[obm-l] fórmula de transformação da soma em produto
oi. Eu gostaria de saber qual a dedução das fórmulas de transformação de adição/subtração de seno e cosseno em produto. Obrigado, Felipe __ Do you Yahoo!? Y! Messenger - Communicate in real time. Download now. http://messenger.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] questao simples do bartle
Oi, niski. Se eu não me engano, quando temos dois conjuntos A e B, (não-vazios, por simplicidade - e para evitar discussões de quanto vale 0^0), DEFINE-SE A^B como o conjunto de todas as funções f: B -> A (repare que a ordem está trocada, é isto mesmo) Note que, então, você "apenas" tem que provar que o espaço de funções F({1, 2, ..., p}; R) é isomorfo (no sentido de espaços vetoriais) a R^p. Tomamos, naturalmente, F(S, R) (na sua notação, S={1,2,...,p}) como um espaço vetorial de dimensão p sobre o conjunto dos números Reais (PROVE!). Então, basta você mostrar que existe uma função que leva uma base de F(S, R) numa base de R^p e que esta respeita as operações dos dois espaços vetoriais. Nada mais natural do que escolher como base para F(S, R) as funções f_i (1 <= i <= p) que são definidas por f_i(i) = 1 e f_i(k) = 0 para k diferente de i, e então levar f_i -> e_i, i-ésima componente de R^p, (0, ..., 0, 1, 0, ..., 0), que vale 1 apenas na i-ésima coordenada. Defina agora g (o nosso isomorfismo de espaços vetoriais) como - g(f_i) = e_i - g(a_1*f_1 + ... + a_n*f_n) = (a_1, ..., a_n), onde os a_i são reais. Decorre da definição da g que ela é um isomorfismo entre os espaços vetoriais. Agora, eu acho que todos os espaços vetoriais de dimensão p sobre um mesmo corpo são isomorfos (eu acho que realmente esta é a parte difícil, ou seja, provar que R^S tem dimensão p, mas a idéia da demonstração da propriedade acima é a mesma, mandando a base de um para a base do outro, por uma função análoga, estendida igualmente) Observação: note que, para conjuntos finitos, temos um resultado interessante: (# = número de elementos de) #(A^B) = (#A)^(#B). A demonstração pode ser feita por diversos argumentos combinatórios ou (para quem preferir) por indução no número de elementos de B (Tome como base que A^{x} tem, obviamente, #A elementos). Abraços, Bernardo Freitas Paulo da Costa On Tue, 10 Aug 2004, niski wrote: > Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian > Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu > realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem > quiser eu traduzo o enunciado. > > "Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S > is "essentially the same" as the space R^p" > > Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no > problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um > espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é > R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de > associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S > é um conjunto de numeros naturais? > > obrigado > = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] questao simples do bartle
R^S = conjunto das funcoes de S em R ==> cada tal funcao fica totalmente determinada pela p-upla ordenada (f(1),f(2),...,f(p)). Ou seja, cada elemento de R^p determina univocamente uma funcao de R^S. on 10.08.04 23:05, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote: > Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian > Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu > realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem > quiser eu traduzo o enunciado. > > "Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S > is "essentially the same" as the space R^p" > > Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no > problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um > espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é > R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de > associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S > é um conjunto de numeros naturais? > > obrigado = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] fórmula de transformação da soma em produto
A forma mais usual de de fazer isto eh c base no circulo trigonometrico, usando aquelas formulas de rotacao de eixos coordenados. Entretanto, se vc definir o seno e o cosseno atraves de series de potencias e souber suas derivadas e e suas propriedades fundamentais, temos entao uma outra abordagem: Para x em R, definamos h(x) = a*sen(x) + b*cos(x), a e b reais entao, h(0) = b, h'(x) = a*cos(x) - b*sen(x), h'(0)= a h''(x) = -a*sen(x) - b cos(x) = -h(x). O seno eh a unica funcao f tal que f(0)=0, f'(0) =1 e f''(x) = - f'(x) para todo real x. Se fixarmos um y e fizermos g(x) = sen(x+y), teremos que g(0) = sen(y), g'(0) = cos(y) e g''(x) = - g(x) para todo x em R. g eh a unica funcao que atende a estas condicoes. Logo, se fizermos a= cos(y) e b = sen(y), teremos h(0) = sen(y), h'(0) = cos(y) e h''(x) - -h(x) para todo x em R. Concluimos assim que h = g e que sen(x+y) = cos(y)*sen(x)* + sen(y)*cos(x), a famosa formula do seno de uma forma. De forma similar, mostramos que cos(x+y) = cos(y)*cos(x) - sen(y)*sen(x). Mas e vc definir o seno pelo circulo trigonometrico, entao esta demonstracao naum serve, pois para determinarmos a derivada do seno precisamos conhecer previamente as formulas sa soma. Um ponto interessante eh que a prova baseada em derivadas tambem serve para argumentos complexos. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: [obm-l] fórmula de transformação da soma em produto Data: 11/08/04 08:15 oi. Eu gostaria de saber qual a dedução das fórmulas de transformação de adição/subtração de seno e cosseno em produto. Obrigado, Felipe __ Do you Yahoo!? Y! Messenger - Communicate in real time. Download now. http://messenger.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] fórmula_de_transformação_da_soma_em_produto II
