Re: Quem á maior???

2000-02-06 Thread Augusto Morgado

Marcelo Souza escreveu:
> 
> Olá pessoal,
> 
>Este problema aki eu naum tenho a mínima idéia de como resolvê-lo. se
> alguem puder ajudar:
> Quem é maior 1000^1000 ou 1001^999?
> obrigado
> abraços
> marcelo
> 
> __
> Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com
Vamos dividi-los para ver se dá maior que 1.
1001^999 / 1000^1000 = [(1001/1000)^1000]/1001 = [(1+0,001)^1000]/1001.
O numerador da fração é o milésimo termo da famosa sequencia crescente
cujo limite é o número e. Portanto a fração é menor que e/1001 e é muito
menor que 1.

Logo 1001^999 é o maior.



Re: Quem a maior???

2000-02-06 Thread Bruno Leite

At 10:00 06/02/00 -0200, you wrote:
>Marcelo Souza escreveu:
>> 
>> Olá pessoal,
>> 
>>Este problema aki eu naum tenho a mínima idéia de como
resolvê-lo. se
>> alguem puder ajudar:
>> Quem é maior 1000^1000 ou 1001^999?
>> obrigado
>> abraços
>> marcelo
>> 
>> __
>> Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com
>Vamos dividi-los para ver se dá maior que 1.
>1001^999 / 1000^1000 = [(1001/1000)^1000]/1001 = [(1+0,001)^1000]/1001.
>O numerador da fração é o milésimo termo da famosa sequencia crescente
>cujo limite é o número e. Portanto a fração é menor que e/1001 e é muito
>menor que 1.
>
>Logo 1001^999 é o maior.

Mas, se a fração é menor que 1, então o denominador 1000^1000 é maior!!

Bruno F.C. Leite



Re: Quem a maior???

2000-02-06 Thread Augusto Morgado

Bruno Leite escreveu:
> 
> At 10:00 06/02/00 -0200, you wrote:
> >Marcelo Souza escreveu:
> >>
> >> Olá pessoal,
> >>
> >>Este problema aki eu naum tenho a mínima idéia de como
> resolvê-lo. se
> >> alguem puder ajudar:
> >> Quem é maior 1000^1000 ou 1001^999?
> >> obrigado
> >> abraços
> >> marcelo
> >>
> >> __
> >> Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com
> >Vamos dividi-los para ver se dá maior que 1.
> >1001^999 / 1000^1000 = [(1001/1000)^1000]/1001 = [(1+0,001)^1000]/1001.
> >O numerador da fração é o milésimo termo da famosa sequencia crescente
> >cujo limite é o número e. Portanto a fração é menor que e/1001 e é muito
> >menor que 1.
> >
> >Logo 1001^999 é o maior.
> 
> Mas, se a fração é menor que 1, então o denominador 1000^1000 é maior!!
> 
> Bruno F.C. Leite
É. Pisei na bola na última frase.Desculpem.
Morgado



polígonos

2000-02-06 Thread Marcelo Souza

Olá pessoal,

 Tem uma dúvida comigo desde 1998 que lembrei ainda pouco. Neste ano eu 
tinha conversado com um colega meu do colégio naval e ele me disse que devia 
haver uma limitação para a existencia de polígonos regulares convexos?
Existe tal limitação, ou seja, existe um polígono máximo de n lados sendo 
que não exista um polígono de n+1 lados??
Muito obrigado
Abraços
Marcelo
__
Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com



Re: Entendendo à Aplicação dos números complexos na geometria

2000-02-06 Thread Marcos Eike Tinen dos Santos @ ITA @

quis dizer um livro. heheh :)


acho que me esqueci da palavra.





