[obm-l] Re-probabilidade

2002-09-08 Thread Pacini

O  interessante  é 
que  se considerarmos  o Espaço  Amostral  como
sendo  10X3! =60   e contarmos  os  casos 
em que  ele  prenderá  o mais  baixo (repetidos 
ou não) , teremos  um total de 26 casos  favoráveis ; ou 
seja  p =26/60 = 13/30 ;  a mesma  resposta  que o
Rafael  encontrou . Podemos sempre  fazer isto ? 


[]´s  Pacini


At 14:11 7/9/2002 -0300, Pacini wrote:
Olá ,
Tenho  uma dúvida  com relação  a este problema .
Enumerando as  alturas  por 1,2,3,4 e5 ; o número  de
maneiras de sair os dois primeiros  é C5,2 = 10 . Como  o
inspetor irá   prender o mais  baixo  que saiu 
até o momento , o Espaço  Amostral será  10 X 3! = 60 ? ; pois
se  dentre os  dois primeiros que sairem estiver  o
mais  baixo , o inspetor não irá  prender alguém ou , seja , a
minha dúvida  é  a seguinte : a sequencia  12345 ,12453
por  exemplo não  deverá  entrar  duas vezes para o
Espaço  Amostral . O que  vocês  acham  ?
Pacini



[obm-l] Números randômicos

2002-09-08 Thread e isso mesmo
Amigos, alguém poderia me explicar detalhadamente o que são números randômicos e com se constrói esses números? Li isso em algum lugar sobre loterias. Obrigado VíctorAproveite melhor a Web. Faça o download GRÁTIS do MSN Explorer : http://explorer.msn.com.br/intl.asp#po


[obm-l] problemas interessantes de cálculo

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner








 

 

Para os que curtem  Cálculo, estes
problemas são, na minha opinião, interessantes: 

 

1)  
Seja
f uma função real, diferenciável em (0, oo), e seja a<>0. Suponhamos que
lim x=> oo a f(x) + f’(x) = L

 

Se
a>0, então lim x=> f(x) = L/a e lim x=> f’(x) =0

 

Se
a<0 então lim x=> f(x) = L/a e lim x=> f’(x) =0 se, e somente se
lim x  =>  e^(a*x) f(x) = 0

 

2)  
Mostre
que se f for diferenciável em um intervalo I e se f’ for monotônica e I,
então f’ é contínua em I

 

Artur

 

 








[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Uma prova simples para a seguinte afirmação

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner








-Original Message-

From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Angelo Barone Netto

Sent: Friday,
 September 06, 2002 1:42 PM

To: [EMAIL PROTECTED]

Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Uma prova simples
para a seguinte afirmação

 

Obrigado. Uma Linda e simples
prova!

 

 

A demonstração que
eu tinha na cabeça, um tanto mais complicada que a sua, era a seguinte: escolha
uma base numerável {Bk} de Rn (sabemos que esta base certamente existe) e
defina W como a união de todos os Bk que contenham um número apenas finito de
elementos de A. Temos então que W inter A é numerável. Podemos facilmente
mostrar que W é o complementar de D, sendo D o conjunto dos pontos de
acumulação de A. Logo, para qualquer subconjunto A de Rn, o conjunto dos
elementos de A que não são pontos de acumulação do mesmo é numerável. Segue-se
que, se A não contiver pontos de acumulação, então A é numerável. 

 

Um aspecto interessante é que uma prova similar vale para pontos de
condensação. Se P é o conjunto dos pontos de condensação de A, então A inter
(complementar de P) é numerável. Se A não tem pontos de condensação, então 

A é numerável.

 

No caso de pontos de condensação, a prova vale em qualquer espaço
topológico que possua uma base numerável (caso dos espaços métricos
separáveis). No caso de pontos de acumulação, creio que só vale se, além de
separável, o espaço for de Hausdorff, pois, caso contrário, vizinhanças de
pontos de acumulação de um conjunto podem conter um númro finito de elementos
do conjunto. 

 

Um abraço!

Artur 

 

Caro Artur.

Para cada ponto de A tome um aberto que so encontra A nesse ponto.

Em cada um dos abertos tome um ponto com todas as coordenadas
racionais.

Pronto. Ja de enumeravel.

 

Angelo Barone{\ --\ }Netto  
Universidade de Sao Paulo

Departamento de Matematica Aplicada 
Instituto de Matematica e Estatistica

Rua do Matao, 1010  
Butanta - Cidade Universitaria

Caixa Postal 66 281 
phone +55-11-3091-6162/6224/6136

05311-970 - Sao Paulo - SP  
fax +55-11-3091-6131

Agencia Cidade de Sao Paulo

.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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[obm-l] alguem conhece este livro?