oi eu n me referia a fórmula de adição de arcos, mas sim às seguintes: sen(x) + sen(y)= 2sen[(x+y)/2]*cos[(x-y)/2] sen(x) - sen(y)= 2sen[(x-y)/2]*cos[(x+y)/2] cos(x) + cos(y)= 2cos{(x+y)/2]*cos[(x-y)]/2] cos(x) - cos(y)= -2sen[(x+y)/2]*sen[(x-y)/2] de qualquer maneira, obrigado pela ajuda d antes, pois eu n conhecia aquela dedução. Felipe __ Do you Yahoo!? Yahoo! Mail - 50x more storage than other providers! http://promotions.yahoo.com/new_mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] questao simples do bartle
Obrigado Bernardo, Claudio e Morgado. Desculpem a minha ignorancia, mas nao tive um curso de Algebra e portanto não sei ao certo o que é um isomorfismo. Procurei no livro do Bartle mas vi que ele nao fala nada sobre isso nos capitulos anteriores. Assim, *acredito* que nao preciso entrar em algebrismos como o Bernardo pacientemente expos para mim. Passando mais ou menos o que voces escreveram para a linguagem "do dia a dia" o que eu entendi foi que R^S nao é nada mais do que um conjunto com infinitos termos. Cada termo consiste de um p-upla ordenada, o primeiro termo seria (u[1](1), ...,u[1](p)}, um termo generico seria (u[n](1), ...,u[n](p)) e há no entanto infinitos termos. E R^p é o conjunto de todas p-uplas ordenadas (x[1], ...,x[p]) Para mostrar que esses conjuntos sao "essencialmente o mesmo" inicialmente pensei em mostrar que ambos tem os mesmos termos, i.e tomando um termo qualquer em R^S eu sempre vou achar um igual em R^p e viçe versa. Ora, mas o problema nao fala simplesmente de conjuntos, ele fala de algo que é um pouco mais do que conjuntos,ele fala de espaços vetoriais. Ele manda provrar que os espaços vetoriais sao "essencialmente o mesmo". Passando de conjuntos para espaços vetoriais o que eu devo fazer é a mesma coisa?devo mostrar que tomando um termo qualquer em R^S eu sempre vou achar um igual em R^p e viçe versa? Se sim, então qual é a vantagem dos conjuntos serem espaços vetoriais para esta questão? muito obrigado. Claudio Buffara wrote: R^S = conjunto das funcoes de S em R ==> cada tal funcao fica totalmente determinada pela p-upla ordenada (f(1),f(2),...,f(p)). Ou seja, cada elemento de R^p determina univocamente uma funcao de R^S. on 10.08.04 23:05, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote: Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem quiser eu traduzo o enunciado. "Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S is "essentially the same" as the space R^p" Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S é um conjunto de numeros naturais? obrigado = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski [upon losing the use of his right eye] "Now I will have less distraction" Leonhard Euler = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] questao simples do bartle
E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B em A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A. Abracos, Gugu > >Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian >Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu >realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem >quiser eu traduzo o enunciado. > >"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S >is "essentially the same" as the space R^p" > >Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no >problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um >espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é >R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de >associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S >é um conjunto de numeros naturais? > >obrigado >-- >Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski > >[upon losing the use of his right eye] >"Now I will have less distraction" >Leonhard Euler > >= >Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html >= > = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RE: [obm-l] fsrmula_de_transformagco_da_soma_em_produto II
Felipe, Vou fazer so a primeira: sin(a+b) = sin(a).cos(b) + cos(a).sin(b) sin(a-b) = sin(a).cos(b) - cos(a).sin(b) Some as 2 equacoes, sin(a+b) + sin(a-b) = 2.sin(a).cos(b) Agora, faca a+b=x e a-b=y, voce encontrara que a=(x+y)/2 e b=(x-y)/2 Logo, Sin(x) + sin (y) = 2.sin((x+y)/2)cos((x-y)/2). As outras saem de maneira analoga. Leandro Los Angeles, CA. -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Felipe Torres Sent: Wednesday, August 11, 2004 10:16 AM To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] fsrmula_de_transformagco_da_soma_em_produto II oi eu n me referia a fórmula de adição de arcos, mas sim às seguintes: sen(x) + sen(y)= 2sen[(x+y)/2]*cos[(x-y)/2] sen(x) - sen(y)= 2sen[(x-y)/2]*cos[(x+y)/2] cos(x) + cos(y)= 2cos{(x+y)/2]*cos[(x-y)]/2] cos(x) - cos(y)= -2sen[(x+y)/2]*sen[(x-y)/2] de qualquer maneira, obrigado pela ajuda d antes, pois eu n conhecia aquela dedução. Felipe __ Do you Yahoo!? Yahoo! Mail - 50x more storage than other providers! http://promotions.yahoo.com/new_mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RE: [obm-l] questao simples do bartle
