cumplicidade com ladrões. 
O Santo que comemoramos certa vez foi morar em 
Granada e lá abriu um pequeno negócio de livros, ao mesmo tempo passou a ouvir o 
grande Santo pregador João de Ávila, que no Espírito Santo suscitou a conversão 
radical de João. Do encontro com Cristo começou a sua maior aventura, que 
consistia no construir com Cristo uma história de santidade; para isto queimou 
os livros imorais , distribuiu os bens aos pobres e foi parar num hospital de 
loucos , já que conhecidos não compreenderam sua mudança de vida. 
Como tudo concorre para o bem dos que amam a Deus, 
acabou sendo providencial o tempo que João passou sofrendo naquele hospital, 
pois diante do tratamento desumano que davam para os pobres, e doentes mentais o 
Senhor suscitou no coração de João o Carisma para lidar com os doentes na 
caridade e gratuidade. Desta forma São João experimentando a vida na Providência 
passou a acolher numa casa alugada indigentes e doentes, depois entregou-se ao 
cuidado exclusivo num hospital fundado por ele em Granada ( Espanha), e 
assistido por um grupo de companheiros que mais tarde constituíram a Ordem 
Hospitalar de São João de Deus, o qual entrou no Céu em 1550. 
São João de Deus ...rogai por 
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[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [08-03-2002]

2002-03-07 Por tôpico Fleury Cunha



 





  
  

  Sexta-feira, 8 
  de março de 2002III Semana da Quaresma, 
  cor litúrgica roxaDia Internacional da 
  Mulher
  

  Leitura:Os 14, 2-10
Salmo:81/80, 6c-8a. 8bc-9. 10-11ab. 14 e 17
Evangelho:Mt 12, 28b-34
  

  Santos do 
  dia:João de Deus (1550DC, fundador dos 
  irmãos hospitaleiros), Pôncio (260DC), Filemão e Apolônio (305DC, 
  martires), Senano (560DC, bispo), Félix de Dunwich (648DC, bispo dos 
  anglos orientais), Julião (690DC, arcebispo de Toledo), Hunfredo (871DC), 
  Dutaco (1065DC), Veremundo (1092DC), Estêvão de Obazine (1154DC, abade), 
  Vicente (1223, bispo da Cracóvia, beato), Fiacre Tobin (1710 DC, martir na 
  Irlanda, franciscanao capuchinho), John Dowdall (1710DC, franciscano 
  capuchinho, mártir)




  
  

  LeituraOs 14, 
  2-10NÃO 
  CHAMAREMOS MAIS "DEUSES NOSSOS" A PRODUTOS DE NOSSAS MÃOS
  Assim fala o Senhor Deus: 2"Volta, Israel, 
  para o Senhor, teu Deus, porque estavas caído em teu pecado. 
  3Vós todos, encontrai palavras e voltai para o Senhor; 
  dizei-lhe: ‘Livra-nos de todo o mal e aceita este bem que oferecemos; o 
  fruto de nossos lábios. 4A Assíria não nos salvará; não 
  queremos montar nossos cavalos, não chamaremos mais deuses nossos a 
  produtos de nossas mãos; em ti encontrará o órfão misericórdia'. 
  5Hei de curar sua perversidade e me será fácil amá-los, deles 
  afastou-se a minha cólera. 6Serei como orvalho para Israel; ele 
  florescerá como o lírio e lançará raízes como plantas do Líbano. 
  7Seus ramos hão de estender-se; será seu esplendor como o da 
  oliveira, e seu perfume como o do Líbano. 8Voltarão a sentar-se 
  à minha sombra e a cultivar o trigo, e florescerão como a videira, cuja 
  fama se iguala à do vinho do Líbano. 9Que tem ainda Efraim a 
  ver com ídolos? Sou eu que o atendo e que olho por ele. Sou como o 
  cipreste sempre verde: de mim procede o teu fruto. 10Compreenda 
  estas palavras o homem sábio, reflita sobre elas o bom entendedor! São 
  retos os caminhos do Senhor e, por eles, andarão os justos, enquanto os 
  maus ali tropeçam e caem".
   
  Salmo81/80, 
  6c-8a. 8bc-9. 10-11ab. 14 e 17 (R/. cf. 11 e 9a)OUVE, MEU POVO, PORQUE EU SOU O TEU DEUS! 
  Eis 
  que ouço uma voz que não conheço: "Aliviei as tuas costas de seu fardo, 
  cestos pesados eu tirei de tuas mãos. 
  Na angústia a mim clamaste, 
  e te salvei.  
  