2002-09-08 Thread Jose Francisco Guimaraes Costa



Algum de VV conhece o livro Famous Problems of Geometry and How to Solve Them 
(Benjamin Bold, Dover, 1982)?
 
Eu tenho, e acho ótimo, o 100 Great Problems 
of Elementary Mathematics (Dörrie, Dover, 1965). Há como 
compará-los?
 
JF



[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Uma prova simples para a seguinte afirmação

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner








 

 

Obrigado. Uma Linda
e simples prova!

 

 

A demonstração que eu tinha na cabeça, um tanto mais
complicada que a sua, era a seguinte: escolha uma base numerável {Bk} de Rn
(sabemos que esta base certamente existe) e defina W como a união de todos os
Bk que contenham um número apenas finito de elementos de A. Temos então que W
inter A é numerável. Podemos facilmente mostrar que W é o complementar de D,
sendo D o conjunto dos pontos de acumulação de A. Logo, para qualquer
subconjunto A de Rn, o conjunto dos elementos de A que não são pontos de
acumulação do mesmo é numerável. Segue-se que, se A não contiver pontos de
acumulação, então A é numerável. 

 

Um aspecto interessante é que uma prova similar vale
para pontos de condensação. Se P é o conjunto dos pontos de condensação de A,
então A inter (complementar de P) é numerável. Se A não tem pontos de
condensação, então 

A é numerável.

 

No caso de pontos de condensação, a prova vale em
qualquer espaço topológico que possua uma base numerável (caso dos espaços
métricos separáveis). No caso de pontos de acumulação, creio que só vale se,
além de separável, o espaço for de Hausdorff, pois, caso contrário, vizinhanças
de pontos de acumulação de um conjunto podem conter um númro finito de elementos
do conjunto. 

 

Um abraço!

Artur 

 

Caro Artur.

Para
cada ponto de A tome um aberto que so encontra A nesse ponto.

Em cada um dos abertos tome um ponto com todas as
coordenadas racionais.

Pronto. Ja de enumeravel.

 

Angelo Barone{\ --\ }Netto   Universidade de Sao Paulo

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RE: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner
Title: RE: [obm-l] violencia 






Bom, com relação à primeira questão. Comecemos pela segunda parte e suponhamos, conforme vc disse, que cada bandido tenha um número finito de inimigos. Vou supor que, embora variando com o bandido, este número é conhecido para cada bandido.

Escolha um bandido. Isto é possível pois há infinitos (Meu Deus!!) Dado que este bandido tem um número finito de inimigos e existem infinitos bandidos, podemos escolher um bandido que não seja inimigo dele. Logo, a base de nosso processo indutivo está formada.

Suponhamos agora que, para algum natural n, tenhamos escolhido n bandidos tais que ninguém seja inimigo de ninguém. Suponhamos. Ora, cada um destes n bandidos tem um número apenas finito de inimigos. Logo, o número total de bandidos que são inimigos de um destes n bandidos escolhidos é finito - pois é a soma de n parcelas finitas.. 

Mas, temos infinitos bandidos, de modo que podemos escolher um que não seja inimigo de nenhum dos n que já escolhemos (e, é claro, que  não seja um membro deste conjunto de n que escolhemos).  Com isto, obtemos n +1 bandidos distintos tais que, neste conjunto, ninguém vai matar ninguém. 

A "ponte" de nosso processo indutivo está portanto formada, e mostra que nosso processo de escolha pode prosseguir indefinidamente. OK? Podemos dizer que geramos um seqüência B_n de bandidos tal que, dados quaisquer naturais m e n, com m<>n, então B_n não quer matar B_m. Estou assumindo, implicitamente, que ninguém quer cometer suicídio. 

A primeira parte de sua 1a questão é um caso particular da segunda, obtida quando cada bandido tem apenas um inimigo.

Espero ter ajudado

Artur



Artur Costa Steiner

SHCGN 705 Bloco P Ap 506

Brasília - DF

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61 340-9788

61 913-3745

61 9987-0709



-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Fernanda Medeiros
Sent: Saturday, September 07, 2002 8:46 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] violencia 



Olá,

alguém pode dar uma ajuda nestas questões?

1.a)uma "gang" tem infinitos bandidos e cada um dos meliantes tem um único 

inimigo no interior da "gang",que ele quer matar.Prove q é possivel reunir 

uma quantidade infinita de bandidos desta "gang", semq  haja  o risco de q 

um bandido mate outro durante a reunião.

b)Se cada bandido tiver um nº finito mas indefinido de inimigos(um bandido 

pode ter 2 inimigos, outro somente 1, um terceiro pode ter 20 e assim por 

diante).Será sempre possivel promover uma reunião com infinitos bandidos sem 

risco de derramamento de sangue?