Re: Problema simples, mas que me deixa doido

2000-02-06 Thread Marcelo Souza

Tb achei outro

3   82

0   71

5   64

Cuja soma é igual a 18. Requer uma análise detalhada.
abnraços
marcelo


>From: "The Buddha's Sun" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Problema simples, mas que me deixa doido
>Date: Wed, 2 Feb 2000 00:06:48 -0200
>
>Alguém sabe como se resolve o problema abaixo? Gostaria que me enviassem a
>solução antes de quinta-feira à tarde, porque eu viajarei. Muito obrigado,
>Lucas.
>
>Considere uma tabela quadrada 3 por 3 (9 casas). Desejamos preencher estas
>casas com elementos do conjunto S = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}, colocando
>um elemento em cada casa e de modo a satisfazer a seguinte condição: a soma
>dos números das sub-tabelas 2 x 2 deve ser sempre a mesma.
>
>Prove que não é possível fazer esta distribuição.
>
>
>
>
>
>
>

__
Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com



Re: polígonos

2000-02-06 Thread Nicolau C. Saldanha



On Sun, 6 Feb 2000, Marcelo Souza wrote:

> Olá pessoal,
> 
>  Tem uma dúvida comigo desde 1998 que lembrei ainda pouco. Neste ano eu 
> tinha conversado com um colega meu do colégio naval e ele me disse que devia 
> haver uma limitação para a existencia de polígonos regulares convexos?
> Existe tal limitação, ou seja, existe um polígono máximo de n lados sendo 
> que não exista um polígono de n+1 lados??

Desculpe, mas a sua dúvida é esta mesmo? É claro que existem polígonos
regulares convexos com qualquer número n de lados, n >= 3.
Basta tomar como vértices os números complexos 1, z, z^2, ..., z^(n-1),
onde z = exp(2 pi i/n) = cos(2 pi/n) + i sen(2 pi/n).

Será que você queria dizer poliedros?
Em três dimensões existem 5 poliedros regulares, com 4, 6, 8, 12 e 20 faces.
Em quatro dimensões existem 6, com 5, 8, 16, 24, 120 e 600 faces.
Em dimensão n, n > 4, existem apenas 3, com (n+1), 2n e 2^n faces.
A demonstração deste fato é elementar, só exige um pouco de desembaraço
com geometria de dimensão alta (>3).

[]s, N.



Re: Entendendo à Aplicação dos números complexos

2000-02-06 Thread Bruno Leite

At 00:13 04/02/00 -0200, you wrote:
>
>Oi,
>
>Quem poderia me explicar o uso desta teoria? Li o artigo no Eureka, entendi
>a parte que eles mostram as raízes complexas dispostas na circunferência
>tendo n lados. Porém, não entendi à aplicação nos exercícios.
>Os números complexos se não estou enganado pode ser usado como vetores,
>aguém poderia me explicar?
>Caso seja possível por favor uma explicação completa. Será que encontro aqui
>no Brasil totalmente ligado ao assunto?
>
>Outro Problema, Alguém conhece a  função pi(x)? Quer me explicar?
>Tem um exercício, porém não entendi direito.
>
>O exercício pede para Provar que há infinitos número primos congruentes a 1
>mod 4.
>
>
>
>Muito Obrigado!
>
>Marcos Eike Tinen dos Santos

Caro Marcos e Lista

Eu também não entendi nada do artigo dos números complexos! Na escola
aprendemos que os números complexos servem para resolver equações de 2º
grau com delta<0 e também vemos o plano de Gauss (eixo real e imaginário, etc)

É claro que nenhum bom aluno deve limitar-se ao que aprende nessas aulinhas
de colegial, mas admitir que os alunos "olímpicos" já sabem as aplicações
vetoriais dos complexos talvez seja uma visão muito pretensiosa! (sem
querer ofender, é claro...)

Eu já estudei vetores, produto vetorial, produto escalar, vetores na geom.
analítica, etc, mas não pude entender o artigo justamente pela falta de uma
introdução em que se poderia ter definido o que é um vetor na "linguagem"
dos números complexos, e mostrado explicitamente como se muliplicam esse
números-vetores (são as mesmas regras dadas na escola?)