  De 
  uma nuvem trovejante te falei, e junto às águas de Meriba te provei. Ouve, 
  meu povo, porque vou te advertir!  
  Israel, ah! se quisesses me escutar.  
  
  Em 
  teu meio não exista um deus estranho nem adores a um deus desconhecido! 
  Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor, que da terra do Egito te 
  arranquei".  
  
  Quem 
  me dera que meu povo me escutasse! Que Israel andasse sempre em meus 
  caminhos, eu lhe daria de comer a flor do trigo, e com o mel que sai da 
  rocha o fartaria". 
   
  EvangelhoMt 12, 
  28b-34O SENHOR NOSSO DEUS É O ÚNICO SENHOR: 
  AMA-O
  Naquele 
  tempo, 28um escriba aproximou-se de Jesus e perguntou: "Qual é 
  o primeiro de todos os mandamentos?" 29Jesus respondeu: "O 
  primeiro é este: Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. 
  30Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua 
  alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! 31O 
  segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe 
  outro mandamento maior do que estes".
  32O 
  mestre da lei disse a Jesus: "Muito bem, mestre! Na verdade, é como 
  disseste: Ele é o único Deus e não existe outro além dele. 
  33Amá-lo de todo o coração, de toda a mente e com toda a força, 
  e amar o próximo como a si mesmo é melhor do que todos os holocaustos e 
  sacrifícios". 34Jesus viu que ele tinha respondido com 
  inteligência e disse: "Tu não estás longe do reino de Deus". E ninguém 
  mais tinha coragem de fazer perguntas a Jesus. 



  
  

  Comentando o Evangelho(*)ONDE CENTRAR 
  NOSSA VIDA 
  A pergunta pelo primeiro dos 
  mandamentos comporta uma preocupação: onde a vida humana deve centrar-se? 
  A resposta a este problema é fundamental para a vida do discípulo. Mas não 
  basta responder teoricamente. É mister que discípulo tome consciência onde 
  efetivamente sua vida está centrada. O engano, aqui, pode ser fatal! 
  
  A resposta de Jesus ao 
  mestre da Lei aponta para os dois eixos vertebradores da vida do 
  discípulo: Deus e o próximo. Considerando bem, ambos os eixos se exigem 
  mutuamente, a ponto de um levar ao outro, e a ausência de um provocar a 
  ausência do outro. 
  Quem está centrado em Deus, 
  está necessariamente a

[MENSAGEIROS] Um tanto mais - André Luiz (Chico Xavier)

2002-03-07 Por tôpico Cristiano de Almeida





  

  
  UM TANTO 
  MAIS
   
      
  Você guarda a impressão de haver esgotado o estoque de 
  todos os seus recursos, em determinada tarefa de amor, mas se você 
  perseverar um tanto mais no devotamento, ninguém pode prever os louros de 
  luz que brilharão em seu passo.
      
  Você está doente e pretende obter licenças de longo prazo, mas se 
  você continuar um tanto mais em serviço, ninguém pode prever o tesouro de 
  forças novas que lhe aparecerá no 
  caminho.
      
  Você encontrou imensas dificuldades no exercício das boas obras e 
  anseia fugir delas, mas se você persistir um tanto mais na construção da 
  beneficência, ninguém pode prever o triunfo que as suas horas recolherão, 
  nas fontes vivas da caridade.
      
  Você acredita que não pode tolerar o amigo importuno, o filho 
  teimoso, o irmão inconsciente, a esposa inconstante ou o marido insensato, 
  mas se você suportar um tanto mais a luta em família, ninguém pode prever 
  a extensão do júbilo provindouro em seu ninho 
  doméstico.
      
  Você supõe que o azar é o seu clima e chora na bica do desespero, 
  mas se você cultivar um tanto mais de fidelidade às próprias obrigações, 
  ninguém pode prever a amplitude do seu êxito, no amanhã que vem 
  perto.
      
  Você experimenta enorme cansaço e não quer dar ouvidos ao 
  companheiro de longa conversa, mas se você esticar um tanto mais o seu 
  sacrifício, ninguém pode prever os prodígios da colheita de bênção que 
  surgirão dos seus breves minutos de 
  gentileza.
      