2.Encontre todas as soluções em inteiros não negativos para:

2^x +3^y =z^2

3.Encontre todos os inteiros positivos (x,y) tais q 7^x - 3^y =4

Valeu!!

FÊ

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Re: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Vinicius José Fortuna
Title: RE: [obm-l] violencia



Existe uma passagem que, ao meu ver, está falsa. 
Observe abaixo.
 

  - Original Message - 
  From: 
  Artur Costa 
  Steiner 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, September 08, 2002 11:24 
  AM
  Subject: RE: [obm-l] violencia 
  
  Bom, com 
  relação à primeira questão. Comecemos pela segunda parte e suponhamos, 
  conforme vc disse, que cada bandido tenha um número finito de inimigos. Vou 
  supor que, embora variando com o bandido, este número é conhecido para cada 
  bandido.
  Escolha um 
  bandido. Isto é possível pois há infinitos (Meu Deus!!) Dado que este bandido 
  tem um número finito de inimigos e existem infinitos bandidos, podemos 
  escolher um bandido que não seja inimigo dele. Logo, a base de nosso processo 
  indutivo está formada.
  Suponhamos 
  agora que, para algum natural n, tenhamos escolhido n bandidos tais que 
  ninguém seja inimigo de ninguém. Suponhamos. Ora, cada um destes n bandidos 
  tem um número apenas finito de inimigos. Logo, o número total de bandidos que 
  são inimigos de um destes n bandidos escolhidos é finito - pois é a soma de n 
  parcelas finitas.. 
  Mas, temos 
  infinitos bandidos, de modo que podemos escolher um que não seja inimigo de 
  nenhum dos n que já escolhemos (e, é 
  claro, que  não seja um membro deste conjunto de n que escolhemos).  Com isto, obtemos n +1 bandidos distintos tais que, 
  neste conjunto, ninguém vai matar ninguém. 
Não basta 
que ele não seja inimigo de nenhum que já foi escolhido, mas tb nenhum 
dos que já foram escolhidos pode ser inimigo dele. Pode haver o 
caso em que todos os infinitos bandidos restantes querem matar alguém do grupo 
que já foi escolhido. Neste caso o grupo da reunião não poderia ser 
aumentado.
Observe a 
mensagem que mandei anteriormente.
Até 
mais
Vinicius 
Fortuna
 

  A "ponte" de 
  nosso processo indutivo está portanto formada, e mostra que nosso processo de 
  escolha pode prosseguir indefinidamente. OK? Podemos dizer que geramos um 
  seqüência B_n de bandidos tal que, dados quaisquer naturais m e n, com 
  m<>n, então B_n não quer matar B_m. Estou assumindo, implicitamente, que 
  ninguém quer cometer suicídio. 
  A primeira 
  parte de sua 1a questão é um caso particular da segunda, obtida quando cada 
  bandido tem apenas um inimigo.
  Espero ter 
  ajudado
  Artur


Re: [obm-l] Pergunta para Paulo Santa Rita

2002-09-08 Thread Paulo Santa Rita

Ola Wagner e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

A relacao que eu usei e muito conhecida e foi descoberta por Euler. Ela 
afirma que :

e^(Ti)=cos(T) + i*sen(T),

onde "i" e a UNIDADE IMAGINARIA e "e" a BASE DOS LOGARITMOS NEPERIANOS.
Desta relacao podemos tirar muitos resultados interessantes e, em particular 
:

e^(pi*i)=cos(pi)+i*sen(pi) = -1.

Procure detalhar mais a prova de existencia que voce apresentou, PARECE-ME 
QUE ESTA MUITO CONFUSA E PASSIVEL DE SOFRER DIVERSAS CRITICAS... O ponto 
crucial e a passagem do expoente racional para o irracional. Se voce aceita 
uma sugestao, faca Y=X^irr, "irr" irracional, e considere particularmente e 
previamente esta equacao para um Y complexo dado ...

Fica com Deus
Paulo Santa Rita
1,1317,080902




>From: "Wagner" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: [obm-l] Pergunta para Paulo Santa Rita
>Date: Sat, 7 Sep 2002 11:39:10 -0300
>
>Bom dia pra todos!
>
>-Notação log n (a) = logaritmo natural de a
>-(a,b) = a + bi
>
>Caro Paulo, na sua resposta para o meu problema (x^(PI)-5x^(PI-1)+3=0), 
>você diz que :
>
>-  e^Pi.i = -1 => (estou considerando que o e da resposta seja o nº 
>neperiano)
>e^Pi.i = (i.sen(Pi) + cos(Pi)), isso implicaria que: e^i(i.sen1 + cos1), 
>certo? Então a^i = e^log n (a).i = (i.sen(log n (a)) + cos(log n (a))).
>Então : a^(x,y) = a^x.(i.sen(y.log n (a)) + cos(y.log n (a))) ? Ou seja um 
>nº real pode ser elevado a um expoente imaginário ?
>Então quanto seria (a,b)^(c,d) ? E também qual a dedução de que e^Pi.i = -1 
>?
>-  Também queria saber porque x = a.e^T.i e consequentemente x^Pi = a(-1)T.
>
>André T.




