[MENSAGEIROS] Poemas de Paz - Espírito Simbá (Divaldo P. Franco)

2002-06-26 Por tôpico Cristiano de Almeida





  

POEMAS DE PAZ
 
    
    
Embora 
com as mãos marcadas em feridas que eram chagas vivas, continuou costurando 
as aflições do mundo, até conseguir asserenar a consciência ante a retidão 
do dever cumprido. Só então mergulhou na paz, balsamizando todas as 
dores.
*
—    Paz! — Eis o alvo de todos 
os anseios.
A paz, 
todavia, não se doa — conquista-se.
Disciplina! — Eis o caminho para 
consegui-la.
Disciplinar a vontade, as atitudes, a conduta, vigiando sem 
cessar.
*
 
 
Muitos homens confundem júbilo com algazarra e se perdem em atroadas. 
Muitos discípulos supõem que a paz é silêncio mortificante e se gastam na 
inutilidade.
*
 
 
A consciência que desperta da retidão, mesmo chicoteada pelo 
arrependimento dos enganos antes vividos, elabora os apódromos da paz. 
Marchar para a frente superando obstáculos do passado que ressurgem no 
presente, significa, também, vitória sobre si 
mesmo.
 
 
Conquistar, portanto, o bem reconhecendo a própria pequenez — 
configura construir a paz no coração para integração no grande e Supremo 
Bem.
**
(De 
“Poemas de Paz”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito 
Simbá)
 
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[MENSAGEIROS] Poemas de Paz - Espírito Simbá (Divaldo P. Franco)

2002-05-31 Por tôpico Cristiano de Almeida




 

 

 


  

  

  

POEMAS DE 
PAZ
 
    
O verdadeiro amor dispensa manifestações exteriores que, 
infelizmente, não lhe conseguem traduzir a extensão nem a 
intensidade. Assemelha-se à paz: não tem posturas externas. Sente-se 
mas não se expressa.
*
    
Se podes movimentar recursos favoráveis ao vigor da intriga, 
querelar com a consciência ruminando aversão e animosidade, 
exorbitar nas questiúnculas sem valor para o mercado da 
maledicência, também podes amar, envolvendo o coração na doce paz da 
consciência reta, em nome das forças do bem latente no próprio 
espírito.
*
    
Disse o Senhor: “Busca a verdade e a verdade te fará livre. 
Ama o teu próximo como a ti mesmo, quanto eu próprio te tenho 
amado.”
    
Na verdade está a fórmula de libertação total e 
no amor o caminho para atingir a 
verdade.
    
A verdade, assim, é o amor que se sublinha e engrandece, 
fazendo com que o espírito que ama penetre no mistério sagrado da 
Criação, em paz.
*
    
Se a tua paz interior pode transformar-se em luz para os que 
vagueiam em sombra, sem alarde, conduzes o tesouro do amor, que ate 
destaca como servidor por excelência, em nome da 
Vida.
***
(De “Poemas de Paz”, de Divaldo Pereira Franco, pelo 
Espírito 
Simbá)
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[MENSAGEIROS] Poemas de Paz - Espírito Simbá (Divaldo P. Franco)

2002-01-07 Por tôpico Cristiano de Almeida



 

 


POEMAS DE PAZ
 
    Disse 
o mundo ao homem: “Se pretextando servir a Deus foges de mim és cobarde, sem 
paz; se, inquieto,  te apegas a mim 
e fruis das minhas concessões, consome-te sem paz e fazes-te idólatra. Terás 
paz, se cristão, amares a Deus no mundo, servindo à 
Humanidade.
*
    A 
criatura, a beleza e a virtude confabulavam. Disse a criatura à beleza: “Amo-te” 
e à virtude: “Preciso de ti”.
    Amada, a beleza passou, e, necessitada, a virtude a seguiu, procurando 
oferecer à criatura feia, envelhecida e só, a paz que não soube 
procurar.
*
    Uma 
rosa delicada e perfumosa, embora o vento forte que a ameaçava na haste delicada 
da planta, cantava um hino de amor. O vendaval que se fez, de imediato, porém, 
despedaçou-a, levando suas pétalas de roldão. Ébria de perfume, como se fora de 
paz, revidava a agressão aromatizando o ar. 
*
    Quem 
tem paz não se abate em noite escura, não se atormenta em jornada de 
desesperação. Conserva aceso o lume da esperança, utiliza o medicamento do 
equilíbrio porque a paz consciente é segurança de Deus nas fracas energias do 
homem.
*
    Para 
o homem do mundo paz é segurança econômica com os olhos voltados para a 
previdência do futuro.
    Para 
o cristão que venceu o mundo paz é libertação.
***
 
(De “Poemas de Paz”, de Divaldo Pereira Franco, 
pelo Espírito Simbá)
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