[obm-l] Trigonometria (Mr. Crowley)
Olá Pessoal, Mais uma vez valew Morgado pela resolução!!! Gostaria que vcs me ajudassem nessas duas questões (que por sinal achei super dificeis). I) Demonstrar que é retâgnulo ou isósceles o triângulo ABC cujos ângulos verificam a relação: sen(B) + cos(B) = sen(C) + cos(C) II)Demonstrar que tem um ângulo de 60º o triângulo ABC cujos ângulos verificam a relação: sen(3A) + sen(3B) + sen(3C) = 0 Grato Mr. Crowley __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Mat. = ciência exata?
Olá! Estou cursando a cadeira de História da Matemática, junto com o pessoal da Licenciatura em Matemática. Um colega disse, em sala de aula, que a Matemática é uma ciência humana. Eu achei a idéia muito boba, mas, conversando com uma colega, constatei - para meu espanto - que há grupos de pesquisa que estudam (?!) a possibilidade de a matemática não ser uma ciência exata, querendo significar (pelo que eu entendi) que a matemática é cultural, dependendo do contexto histórico ou algo assim. Para ser franco, como muitas das coisas discutidas, eu não consegui compreender sobre o que se falava. Parece que o pessoal da Licenciatura tem uma visão de matemática muito identificada com educação matemática. Alguém tem alguma idéia de o que eu estou falando?! Abraço, Duda. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] PROBLEMA DE OLIMPÍADA
Ok! Eduardo Boa Noite a todos e gostaria da opinião de vocês quanto a este problema retirado da enciclopédia "Tesouro da Juventude" e publicado na coluna da Olimpíada de Matemática-UFC. Dos nove quartos disponíveis em um pavilhão quadrático, o rei dormia no quarto do centro e ordenou que os 24 soldados que formavam sua guarda fossem distribuídos de modo a ficarem nove de cada lado do pavilhão. Os soldados podiam ausentar-se ou receber visitas em seus quartos para pernoite, com a condição de que sempre estejam nove de cada lado. Qual o número máximo de visitas para pernoitar e soldados ausentes? Obrigado pela atenção de resposta! WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l]
adoro a lista,,, os problemas... mas tenho recebidos muitos e-mails na minha conta... e esta meio ruim..,. como faço para sair?
Re: [obm-l] Re: [obm-l] conjunto contendo PA
O interessante é que a conclusão da observação é razoavelmente simples: Seja S um subconjunto de [N], então se S = {x1, x2, ..., x[k]} com x1 < x2 < ... < x[k] então se existe i tq x[i+1]-x[i] > 3 então o complemento de S, [N] - S apresenta três elementos consecutivos, x[i]+1, x[i]+2, x[i]+3. isso mostra que 1 <= x[i+1]-x[i] <= 2 e portanto podemos ter S = {x1, x1 + 1, x1 + 3, x1 + 4, x1 + 6, ...} [alterne a diferença entre 1 e 2] ou S = {x1, x1 + 2, x1 + 3, x1 + 5, x1 + 6, ...} [alterne a diferença entre 2 e 1] mas então x1, x1+3 e x1+6 formam uma PA de tamanho 3... [ ]'s - Original Message - From: <[EMAIL PROTECTED]> To: <[EMAIL PROTECTED]> Sent: Monday, September 29, 2003 3:31 PM Subject: [obm-l] Re: [obm-l] conjunto contendo PA Se eu nao estou enganado este e o problema que foi resolvido na Eureka!12 do Olimpiadas ao redor do mundo.Ou alguem muito parecido com ele. -- Mensagem original -- >Olá! > >Gostaria provar um resultado do tipo: >para N suficientemente grande ([N]:= {1, 2, 3, ..., N}) se S contido em [N] >é tal que não possui uma PA de tamanho 3 então |S| <= N/2. > >Se isso vale, obtenha um valor de N mínimo que satisfaça essa condição. > >(obs: isso provaria que tomando N = 2K + 1, então |S| <= k e por tanto, não >é possível particionar [2K + 1] em dois de forma a evitar PA's de tamanho >3 >nas duas partições). > >[ ]'s = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Matrizes, bolos e tortas...