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RE: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner
Title: RE: [obm-l] violencia









 

 

-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Vinicius José Fortuna
Sent: Sunday, September 08, 2002 8:12 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] violencia 

 



Existe uma passagem que, ao meu ver,
está falsa. Observe abaixo.





 







- Original Message - 





From: Artur Costa
Steiner 





To: [EMAIL PROTECTED]






Sent: Sunday, September 08, 2002 11:24 AM





Subject: RE: [obm-l]
violencia 





 



Bom,
com relação à primeira questão. Comecemos pela segunda parte e suponhamos,
conforme vc disse, que cada bandido tenha um número finito de inimigos. Vou
supor que, embora variando com o bandido, este número é conhecido para cada
bandido.

Escolha
um bandido. Isto é possível pois há infinitos (Meu Deus!!) Dado que este
bandido tem um número finito de inimigos e existem infinitos bandidos, podemos
escolher um bandido que não seja inimigo dele. Logo, a base de nosso processo
indutivo está formada.

Suponhamos
agora que, para algum natural n, tenhamos escolhido n bandidos tais que ninguém
seja inimigo de ninguém. Suponhamos. Ora, cada um destes n bandidos tem um
número apenas finito de inimigos. Logo, o número total de bandidos que são
inimigos de um destes n bandidos escolhidos é finito - pois é a soma de n
parcelas finitas.. 

Mas,
temos infinitos bandidos, de modo que podemos escolher um que não seja inimigo
de nenhum dos n que já escolhemos (e, é claro, que  não seja um membro deste conjunto de n que escolhemos).  Com isto, obtemos n +1 bandidos distintos tais que, neste conjunto, ninguém vai matar ninguém. 



Não
basta que ele não seja inimigo de nenhum que já foi escolhido, mas
tb nenhum dos que já foram escolhidos pode ser
inimigo dele. Pode haver o caso em que todos os infinitos bandidos
restantes querem matar alguém do grupo que já foi escolhido. Neste caso o grupo
da reunião não poderia ser aumentado.

Observe
a mensagem que mandei anteriormente.

 

É, tem razão, neste caso,
o processo que citei não vigora. Eu coloquei uma outra mensagem sobre isso.

Abraços

Artur

Até
mais

Vinicius
Fortuna

 



A
"ponte" de nosso processo indutivo está portanto formada, e mostra
que nosso processo de escolha pode prosseguir indefinidamente. OK? Podemos
dizer que geramos um seqüência B_n de bandidos tal que, dados quaisquer
naturais m e n, com m<>n, então B_n não quer matar B_m. Estou assumindo,
implicitamente, que ninguém quer cometer suicídio. 

A
primeira parte de sua 1a questão é um caso particular da segunda, obtida quando
cada bandido tem apenas um inimigo.

Espero
ter ajudado

Artur










Re: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Rogerio Fajardo

É bom notar que essa solução usa o axioma da escolha (de infinitos conjuntos 
não-vazios, escolhemos um elemento de cada). É essencial o axioma da escolha 
para resolvê-lo?