Sem essa introdução o "campo de ação" do artigo fica muito mais limitado:
apenas três ou quatro estudantes entenderão perfeitamnete o que foi
explicado! Peço à Comissão de Olimpíadas que prepare um texto que "conecte"
a matéria da escola com o conteúdo desse artigo. Isto é, um texto que
explique a teoria sobre números complexos desde o último assunto que as
escolas normalmente dão (representação trigonométrica, soluções de
x^n=1,operações na forma trigonométrica, resolução de qualquer equação
quadrática) até o que é requerido pelo autor. Eu acho que não deve ser
muita coisa, se um ponto ou outro forem esclarecidos a grande maioria dos
alunos já poderá se virar.

Agradeço a quem der uma ajuda explicando o artigo.

Abração a todos da lista

Bruno Leite

PS-Sobre pi(x) e o exercício, eu já mando um email.



pi(x) e primos da forma 4k+1

2000-02-06 Thread Bruno Leite

>Outro Problema, Alguém conhece a  função pi(x)? Quer me explicar?
>Tem um exercício, porém não entendi direito.
>
>O exercício pede para Provar que há infinitos número primos congruentes a 1
>mod 4.
>
>
>
>Muito Obrigado!
>
>Marcos Eike Tinen dos Santos
>
Caro Marcos,

A função pi(x) que eu conheço (e torço para que estejamos falando da mesma
função!)
é definida assim:

pi(x)= número de primos menores que x. (ou será que é menor OU IGUAL? -
alguém da lista pode confirmar))

Uma prova de que existem infinitos primos da forma 4k+1 é a seguinte:

Suponha que existam n primos dessa forma:p1, p2, ..., pn.

Considere o número X=(p1.p2. ... .pn)^2 + 1. Ele é maior que qualquer primo
da forma 4k+1 e portanto por hipótese é composto.

Notando que ele não é uma potência de 2(pois é congruente a 2 no módulo 4)
então algum primo ímpar q o divide: X=0(mod q)

Suponha que q é da forma 4k+3. Então X=0(mod q) -> (p1.p2. ... .pn)^2 = -1
(mod q)

Elevando tudo a 0,5(p-1), temos (p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(0,5(p-1)) (mod
q) 

Como p=4k+3 por hipótese,

(p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(0,5(4k+2)) (mod q)

(p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(2k+1) (mod q)

No entanto o lado esquerdo dessa igualdade vale 1 (pelo pequeno teorema de
Fermat)
enquanto o direito vale -1. Isso é,
1=-1(mod q) o que implica em q=2 ou q=1, um absurdo pois q é primo ímpar.

Assim, q é da forma 4k+1 e portanto q pertence ao conjumto (supostamente
finito) {p1, p2, ..., pn.}. Assim, q=px (x é um índice de p, não está
multiplicando p), com 1<=x<=n

Temos X=0(mod q) -> (p1.p2. ... .pn)^2 + 1=0(mod px) -> 1=0(mod px) ABSURDO.

Portanto existem infinitos primos da forma 4k+1!!!

Bruno Leite



Re: pi(x) e primos da forma 4k+1

2000-02-06 Thread Marcos Eike Tinen dos Santos @ ITA @

E essa função que vc mencionou, não seria a função fi de Euler, ou seja
números primos entre si que são menores que n. Matematicamente,

fi: N -> N ; fi(n) = {k pertencente a K; 0<= n < k ; mdc (k,n) =1



A dedução do problema é a seguinte:

Usando a definição de fatoração canonical temos que Pn =p1^a1 * ... * pn^an.
Defina Nn = Pn + 1, supondo que pn+1 seja o menor fator de Nn. Temos que
pn+1 não assumi nenhum valor de p1, p2, ..., pn. Então temos {Pk}k>0, o que
prova que quando pi(x) tende ao infinito com x tendendo ao infinito existem
infinitos números primos.



O pi(x) que estou mencionando é pi(x) > log2log2 (x) sendo o 2 a base.

Não entendi essa teoria direito.



-Mensagem original-
De: Bruno Leite <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Domingo, 6 de Fevereiro de 2000 21:14
Assunto: pi(x) e primos da forma 4k+1


>>Outro Problema, Alguém conhece a  função pi(x)? Quer me explicar?
>>Tem um exercício, porém não entendi direito.
>>
>>O exercício pede para Provar que há infinitos número primos congruentes a
1
>>mod 4.
>>
>>
>>
>>Muito Obrigado!
>>
>>Marcos Eike Tinen dos Santos
>>
>Caro Marcos,
>
>A função pi(x) que eu conheço (e torço para que estejamos falando da mesma
>função!)
>é definida assim:
>
>pi(x)= número de primos menores que x. (ou será que é menor OU IGUAL? -
>alguém da lista pode confirmar))
>
>Uma prova de que existem infinitos primos da forma 4k+1 é a seguinte:
>
>Suponha que existam n primos dessa forma:p1, p2, ..., pn.
>
>Considere o número X=(p1.p2. ... .pn)^2 + 1. Ele é maior que qualquer primo
>da forma 4k+1 e portanto por hipótese é composto.
>
>Notando que ele não é uma potência de 2(pois é congruente a 2 no módulo 4)
>então algum primo ímpar q o divide: X=0(mod q)
>
>Suponha que q é da forma 4k+3. Então X=0(mod q) -> (p1.p2. ... .pn)^2 = -1
>(mod q)
>
>Elevando tudo a 0,5(p-1), temos (p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(0,5(p-1)) (mod
>q)
>
>Como p=4k+3 por hipótese,
>
>(p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(0,5(4k+2)) (mod q)
>
>(p1.p2. ... .pn)^(p-1) = -1^(2k+1) (mod q)
>
>No entanto o lado esquerdo dessa igualdade vale 1 (pelo pequeno teorema de
>Fermat)
>enquanto o direito vale -1. Isso é,
>1=-1(mod q) o que implica em q=2 ou q=1, um absurdo pois q é primo ímpar.
>
>Assim, q é da forma 4k+1 e portanto q pertence ao conjumto (supostamente
>finito) {p1, p2, ..., pn.}. Assim, q=px (x é um índice de p, não está
>multiplicando p), com 1<=x<=n
>
>Temos X=0(mod q) -> (p1.p2. ... .pn)^2 + 1=0(mod px) -> 1=0(mod px)
ABSURDO.
>
>Portanto existem infinitos primos da forma 4k+1!!!
>
>Bruno Leite



Re: Entendendo à Aplicação dos números complexos

2000-02-06 Thread Marcos Eike Tinen dos Santos @ ITA @

Conheço também a teoria da álgebra Vetorial, porém não consegui entender a
aplicação nos primeiros exercícios, o único exercício que entendi foi o
último, do produto das distâncias, se não estou enganado para provar que é
menor que 2.

Se não estou enganado, a soma e a diferença de dois números complexos podem
ser considerados vetores.
caso alguém possa ajudar.


Marcos Eike Tinen dos Santos


-Mensagem original-
De: Bruno Leite <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Domingo, 6 de Fevereiro de 2000 20:51
Assunto: Re: Entendendo à Aplicação dos números complexos


>At 00:13 04/02/00 -0200, you wrote:
>>
>>Oi,
>>
>>Quem poderia me explicar o uso desta teoria? Li o artigo no Eureka,
entendi
>>a parte que eles mostram as raízes complexas dispostas na circunferência
>>tendo n lados. Porém, não entendi à aplicação nos exercícios.
>>Os números complexos se não estou enganado pode ser usado como vetores,
>>aguém poderia me explicar?
>>Caso seja possível por favor uma explicação completa. Será que encontro
aqui
>>no Brasil totalmente ligado ao assunto?
>>
>>Outro Problema, Alguém conhece a  função pi(x)? Quer me explicar?
>>Tem um exercício, porém não entendi direito.
>>
>>O exercício pede para Provar que há infinitos número primos congruentes a
1
>>mod 4.
>>
>>
>>
>>Muito Obrigado!
>>
>>Marcos Eike Tinen dos Santos
>
>Caro Marcos e Lista
>
>Eu também não entendi nada do artigo dos números complexos! Na escola
>aprendemos que os números complexos servem para resolver equações de 2º
>grau com delta<0 e também vemos o plano de Gauss (eixo real e imaginário,
etc)
>
>É claro que nenhum bom aluno deve limitar-se ao que aprende nessas aulinhas
>de colegial, mas admitir que os alunos "olímpicos" já sabem as aplicações
>vetoriais dos complexos talvez seja uma visão muito pretensiosa! (sem
>querer ofender, é claro...)
>
>Eu já estudei vetores, produto vetorial, produto escalar, vetores na geom.
>analítica, etc, mas não pude entender o artigo justamente pela falta de uma
>introdução em que se poderia ter definido o que é um vetor na "linguagem"
>dos números complexos, e mostrado explicitamente como se muliplicam esse
>números-vetores (são as mesmas regras dadas na escola?)
>
>Sem essa introdução o "campo de ação" do artigo fica muito mais limitado:
>apenas três ou quatro estudantes entenderão perfeitamnete o que foi
>explicado! Peço à Comissão de Olimpíadas que prepare um texto que "conecte"
>a matéria da escola com o conteúdo desse artigo. Isto é, um texto que
>explique a teoria sobre números complexos desde o último assunto que as
>escolas normalmente dão (representação trigonométrica, soluções de
>x^n=1,operações na forma trigonométrica, resolução de qualquer equação
>quadrática) até o que é requerido pelo autor. Eu acho que não deve ser
>muita coisa, se um ponto ou outro forem esclarecidos a grande maioria dos
>alunos já poderá se virar.
>
>Agradeço a quem der uma ajuda explicando o artigo.
>
>Abração a todos da lista
>
>Bruno Leite
>
>PS-Sobre pi(x) e o exercício, eu já mando um email.



En: correção ajuda-demonstração

2000-02-06 Thread José Fabrício Maia




 
-Mensagem original-De: 
José Fabrício Maia <[EMAIL PROTECTED]>Para: 
discussão de problemas <[EMAIL PROTECTED]>Data: 
Domingo, 6 de Fevereiro de 2000 16:27Assunto: 
correção ajuda-demonstração

ESPERO RETORNO COLEGA MARCOS EIKE TINEN DOS 
SANTOS: CORREÇÃO LINHA 17
 
Sendo as amplitudes de um triângulo. a', 
b', c'. Temos que observar que a soma desta PA, no caso do referido problema tem 
que ser 180 graus ou pi radianos.
 
a'+b'+c' = 180
 
S3 = 3(a' + c')/2 = 180
 
3(a'+c') = 360 => a'+c' = 120
 
Proposta: o termo médio é a média 
aritmética dos outros dois.
 
b' = 120/2 => b' = 60
 
Sendo as halturas de um triângulo, ha, hb, 
hc temos que observar que as alturas são perpendiculares aos seus lados 
opostos.
 
Pela teoria dos senos temos:
 
hc = a * sen 60
ha = c * sen 
60
Sendo PA como o enunciado disse temos: 
 
hb = (a * sen 60 + c * sen 60)/2
 
hb = sen 60 (a + c)/2
 
hc - hb = a * sen 60 - sen 60 (a + 
c)/2
 
hc - hb = (sen 60 * a  - sen 60 * c)/2 = hb - ha = sen 60 
(a+c)/2 - a sen 60 (não vi sentido nesta igualdade por gentileza 
corrija)
 
sen 60 * a - sen 60 * c = sen 60 *c - sen 60 *a
2sen 60 * a - 2 sen 60 * c =  0
2 sen 60 * a = 2 sen 60 * c de fato:
a = c
 
 
Observe que se a = c temos que ha = hb = hc.
Então: Usando o simples teorema dos senos 
temos:
 
 
c/sen c' = b / sen 60  = sen 60 = sen a' => 60 = a', 
já que outros valores não o satisfaria.
 
Substituindo em a'+c' = 120
temos: c' = 60