E claro que nao e so definiçao.Maqs o cara quer que eu responda o porque algo nao ser do jeito que ele quer.E claro que tudo tem o seu porque, mas nao o SEU porque.niski <[EMAIL PROTECTED]> wrote: Acredito que a multiplicacao de matrizes foi definida para com ela ser possivel construir sistemas lineares.Henrique Patrício Sant'Anna Branco wrote: Dirichlet, Não sei, mas para mim a regra de multiplicação de matrizes não é simplesmente uma "definição". Ela é feita com base em composição (produto) de aplicações lineares. Uílton, se você quiser entender um pouco mais sobre produto de matrizes, dá uma olhada em livros de Algebra Linear, como o do Elon. Mas aí você vai ter que estudar um bocado... Desde espaços vetoriais, sub-espaços até composição de transformações lineares. Abraço, Henrique. Isto tem a ver com a ultima declaração que fiz.Mas lembre-se:definições são indiscutiveis!E o que seria logico pra voce? E ha o problema das unidades... "Uílton_O._Dutra" <[EMAIL PROTECTED]> wrote: Johann, Minha dúvida é: Porque a regra da multiplicação de matrizes manda somar as colunas? O resultado da multiplicação do meu exemplo é: Quantidade Total Farinha|170| Açucar |80 | Gostaria de saber porque não é: Torta|Bolo| Farinha |50 | 120 | Açucar |40 | 40 | Fazendo uma analogia a multiplicação de escalares, a regra das matrizes não parece lógica. []s, UOD PS: Não entendo nada de culinária... :-) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] conjunto contendo PA
Se eu nao estou enganado este e o problema que foi resolvido na Eureka!12 do Olimpiadas ao redor do mundo.Ou alguem muito parecido com ele. -- Mensagem original -- >Olá! > >Gostaria provar um resultado do tipo: >para N suficientemente grande ([N]:= {1, 2, 3, ..., N}) se S contido em [N] >é tal que não possui uma PA de tamanho 3 então |S| <= N/2. > >Se isso vale, obtenha um valor de N mínimo que satisfaça essa condição. > >(obs: isso provaria que tomando N = 2K + 1, então |S| <= k e por tanto, não >é possível particionar [2K + 1] em dois de forma a evitar PA's de tamanho >3 >nas duas partições). > >[ ]'s > >= >Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html >= > -- Use o melhor sistema de busca da Internet Radar UOL - http://www.radaruol.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re:[obm-l] complexos
Na verdade p/q*p e que e real.Para conferir isto use Cardano-Girard-Viete. -- Mensagem original -- > Olá! > A equação x^2 - (1+i)x + i = 0 tem raizes 1 e i, de >mesmo módulo, mas p/q = -(1+i)/i = i-1, que não é real.. > >[]s, thiago sobral > > >> Gostaria de uma ajuda para a soluçao deste problema >> ,pq eu nao consgui estabelece nenhuma condiçao entre >> os argumentos das raizes , p e q (pert. C) . >> >> SEJAM p e q pertenc. C. Prove que se as raizes da >> equaçao x^2+px+q=0 , tem mesmo modulo entao p/q e' um >> numero real. >> >> valeu... > > > >__ >Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. >AntiPop-up UOL - É grátis! >http://antipopup.uol.com.br/ > > >= >Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html >= > -- Use o melhor sistema de busca da Internet Radar UOL - http://www.radaruol.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Grau de um numero algebrico
Title: Re: [obm-l] Grau de um numero algebrico Oi, Duda: Eu estou mais lerdo que o de costume. Aqui estah o contra-exemplo: a = raiz(2) e b = 1 + raiz(3) tem ambos grau 2. No entanto, a*b = raiz(2) + raiz(6) tem grau 4 > 2 = MMC(2,2). Logo, o maximo que dah pra dizer eh realmente que: grau(a+b) e grau(a*b) <= grau(a)*grau(b). Um abraco, Claudio. on 28.09.03 21:48, Claudio Buffara at [EMAIL PROTECTED] wrote: Verdade. E ainda nao consegui achar nenhum. O menor caso nao trivial (onde m < n < MMC(m,n) < m*n), seria com m = 4 e n = 6, mas eh meio sacal ficar tentando na mao pois eu nao tenho acesso a nenhum pacote matematico adequado. Por outro lado, pode ser que a conjectura esteja certa para o caso de a*b... Alias, agradeco a quem mandar uma demonstracao ou um contra-exemplo. Um abraco, Claudio. on 27.09.03 21:29, Eduardo Casagrande Stabel at [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi Cláudio. Acho que faltou o contra-exemplo