Gugu, Eu dei uma olhada nos videos do IMPA para professores de ensino medio e achei muito bom. O prof. Elon explica muito bem !! O que esta acontencendo com nosso Mengao Regards, Leandro -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira Sent: Wednesday, August 11, 2004 11:45 AM To: [EMAIL PROTECTED] Subject: Re: [obm-l] questao simples do bartle E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B em A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A. Abracos, Gugu > >Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian >Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu >realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem >quiser eu traduzo o enunciado. > >"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S >is "essentially the same" as the space R^p" > >Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no >problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um >espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é >R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de >associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S >é um conjunto de numeros naturais? > >obrigado >-- >Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski > >[upon losing the use of his right eye] >"Now I will have less distraction" >Leonhard Euler > >= >Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html >= > = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] progressões aritmeticas de ordem -1
alo pessoal.. li num email antigo da obm, uma citação que uma progressão aritmética de ordem -1 é uma progressão harmonica, alguem poderia me explicar isso ? = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] questao simples do bartle
Leandro, gostaria de saber onde encontrar esses vídeos? obrigado Hermann - Original Message - From: "Leandro Lacorte Recova" <[EMAIL PROTECTED]> To: <[EMAIL PROTECTED]> Sent: Wednesday, August 11, 2004 6:09 PM Subject: RE: [obm-l] questao simples do bartle > Gugu, > > Eu dei uma olhada nos videos do IMPA para professores de ensino medio e > achei muito bom. O prof. Elon explica muito bem !! > > O que esta acontencendo com nosso Mengao > > > Regards, > > Leandro > > -Original Message- > From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On > Behalf Of Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira > Sent: Wednesday, August 11, 2004 11:45 AM > To: [EMAIL PROTECTED] > Subject: Re: [obm-l] questao simples do bartle > >E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B em > A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A. >Abracos, > Gugu > > > > > >Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian > >Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu > >realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem > >quiser eu traduzo o enunciado. > > > >"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S > >is "essentially the same" as the space R^p" > > > >Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no > >problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um > >espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é > >R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de > >associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S > >é um conjunto de numeros naturais? > > > >obrigado > >-- > >Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski > > > >[upon losing the use of his right eye] > >"Now I will have less distraction" > >Leonhard Euler > > > >= > >Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > >http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > >= > > > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > = > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Raciocinio Logico - Alguem me ajuda ae?
O problema eh o seguinte: Joselitas é um cara estranho, pois mente às quintas, sextas e sábados, mas fala a verdade nos outros dias da semana. Em qual dos dias da semana não é possivel que o Joselitas faça a seguinte afirmação: "Se menti ontem, então mentirei de novo amanhã" A resposta é domingo. A solucao proposta (a qual nao entendi) é essa: Vejamos os valores logicos nos dias da semana: 2º Feira temos, F->F - Verdade (possivel) 3º Feira temos, F->F - Verdade (possivel) 4º Feira temos, F->V - Verdade (possivel) 5º Feira temos, F->v - Verdade (impossivel) 6º Feira temos, V->V - Verdade (impossivel) sábado temos, V->F - Falso (possivel) Domingo temos, V->F Falso (impossivel) Bom nao entendi os "possiveis" e "impossiveis" em paretenses, e nem pq é domingo.. _ Quer mais velocidade? Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa. Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br