>From: Vinicius José Fortuna <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Re: [obm-l] violencia Date: Sat, 7 Sep 2002 23:44:58 -0300
>
>- Original Message -
>From: "Fernanda Medeiros" <[EMAIL PROTECTED]>
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Sent: Saturday, September 07, 2002 8:45 PM
>Subject: [obm-l] violencia
>
>
> > Olá,
> > alguém pode dar uma ajuda nestas questões?
> > 1.a)uma "gang" tem infinitos bandidos e cada um dos meliantes tem um 
>único
> > inimigo no interior da "gang",que ele quer matar.Prove q é possivel 
>reunir
> > uma quantidade infinita de bandidos desta "gang", semq  haja  o risco de 
>q
> > um bandido mate outro durante a reunião.
>
>Pense no seguinte algoritmo:
>Temos o conjunto C de candidatos à reunião que inicialmente contém todos os
>infinitos bandidos da gangue.
>Temos o conjunto R de bandidos selecionados para a reunião que inicialmente
>está vazio.
>
>A cada passo do algoritmo procuramos em C alguém que não que matar ninguém
>de R e ninguém em R quer matá-lo.
>Seja M o subconjunto de C de bandidos que pelo menos um de R quer matar.
>Como cada bandido de R só quer matar um, |M|<=|R|
>Então, como R é finito, M será finito e V=C-M será infinito, pois C é
>infinito.
>V será o subconjunto de C dos bandidos que ninguém de R quer matar.
>Em V procuramos um bandido que não quer matar ninguém de R, retiramos ele 
>de
>C, o inserimos em R e repete-se o processo.
>
>Se sempre for possível encontrar tal bandido, o processo se repetirá
>indefinidamente e com R sempre crescendo. Assim teremos infnitos bandidos 
>na
>reunião sem derramamento de sangue.
>
>Se em algum momento não for possível encontrar um bandido em V, é porque
>todos os bandidos de V querem matar alguém de R. Ou seja, ninguém de V quer
>matar outro de V. Pegamos, então, V como o conjunto de bandidos para a
>reunião. Como V é infinito, teremos infinitos participantes na reunião.
>
> > b)Se cada bandido tiver um nº finito mas indefinido de inimigos(um 
>bandido
> > pode ter 2 inimigos, outro somente 1, um terceiro pode ter 20 e assim 
>por
> > diante).Será sempre possivel promover uma reunião com infinitos bandidos
>sem
> > risco de derramamento de sangue?
>Não é possível. Existe um contra-exemplo:
>Ordene os bandidos formando uma sequência. Imagine que cada bandido quer
>matar todos que vêm antes dele na sequência. Nunca poderemos ter dois
>bandidos 'a' e 'b' na reunião, pois ou a vem antes de b, ou b vem antes de,
>assim haverá um que vai querer matar o outro. Então só poderemos ter um
>bandido na reunião.
>
>Até mais
>
>Vinicius Fortuna
>IC-Unicamp
>
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
>=


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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[obm-l] Re: [obm-l] Teste difícil...

2002-09-08 Thread Wagner



Caro Afemano
 
a^b= a elevado a b
log a (b)= logaritmo de b na base a
 
Por definição , o nº de casas de a^b em um sistema 
de base c é igual a : b/log a (c), arredondado para o inteiro imediatamente 
superior,
Logo B = /log  (10).
 
André T.
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  Afemano 

  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, September 07, 2002 12:36 
  PM
  Subject: [obm-l] Teste difícil...
  
  Oi, sou novo por aqui e não sei se este teste já 
  foi respondido falou ...
   
  "A forma decimal do número  elevado a  
  possui um certo número de algarismos. A soma desses algarismos á A. A soma dos 
  algarismos de A é B. Qual a soma dos algarismos de B ???"
   
  Isso está num caderno de exercícios de um amigo 
  meu do cursinho. Se alguém puder ajudar ae valeu 
!!


[obm-l] A volta do futebol arte!

2002-09-08 Thread Wagner



Oi pessoas!!!   
 
    Como hoje não estou muito 
inspirado hoje, vou propor um problema simples ( para não dizer ridículo 
):
 
    Se você pegar uma bola de 
futebol e achatar todas as suas faces de modo que elas fiquem retas, você terá 
um poliedro
com 60 vértices (em uma bola de futebol de 
qualidade e que não tenha sido comprada na 25 de março, é claro) . Como a 

maioria sabe, a costura da bola de futebol forma 
pentágonos e hexágonos regulares, arranjados de forma que em volta de cada 
pentágono
existem 5 hexágonos e em volta de cada hexágono 
existem 3 pentágonos e 3 hexágonos. Logo quantas faces de uma bola de 
futebol
são pentagonais e quantas são hexágonais 
?
 
    André 
T.


Re: [obm-l] Pergunta para Paulo Santa Rita

2002-09-08 Thread Wagner

Oi para todos

A dedução fica melhor assim: e^(Ti)=cos(T) + i*sen(T), em que T é o
logaritmo natural de a. Portanto:
a^i=cos(log n (a))+i*sen(log n (a))

André T.




- Original Message -
From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, September 08, 2002 1:19 PM
Subject: Re: [obm-l] Pergunta para Paulo Santa Rita