  Observe que você mesmo para realizar isso ou aquilo, exige 
  incessantemente dos semelhantes um tanto mais de bondade, um tanto mais de 
  cooperação, um tanto mais de tempo, um tanto mais de 
  carinho...
      
  O gênio é a paciência que não se 
  acaba.
      
  É justo que você deseje um tanto mais de felicidade, mas para isso, 
  é necessário que você ajude um tanto mais a felicidade dos 
  outros.
      
  Repare você as lições da vida e compreenderá que a vitória no bem é 
  sempre trabalhar conforme o dever e servir um tanto 
  mais.
      
      
      
  André Luiz
   
  (De: “Ideal Espírita”, de Francisco Cândido Xavier – 
  Autores 
  diversos)
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[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [07-03-2002]

2002-03-07 Por tôpico Fleury Cunha



 





  
  

  Quinta-feira, 
  7 de março de 2002III Semana da Quaresma, 
  cor litúrgica roxaDia do Fuzileiro Naval
  

  Leitura:Jr 7, 23-28
Salmo:94 (95), 1-2.6-7.8-9
Evangelho:Lc 11, 14-23
  

  Santos do 
  dia:Tomás de Aquino (doutor da Igreja), 
  Paulo (o Simples), Dráusio, Istervino (abade), Ardo, Teofilato (bispo de 
  Nicomédia), Margaret Kekeux (virgem, serva de Deus, franciscana da 3ª 
  ordem, Bélgica) e Saturnino.




  
  

  LeituraJr 7, 
  23-28NEM 
  SEMPRE O POVO SOUBE SER FIEL
  Assim fala o Senhor: 23"Dei esta ordem ao povo 
  dizendo: Ouvi a minha voz, assim serei o vosso Deus, e vós sereis o meu 
  povo; e segui adiante por todo o caminho que eu vos indicar para serdes 
  felizes. 24Mas eles não ouviram e não prestaram atenção; ao 
  contrário, seguindo as más inclinações do coração, andaram para trás e não 
  para a frente, 25desde o dia em que seus pais saíram do Egito 
  até ao dia de hoje. A todos enviei meus servos, os profetas, e enviei-os 
  cada dia, começando bem cedo; 26mas não ouviram e não prestaram 
  atenção; ao contrário, obstinaram-se no erro, procedendo ainda pior que 
  seus pais. 27Se falares todas essas coisas, eles não te 
  escutarão, e, se os chamares, não te darão resposta. 28Dirás, 
  então: 'Esta é a nação que não escutou a voz do Senhor, seu Deus, e não 
  aceitou correção. Sua fé morreu, foi arrancada de sua boca'".
   
  Salmo94 (95), 
  1-2.6-7.8-9 (R/. 8)OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A VOZ DO SENHOR: 
  NÃO FECHEIS OS VOSSOS CORAÇÕES 
  Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o 
  rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com 
  cantos de alegria o celebremos!
  Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos 
  ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso pastor, e nós 
  somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
  Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: "Não fecheis os corações 
  como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora 
  vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas 
  obras".
   
  EvangelhoLc 11, 
  14-23SER FIEL A ALIANÇA QUE DEUS SELEOU 
  CONOSCO POR MEIO DE CRISTO
  Naquele tempo, 14Jesus estava expulsando um 
  demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as 
  multidões ficaram admiradas. 15Mas alguns disseram: "E por 
  Belzebu, o príncipe dos demônios, que ele expulsa os demônios". 
  16Outros, para tentar Jesus, pediam-lhe um sinal do céu. 
  17Mas, conhecendo seus pensamentos, Jesus disse-lhes: "Todo 
  reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima 
  da outra. 18Ora, se até satanás está dividido contra si mesmo, 
  como poderá sobreviver o seu reino? Vós dizeis que é por Belzebu que eu 
  expulso os demônios. 19Se é por meio de Belzebu que eu expulso 
  demônios, vossos filhos os expulsam por meio de quem? Por isso, eles 
  mesmos serão vossos juizes. 20Mas, se é pelo dedo de Deus que 
  eu expulso os demônios, então chegou para vós o reino de Deus. 
  21Quando um homem forte e bem armado guarda a própria casa, 
  seus bens estão seguros. 22Mas, quando chega um homem mais 
  forte do que ele, vence-o, arranca-lhe a armadura na qual ele confiava, e 
  reparte o que 


  
  

  Comentando o Evangelho(*)O REINO ESTÁ 
  ENTRE NÓS 
  A presença do Reino de Deus na história da humanidade 
  revelava-se no poder de Jesus de expulsar os demônios, libertando todo ser 
  humano desse poder opressor. Essa libertação significava a retomada do 
  senhorio de Deus na vida de quem era dominado pelo maligno, 
  possibilitando-lhe, novamente, a vivência do amor e da solidariedade.
  Jesus personificava o Reino de Deus na medida em que 
  estava todo centrado no Pai, cujas obras buscava realizar. Em suas ações, 
  revelava-se "o dedo de Deus" na vida de tantas pessoas privadas de sua 
  dignidade.
  Contudo, isto não era evidente! Só quem estava 
  sintonizado com Jesus tinha condições de perceber Deus agindo por meio 
  dele. Caso contrário, corria-se o risco de interpretá-lo mal e fazê-lo 
  objeto de falsas acusações.
  Foi o que aconteceu quando o acusaram de agir com o poder 
  de Belzebu, o chefe dos demônios. Ou quando exigiam dele sinais sempre 
  mais mirabolantes, como prova da autenticidade do seu messianismo.
  O fato de ser incompreendido não impedia Jesus de seguir 
  adiante. Movia-o somente a consciência de dever ser fiel ao Pai. Por isso, 
  não cessava de dar testemunho do amor que Deus derramava sobre a 
  humanidade. 



  
  
  
  
  


  
(*) Jaldemir Vitório é sacerdote

[MENSAGEIROS] Espiritismo Hoje

2002-03-07 Por tôpico edson geraldo



 
- 


  
  

  


  

  
Seja espírita de fato. Mostre o evangelho por dentro. 
Esmerando-se em não ser só espírita de 
  centro.

  
Espiritismo 
Hoje
(Recordando 
Kardec)
 
Difundir o 
Espiritismo
Aqui,além,acolá,
É tarefa das mais 
nobres
Entre as mais nobres 
que há...
 
Disseminar a 
Verdade
Da Nova 
Revelação
É trabalhar pela 
fé
No mundo em 
desilusão...
 
Dizer ao homem 
descrente
Que há mais vida além 
da morte,
É apontar a 
direção
A quem caminha sem 
norte...
 
Exaltar o bem 
agora
Que, em tudo, brilha 
sem jaça,
É o que se pode 
fazer
De melhor no que se 
faça...
 
Que o espírita em 
ação
Não se intimide 
jamais,
Na certeza que a 
Doutrina
Dle espera um tanto 
mais...
 
Inflamado no 
ideal
Do Reino de Deus na 
Terra,
Que prossiga, com 
coragem,
De aprimorar a 
conduta...
 
Seja espírita de 
fato,
Mostre o Evangelho por 
dentro,
Esmerando-se em não 
ser
Só espírita de 
centro!...
 
Espinhos e 
Estrelas/Eurícledes Formiga/Carlos A.Baccelli
Midi: Le lac  du 
Comme por Sibélius
 
 
 
 
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[MENSAGEIROS] Pensamento para o dia

2002-03-07 Por tôpico itannure





Pensamento para o dia - 
07/02/2002
A criação 
do universo deve ter acontecido mesmo quando o tempo era desconhecido. 
Incontáveis seres vivos residiram neste planeta desde então, assim como as 
espécies existentes também são inumeráveis. O homem é considerado como o ápice 
do reino animal; é o auge dos seres vivos. De todos os organismos, é dito que 
ele é o mais elevado. Por quê? Porque é o único animal que pode investigar seu 
próprio eu e realizar e revelar a Divindade dentro de si, que é a sua realidade. 
Outros animais não têm nenhuma ânsia por essa indagação básica e nenhum desejo 
por sua sabedoria saciante.
 
BABA
 
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[MENSAGEIROS] O Perdão - Rodolfo Calligaris

2002-03-07 Por tôpico Cristiano de Almeida





  

 
O Perdão
 
"Se perdoardes aos homens as faltas que cometerem 
contra vós, também vosso Pai Celestial vos perdoará os pecados, mas se não 
perdoardes aos homens quando vos tenham ofendido, tampouco vosso Pai 
Celestial vos perdoará os pecados." (Mateus, 
6:14-15.)
 
        Na época em que 
o Mestre andou pela Terra espargindo as luzes do Evangelho, essa lição deve 
ter causado estranheza a muitos, habituados que estavam à prática do "olho 
por olho e dente por dente". Não admira, pois ainda hoje há os que preferem 
nortear suas ações pelos velhos códigos de Moisés, achando que os preceitos 
de brandura e mansuetude, recomendados pelo Cristo, servem apenas para fazer 
covardes e vencidos.
        Em verdade, 
porém, enquanto não aprendermos a perdoar reciprocamente as faltas que 
cometemos uns contra os outros, a dor e o sofrimento não serão banidos deste 
planeta.
        Por não sermos 
capazes de perdoar, as prisões regurgitam de infelizes, os hospitais 
mantêm-se repletos, inúmeras famílias desarmonizam-se e dividem-se, e os 
tribunais permanecem pejados de processos e querelas de todas as 
naturezas.
        Ódios, rancores 
e desejos de represália lançam ondas mentais inferiores, maléficas, à 
atmosfera que nos envolve, tornando-a escura, pesada, tensa, e, mergulhados 
em tal ambiente, homens e nações vivem nervosos, agitados e irritadiços, em 
constantes atritos ou conflitos domésticos, sociais e 
internacionais.
        No texto em 
epígrafe, o Mestre faz-nos sentir que, de um modo geral, todos temos dívidas 
para com Deus, o qual, em Sua misericórdia, está sem predisposto a no-las 
perdoar, desde que procedamos da mesma forma para com nossos 
irmãos.
        Tal qual o mau 
servo da parábola do credor incompassivo (Mateus, 18:21-35), porém, queremos 
que Deus perdoe a multidão de nossos pecados, mas negamo-nos a desculpar a 
menor falta que outrem cometa contra 
nós.
        Assim agindo, 
lavramos nossa própria condenação, pois nossa intolerância, nossa 
incapacidade de suportar as fraquezas e os erros alheios, quando nos 
sentimos prejudicados, têm como efeito a invalidação de nossas súplicas de 
perdão ao Criador, porquanto é da Lei que, para RECEBER, é preciso 
primeiramente DAR.
        Portanto, se não 
cobrimos com o manto do perdão as faltas cometidas contra nós, nossas 
infrações às Leis Divinas também permanecerão descobertas na presença de 
Deus.
        Esse perdão, 
todavia, tem de ser sincero, e não apenas de lábios; deve compreender o 
esquecimento completo e absoluto das ofensas. Deus não se satisfaz com 
aparências nem com simulacros, sabe o que vai no íntimo de cada coração, e 
só levará em conta o indulto 
verdadeiro.
        Há os que dizem, 
em se referindo a seus ofensores: "Perdôo-lhes, mas não esqueço o mal que me 
fizeram." Ou então: "Perdôo-lhes, mas não me reconciliarei com eles." Ou 
ainda: "Perdôo-lhes, mas nunca mais quero tornar a vê-los em minha 
vida."
        Outros afirmam, 
também, haver perdoado a seus desafetos, mas, se acontece serem eles 
atingidos por alguma infelicidade, alegram-se intimamente com isso, e 
comentam ou pensam: "Bem-feito! Receberam o que 
mereciam."
        Esses tais terão 
perdoado, realmente? Não, e Deus tampouco lhes perdoará as culpas. 

        Toda e qualquer 
manifestação de mágoa ou ressentimento indica que subsiste no espírito do 
ofendido a lembrança daquilo que ele diz ou imagina haver perdoado; prova 
que a brasa da aversão não está totalmente extinta, mas apenas recoberta por 
uma camada de cinza, podendo ser reavivada ao sopro de um novo incidente 
qualquer.
        Aprendamos, 
pois, com o Cristo, a ser mansos e ternos de 
coração.
        Aconteça-nos o 
que acontecer, não cedamos, nunca, a pensamentos de ódio e de vingança; isto 
poria em ação forças destrutivas que, mais cedo ou mais tarde, reagiriam 
contra nós mesmos.
        Certamente, os 
agravos que nos façam não ficarão impunes, mas deixemos a cargo da 
Providência Divina a justa 
retribuição.
        Eis, para 
finalizar, mais uma recomendação do Novo 
Testamento:
    
    "Não vos vingueis a vós mesmos... eu recompensarei, diz o 
Senhor. Pelo contrário, se o vosso inimigo tiver fome, dai-lhe de comer; se 
tiver sede, dai-lhe de beber... Não vos deixeis vencer do mal, mas vencei o 
mal com o bem." (Romanos, 
12:19-21).
(De “O Sermão da Montanha”, de Rodolfo Calligaris) 

 
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