para o caso grau(a*b) <= MMC(grau(a), grau(b)). Duda. - Original Message - From: claudio.buffara To: obm-l Sent: Friday, September 26, 2003 8:42 AM Subject: Re: [obm-l] Grau de um numero algebrico Oi, Domingos e Dirichlet: De fato, a minha conjectura inicial de que grau(a+b), grau(a*b) <= MDC(grau(a),grau(b)) estava errada. Contra-exemplos: 1 + raiz(2) e -raiz(2) tem ambos grau 2, mas sua soma tem grau 1. raiz(2) e -raiz(2) tem ambos grau 2 mas seu produto tem grau 1 raiz(2) e raiz(3) tem ambos grau 2, mas sua soma tem grau 4. A resposta correta eh a seguinte: Seja p(x) = x^n + c(n-1)*x^(n-1) + ... + c(1)*x + c(0) o polinomio minimal do numero algebrico "a" (que terah portanto grau n). Isso quer dizer que a^n = -c(0)*1 - c(1)*a - ... - c(n-1)*a^(n-1), ou seja: a^n pode ser expresso como uma combinacao linear racional de 1, a, ..., a^(n-1). Eh facil ver que, para m > n, a^m tambem pode ser expresso como uma combinacao linear racional desses mesmos n numeros. Alem disso, como a nao eh raiz de nenhum polinomio de coeficientes racionais de grau menor do que n, o conjunto {1, a, ..., a^(n-1)} serah L.I. sobre os racionais. Assim, este conjunto eh uma base do espaco vetorial de todos os polinomios em a de coeficientes racionais, o qual tem dimensao n = grau(a) sobre Q. O maximo que dah pra afirmar em geral eh realmente: grau(a + b), grau(ab) <= grau(a)*grau(b) bastando para isso verificar que se grau(a) = m e grau(b) = n, entao os m*n numeros da forma a^i*b^j (0 <= i <= m-1, 0 <= j <= n-1) geram o espaco vetorial de todos os polinomios em a+b e a*b de coeficientes racionais. Agradeco ao Eduardo Tengan pelos contra-exemplos e pelas explicacoes. Um abraco, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: Cópia: Data: Thu, 25 Sep 2003 18:22:48 -0300 Assunto: Re: [obm-l] Grau de um numero algebrico > http://www.maths.ex.ac.uk/~rjc/notes/algn.pdf > > > Usando esse fato fica simples verificar que grau(a + b), grau(ab) <= grau(a)*grau(b), mas o que o Cláudio quer me parece bem mais forte... > Basta ver que é possível obter matrizes que possuem autovalores a+b de dimensão mn x mn. A mesma coisa pro caso ab. > - Original Message - From: Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Thursday, September 25, 2003 5:15 PM Subject: Re: [obm-l] Grau de um numero algebrico > > Talvez se alguem demonstrar isto aqui o problema saia... "Um numero e algebrico se e somente se e autovalor de alguma matriz racional".
Re: [obm-l] Metodo Geral de Racionalizaçao
Apesar de isto ser considerado "usar bazuca pra matar formiga", mostra que a ideia e na verdade simples.Tente os livros que o Tengan recomendou na Semana Olimpica.Carlos Maçaranduba <[EMAIL PROTECTED]> wrote: Pessoal esse metodo que Dirichlet "quase" mostrou(naose preocupe Dirichlet, eu entendo sua falta detempo..hehe), eu entendi , mas parece que existe outromais elegante , que usa teorema do isomorfismo entreaneis e extensao de corpos conhecido como metodo deCauchy-Kronecker de achar inversos multiplicativos.Euestou tentando entender isso, tentando encaixar todasessas ideias mais ainda nao vi a luz.Inclusive asugestao da questao abaixo tem tudo a ver com essemetodo.Tentem fazer pela sugestao: PROBLEMARacionalizar o denominador da fraçao (1 - 2^1/3) / (1 + 2^1/3 + 4^1/3), isto é,escrever afraçao dada na forma "a + b*(2^1/3) + c*(4^1/3)" coma, b,c pertencente aos racionais.(Sugestão: Determinar o polinomio minimo de 2^1/3sobre os Racionais e usar o algoritmo de divisaoeuclidiana apropriadamente.)--- Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: > on 24.09.03 15:02, Carlos Maçaranduba at> [EMAIL PROTECTED] wrote:> > > --- Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet> > <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: > Esse> > assunto ja foi muito discutido ha um ano nessa> >> lista e entao nao vou falar muito.> >> Basicamente a ideia e obter o polinomio minimal> do> >> denominador e fazer o numerador inteiro.Por> exemplo> >> pegue 1/(2^1/2+2^1/3).> >> Se x e o denominador entao x-2^1/3=2^1/2 ou> >> (x-2^1/3)^2=2, e assim sendo x^2> -2*2^1/3*x+2^2/3=2> >> A partir dai voce tenta destruir as potencias uma> a> >> uma:isola de um lado e eleva loucamente!