> Ola Wagner e demais colegas
> desta lista ... OBM-L,
>
> A relacao que eu usei e muito conhecida e foi descoberta por Euler. Ela
> afirma que :
>
> e^(Ti)=cos(T) + i*sen(T),
>
> onde "i" e a UNIDADE IMAGINARIA e "e" a BASE DOS LOGARITMOS NEPERIANOS.
> Desta relacao podemos tirar muitos resultados interessantes e, em
particular
> :
>
> e^(pi*i)=cos(pi)+i*sen(pi) = -1.
>
> Procure detalhar mais a prova de existencia que voce apresentou, PARECE-ME
> QUE ESTA MUITO CONFUSA E PASSIVEL DE SOFRER DIVERSAS CRITICAS... O ponto
> crucial e a passagem do expoente racional para o irracional. Se voce
aceita
> uma sugestao, faca Y=X^irr, "irr" irracional, e considere particularmente
e
> previamente esta equacao para um Y complexo dado ...
>
> Fica com Deus
> Paulo Santa Rita
> 1,1317,080902
>
>
>
>
> >From: "Wagner" <[EMAIL PROTECTED]>
> >Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
> >To: <[EMAIL PROTECTED]>
> >Subject: [obm-l] Pergunta para Paulo Santa Rita
> >Date: Sat, 7 Sep 2002 11:39:10 -0300
> >
> >Bom dia pra todos!
> >
> >-Notação log n (a) = logaritmo natural de a
> >-(a,b) = a + bi
> >
> >Caro Paulo, na sua resposta para o meu problema (x^(PI)-5x^(PI-1)+3=0),
> >você diz que :
> >
> >-  e^Pi.i = -1 => (estou considerando que o e da resposta seja o nº
> >neperiano)
> >e^Pi.i = (i.sen(Pi) + cos(Pi)), isso implicaria que: e^i(i.sen1 + cos1),
> >certo? Então a^i = e^log n (a).i = (i.sen(log n (a)) + cos(log n (a))).
> >Então : a^(x,y) = a^x.(i.sen(y.log n (a)) + cos(y.log n (a))) ? Ou seja
um
> >nº real pode ser elevado a um expoente imaginário ?
> >Então quanto seria (a,b)^(c,d) ? E também qual a dedução de que e^Pi.i
= -1
> >?
> >-  Também queria saber porque x = a.e^T.i e consequentemente x^Pi =
a(-1)T.
> >
> >André T.
>
>
>
>
> _
> MSN Photos é a maneira mais fácil e prática de editar e compartilhar sua
> fotos: http://photos.msn.com.br
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
> =
>


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=



[obm-l] Peteca Robótica

2002-09-08 Thread Wagner



Olá companheiros de lista
 
Deêm uma olhada nesse problema de 
lógica.
 
-Em um laboratório de robótica foi feito um jogo de 
peteca entre robôs. 6 robôs formaram uma roda e foram numerados de 1 a 
6.
O robô que ficasse com o número 1 iria começar o 
jogo com a peteca, marcando assim 1 ponto, todos os demais  começariam 
o jogo sem pontos. Os robôs foram numerados ou no 
sentido horário ou no sentido anti-horário. Os robôs foram programados de 3 
modos diferntes, de modo que somente 2 robôs possuem a mesma configuração e 
robôs com a mesma configuração se encontram diametralmente opostos na roda 
formada.
-As programações possíveis são:
-P1=passe a peteca sempre para o robô imediatamente 
à direita.
-P2=passe a peteca para o robô imediatamente à 
esquerda, a menos que ele tenha uma pontuação MENOR que a sua. Nesse caso passe 
a peteca para o outro robô com configuração P2
-P3=Sendo n o número do robô que lhe passou a 
peteca, passe a peteca para o robô de número n-2, considere que o antecessor de 
1 é 6.
Caso você comece com a peteca, siga a regra 
A.
 
1ª parte-Sabendo que toda vez que um robô recebe a 
peteca ele ganha um ponto e que no final do jogo (um jogo são 30 passes) o 
produto das pontuações dos 6 robôs foi maior que zero. Descreva os 10 primeiros 
passes e diga qual é a regra A.
 
 
André T.


Re: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Vinicius José Fortuna

Oi Rogério
Acho que não saquei. Em que momento foi utilizado o axioma da escolha? Eu
nem tinha infinitos conjuntos! Apenas conjuntos infinitos.

Até mais

Vinicius

- Original Message -
From: "Rogerio Fajardo" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, September 08, 2002 2:17 PM
Subject: Re: [obm-l] violencia


> É bom notar que essa solução usa o axioma da escolha (de infinitos
conjuntos
> não-vazios, escolhemos um elemento de cada). É essencial o axioma da
escolha
> para resolvê-lo?
>
>
> >From: Vinicius José Fortuna <[EMAIL PROTECTED]>
> >Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
> >To: <[EMAIL PROTECTED]>
> >Subject: Re: [obm-l] violencia Date: Sat, 7 Sep 2002 23:44:58 -0300
> >
> >- Original Message -
> >From: "Fernanda Medeiros" <[EMAIL PROTECTED]>
> >To: <[EMAIL PROTECTED]>
> >Sent: Saturday, September 07, 2002 8:45 PM
> >Subject: [obm-l] violencia
> >
> >
> > > Olá,
> > > alguém pode dar uma ajuda nestas questões?
> > > 1.a)uma "gang" tem infinitos bandidos e cada um dos meliantes tem um
> >único
> > > inimigo no interior da "gang",que ele quer matar.Prove q é possivel
> >reunir
> > > uma quantidade infinita de bandidos desta "gang", semq  haja  o risco
de
> >q
> > > um bandido mate outro durante a reunião.
> >
> >Pense no seguinte algoritmo:
> >Temos o conjunto C de candidatos à reunião que inicialmente contém todos
os
> >infinitos bandidos da gangue.
> >Temos o conjunto R de bandidos selecionados para a reunião que
inicialmente
> >está vazio.
> >
> >A cada passo do algoritmo procuramos em C alguém que não que matar
ninguém
> >de R e ninguém em R quer matá-lo.
> >Seja M o subconjunto de C de bandidos que pelo menos um de R quer matar.
> >Como cada bandido de R só quer matar um, |M|<=|R|
> >Então, como R é finito, M será finito e V=C-M será infinito, pois C é
> >infinito.
> >V será o subconjunto de C dos bandidos que ninguém de R quer matar.
> >Em V procuramos um bandido que não quer matar ninguém de R, retiramos ele
> >de
> >C, o inserimos em R e repete-se o processo.
> >
> >Se sempre for possível encontrar tal bandido, o processo se repetirá
> >indefinidamente e com R sempre crescendo. Assim teremos infnitos bandidos
> >na
> >reunião sem derramamento de sangue.
> >
> >Se em algum momento não for possível encontrar um bandido em V, é porque
> >todos os bandidos de V querem matar alguém de R. Ou seja, ninguém de V
quer
> >matar outro de V. Pegamos, então, V como o conjunto de bandidos para a
> >reunião. Como V é infinito, teremos infinitos participantes na reunião.
> >
> > > b)Se cada bandido tiver um nº finito mas indefinido de inimigos(um
> >bandido
> > > pode ter 2 inimigos, outro somente 1, um terceiro pode ter 20 e assim
> >por
> > > diante).Será sempre possivel promover uma reunião com infinitos
bandidos
> >sem
> > > risco de derramamento de sangue?
> >Não é possível. Existe um contra-exemplo:
> >Ordene os bandidos formando uma sequência. Imagine que cada bandido quer
> >matar todos que vêm antes dele na sequência. Nunca poderemos ter dois
> >bandidos 'a' e 'b' na reunião, pois ou a vem antes de b, ou b vem antes
de,
> >assim haverá um que vai querer matar o outro. Então só poderemos ter um
> >bandido na reunião.
> >
> >Até mais
> >
> >Vinicius Fortuna
> >IC-Unicamp


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[obm-l] En: Questão de Geometria

2002-09-08 Thread Leonardo Borges Avelino



 
- Original Message - 
From: Leonardo 
Borges Avelino 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Friday, September 06, 2002 10:56 AM
Subject: Questão de Geometria

Ei pessoal
Acho que todos conhecem a questão de geometria que 
existe uma circunferência e duas tangentes. As tangentes se encontram num ponto 
P. Ligamos os pontos de tangência que determinam os pontos A e B. Do 
segmento AB levantamos uma  perpendicular que toca a circunferência no 
ponto C. Dados os valores das distâncias C até a reta AP; e de C até BP. Calcule 
o valor da perpendicular.
(Não está muito claro de entender o enunciado pois 
eu escrevi com pressa.)
 
Essa questão jah caiu no Colegio Naval/2001 e me 
disseram que ela caiu no IME, e também ela está num livrinho preto do prof. 
Eduardo Wagner.
Para todos que conhecem tal questão e 
principalmente ao Prof. Eduardo Wagner, pergunto:
* Essa questão eh nível IMO?
* Quem eh o autor dessa questão?
 
Valeu!!
Leonardo Borges Avelino


RE: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Artur Costa Steiner








 

 

 

 


 

 

>  Oi Rogério

> Acho que não saquei. Em
que momento foi utilizado o axioma da escolha? Eu

> nem tinha infinitos conjuntos! Apenas conjuntos infinitos.

 

Eu acho que você está certo.

O axioma
da escolha (a menos que eu esteja com um conceito equivocado) diz que, dada uma
coleção infinita de conjuntos disjuntos, podemos formar um conjunto E
escolhendo-se precisamente  um elemento
de cada conjunto da coleção.  Isto não
foi usado na sua prova.

 

Acho
ainda interessante fazer o seguinte comentário: No contra-exemplo que vc deu
para a parte 2 da questão, observamos que sendo B_n o n-ésimo bandido, então
ele quer matar n-1 outros. Logo, sendo (M_n), a sequencia dos números de bandidos
que cada um quer matar, esta sequencia é ilimitada. Se admitirmos que tal
sequencia seja limitada, isto é, se considerarmos esta condição adicional, então
me parece que sua prova permanece válida. Pois para cada passo de seu processo
indutivo, o conjunto dos elementos de C que os elementos de R querem matar
continua sendo finito. Acho que neste caso o seu processo acaba sendo
equivalente ao que eu havia sugerido. 

 

Agora,
se a sequencia M_n for ilimitada, etão pode não ser possível achar uma reunião
sem sangue, conforme mostra seu contra exemplo. Não estou porém certo se, neste
caso, é sempre impossível achar a tal reunião. 

 

Um abraço

Artur








Re: [obm-l] violencia

2002-09-08 Thread Fabio Dias Moreira

On Sun, Sep 08, 2002 at 08:23:02PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
> 
> [...]
> 
> Agora, se a sequencia M_n for ilimitada, et?o pode n?o ser poss?vel
> achar uma reuni?o sem sangue, conforme mostra seu contra exemplo. N?o
> estou por?m certo se, neste caso, ? sempre imposs?vel achar a tal
> reuni?o. 
>  
> [...]
>

EMmalguns casos é possível. Crie duas sequências de bandidos, a_n e b_n. a_i odeia 
a_m, m


msg08202/pgp0.pgp
Description: PGP signature


[obm-l] Re: [obm-l] En: Questão de Geometria

2002-09-08 Thread Wagner



Caro Leonardo
 
Aparentemente faltam dados para a resolução, dada 
uma circunferência qualquer é possível obter uma distância C pelo 
menos menor que o raio simplesmente variando o ângulo com que as 
tangentes se encontram.O triângulo ABP é isóceles e C é um ponto qualquer da 
altura desse triângulo, logo variando BÂP ou qualquer outro ângulo, a distância 
de C ao lado muda. ex: BÂP=0 (tangentes coincidentes) e 
BÂP > 0.
 
André T.
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  Leonardo 
  Borges Avelino 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, September 08, 2002 7:31 
  PM
  Subject: [obm-l] En: Questão de 
  Geometria
  
   
  - Original Message - 
  From: Leonardo 
  Borges Avelino 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Friday, September 06, 2002 10:56 AM
  Subject: Questão de Geometria
  
  Ei pessoal
  Acho que todos conhecem a questão de geometria 
  que existe uma circunferência e duas tangentes. As tangentes se encontram num 
  ponto P. Ligamos os pontos de tangência que determinam os pontos A e B. 
  Do segmento AB levantamos uma  perpendicular que toca a circunferência no 
  ponto C. Dados os valores das distâncias C até a reta AP; e de C até BP. 
  Calcule o valor da perpendicular.
  (Não está muito claro de entender o enunciado 
  pois eu escrevi com pressa.)
   
  Essa questão jah caiu no Colegio Naval/2001 e me 
  disseram que ela caiu no IME, e também ela está num livrinho preto do prof. 
  Eduardo Wagner.
  Para todos que conhecem tal questão e 
  principalmente ao Prof. Eduardo Wagner, pergunto:
  * Essa questão eh nível IMO?
  * Quem eh o autor dessa questão?
   
  Valeu!!
  Leonardo Borges 
Avelino


Re: [obm-l] um sistema

2002-09-08 Thread Gabriel Pérgola

Sabendo que ax-by=1 e que ay+bx=0, prove que x= a/a^2 +b^2 e y = -b/a^2+b^2


Resolução pelo teorema de Cramer:

D = | a  -b |  = a² + b²
   | b   a |

Dx = | -b 1 |  = - a
 |  a  0 |

Dy = | a 1 | = -b
 | b 0 |


logo:

x = Dx/D = -a/a² + b²
y = Dy/D= -b/a² + b²

a resposta do x deu diferente do enunciado. Minha resoluçao ou o enunciado
que está incorreto?

Gabriel

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Re:[obm-l] circuito IME

2002-09-08 Thread adr.scr.m

Na questao 10 foi necessario o emprego das 
equacoes do circuito RC no regime 
transitorio,equacoes que nao pentencem ao 
programa.
[]'s.
Adriano.

 
__
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Re: [obm-l] um sistema

2002-09-08 Thread Tonik

Quando um problema pede as solucoes complexas, ele pede tambem as reais ou 
somente as solucoes pertencentes aos Complexos nao pertencentes aos reais?

>Sabendo que ax-by=1 e que ay+bx=0, prove que x= a/a^2 +b^2 e y = -b/a^2+b^2
xa-yb=1
xb+ya=0
 [a -b  1]
 [b  a  0]
D=a^2+b^2
Dx=a
Dy=-b
x=a/(a^2+b^2)
y=-b/(a^2+b^2)



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