> > > > sim ai eu acho uma equacao e como concluo???> > O artigo de shine esta em latex e eu nao tenho> > visualizador> > > >> Enfim e isso...> >> PS:se voce estudar um pouco de polinomios no> atrigo> >> do Shine na Semana Olimpica,vai entender um pouco> >> disso.> > > Oi, Macaranduba:> > Como sempre, somos obrigados a aguentar as mensagens> cripticas e pela metade> do Dirichlet...> > O artigo do Shine tem um exercicio que pede para:> i) achar o polinomio minimal de a = 2^(1/2) +> 3^(1/3);> ii) racionalizar o denominador de 1/(2^(1/2) +> 3^(1/3))> > Esse exercicio ilustra bem a tecnica.> > i) O polinomio minimal pedido eh obtido elevando-se> ao cubo a equacao:> x - 2^(1/2) = 3^(1/3),> depois agrupando os termos com 2^(1/2) de um lado e> elevando-se ao quadrado.> No fim, voce chega em:> x^6 - 6x^4 - 6x^3 + 12x^2 - 36x + 1 = 0, ou seja, o> polinomio minimal eh:> p(x) = x^6 - 6x^4 - 6x^3 + 12x^2 - 36x + 1> > ii) a eh raiz desse polinomio. Logo:> a^6 - 6a^4 - 6a^3 + 12a^2 - 36a + 1 = 0 ==>> > 1/a = -a^5 + 6a^3 + 6a^2 - 12a + 36> > Repare que o lado esquerdo eh justamente o que> queremos racionalizar e o> lado direito eh uma FUNCAO RACIONAL de a (de fato,> um polinomio) COM> DENOMINADOR RACIONAL (de fato, igual a 1).> > Dah um pouco de trabalho pra calcular, mas resolve o> problema...> > > Um abraco,> Claudio.> >=> Instruções para entrar na lista, sair da lista e> usar a lista em> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html>= =Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
Re: [obm-l] Um Absurdo !!!!!!!!!!! Espalhem !!!!!!!!!!!!!
On Sun, Sep 28, 2003 at 09:00:13PM -0300, gbbolado wrote: > > >>Artigo do Jornalista Franklin Martins - Diretor Jornal > ismo Globo - DF A falta de tempo me obriga a usar uma política mais dura. Estou passando a eliminar os autores de off-topic grosseiros sem sequer dar um aviso prévio. []s, N. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Publicação
On Sun, Sep 28, 2003 at 01:10:00AM -0300, Wassermam wrote: > Gostaria de saber onde é feita a publicação legal de uma teoria matemática. > Existe algum orgão regulador? Não existe nenhum orgão regulador. A pesquisa matemática é publicada em revistas especializadas (mas mesmo as revistas sérias às vezes publicam resultados errados). Não existe nenhum aspecto "legal" (no sentido jurídico) neste processo todo; existe a preocupação de que o resultado seja reconhecido como correto pelos outros matemáticos. []s, N. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Matrizes, bolos e tortas...
On Fri, Sep 26, 2003 at 08:17:02PM -0700, niski wrote: > Acredito que a multiplicacao de matrizes foi definida para com ela ser > possivel construir sistemas lineares. Se estamos discutindo história da matemática, estou bem certo de que a multiplicação de matrizes *não* foi inventada/definida para calcular compostas de transformações lineares. Os conceitos de espaço vetorial e transformação linear são do século XX e no século XIX já se estudavam matrizes por causa das várias aplicações menos abstratas de álgebra linear. Um exemplo de aplicação é a composição de funções da forma z |-> (az+b)/(cz+d). []s, N. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Triangulos II (Mr. Crowley)
paraisodovestibulando wrote: Calcular a área de um triângulo ABC, retângulo em A, sabendo que o seu perímetro é o triplo do cateto AB=30m. gabarito: 337,50m² c = 30 a+b+c = 3c, ou seja, a+b = 60 a^2 = b^2 + c^2, ou seja, a^2 - b^2 = 900, isto eh, (a-b)(a+b)=900 e a-b=15 Resolvendo a+b = 60 e a-b=15, encontramos a=75/2 e b = 45/2. A area eh (1/2)bc = 337,5 Consideremos um triângulo retângulo que simultaneamente está circunscrito à circunferência C[1] e inscrito à circunferência C[2]. Sabendo-se que a soma dos comprimentos dos catetos do triângulo é k cm, qual será a soma dos comprimentos destas duas circunferências? a)(2.pi.k)/3 cm b)(4.pi.k)/3 cm c)4.pi.k cm d)2.pi.k cm e)pi.k cm 2pi(r+R) = 2pi[bc/(a+b+c)+(a/2)] = pi[2bc/(a+k) +a] = pi [a^2 +ak + 2bc]/(a+k)= = pi [b^2+c^2 +2bc +ak]/(a+k) = pi (k^2 +ak) /(a+k) = pi.k = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =