[obm-l] fórmula de transformação da soma em produto

2004-08-11 Thread Felipe Torres
oi.
Eu gostaria de saber qual a dedução das fórmulas de
transformação de adição/subtração de seno e cosseno em
produto.
Obrigado,
Felipe



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Re: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
Oi, niski.

Se eu não me engano, quando temos dois conjuntos A e B, (não-vazios, por 
simplicidade - e para evitar discussões de quanto vale 0^0),
DEFINE-SE A^B como o conjunto de todas as funções f: B -> A (repare que a 
ordem está trocada, é isto mesmo)

Note que, então, você "apenas" tem que provar que o espaço de funções
F({1, 2, ..., p}; R) é isomorfo (no sentido de espaços vetoriais) a R^p.

Tomamos, naturalmente, F(S, R) (na sua notação, S={1,2,...,p}) como um 
espaço vetorial de dimensão p sobre o conjunto dos números Reais (PROVE!).
Então, basta você mostrar que existe uma função que leva uma base de
F(S, R) numa base de R^p e que esta respeita as operações dos dois espaços 
vetoriais. Nada mais natural do que escolher como base para F(S, R)
as funções f_i (1 <= i <= p) que são definidas por f_i(i) = 1 e f_i(k) = 0 
para k diferente de i, e então levar f_i -> e_i, i-ésima componente de 
R^p, (0, ..., 0, 1, 0, ..., 0), que vale 1 apenas na i-ésima coordenada.
Defina agora g (o nosso isomorfismo de espaços vetoriais) como
- g(f_i) = e_i
- g(a_1*f_1 + ... + a_n*f_n) = (a_1, ..., a_n), onde os a_i são reais.

Decorre da definição da g que ela é um isomorfismo entre os espaços 
vetoriais.

Agora, eu acho que todos os espaços vetoriais de dimensão p sobre um mesmo 
corpo são isomorfos (eu acho que realmente esta é a parte difícil, ou 
seja, provar que R^S tem dimensão p, mas a idéia da demonstração da 
propriedade acima é a mesma, mandando a base de um para a base do outro, 
por uma função análoga, estendida igualmente)

Observação: note que, para conjuntos finitos, temos um resultado 
interessante: (# = número de elementos de) #(A^B) = (#A)^(#B).
A demonstração pode ser feita por diversos argumentos combinatórios ou 
(para quem preferir) por indução no número de elementos de B
(Tome como base que A^{x} tem, obviamente, #A elementos).

Abraços,
Bernardo Freitas Paulo da Costa

On Tue, 10 Aug 2004, niski wrote:

> Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian 
> Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu 
> realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem 
> quiser eu traduzo o enunciado.
> 
> "Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
> is "essentially the same" as the space R^p"
> 
> Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no 
> problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um 
> espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é 
> R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de 
> associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S 
> é um conjunto de numeros naturais?
> 
> obrigado
> 

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Re: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread Claudio Buffara
R^S = conjunto das funcoes de S em R ==> cada tal funcao fica totalmente
determinada pela p-upla ordenada (f(1),f(2),...,f(p)).
Ou seja, cada elemento de R^p determina univocamente uma funcao de R^S.

on 10.08.04 23:05, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian
> Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu
> realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem
> quiser eu traduzo o enunciado.
> 
> "Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
> is "essentially the same" as the space R^p"
> 
> Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no
> problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um
> espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é
> R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de
> associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S
> é um conjunto de numeros naturais?
> 
> obrigado


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[obm-l] Re: [obm-l] fórmula de transformação da soma em produto

2004-08-11 Thread Artur Costa Steiner
A forma mais usual de de fazer isto eh c base no circulo trigonometrico,
usando aquelas formulas de rotacao de eixos coordenados.
Entretanto, se vc definir o seno e o cosseno atraves de series de potencias
e souber suas derivadas e e suas propriedades fundamentais, temos entao uma
outra abordagem:
Para x em R, definamos h(x) = a*sen(x) + b*cos(x), a e b reais
entao, h(0) = b, h'(x) = a*cos(x) - b*sen(x), h'(0)= a
h''(x) = -a*sen(x) - b cos(x) = -h(x).
O seno eh a unica funcao f tal que f(0)=0, f'(0) =1 e f''(x) = - f'(x) para
todo real x. Se fixarmos um y e fizermos g(x) = sen(x+y), teremos que 
g(0) = sen(y), g'(0) = cos(y) e g''(x) = - g(x) para todo x em R. g eh a
unica funcao que atende a estas condicoes. Logo, se fizermos a= cos(y) e b =
sen(y), teremos h(0) = sen(y), h'(0) = cos(y) e h''(x) - -h(x) para todo x
em R. Concluimos assim que h = g e que 
sen(x+y) = cos(y)*sen(x)* + sen(y)*cos(x), a famosa formula do seno de uma
forma. 
De forma similar, mostramos que cos(x+y) = cos(y)*cos(x) - sen(y)*sen(x).
Mas e vc definir o seno pelo circulo trigonometrico, entao esta demonstracao
naum serve, pois para determinarmos a derivada do seno precisamos conhecer
previamente as formulas sa soma.
Um ponto interessante eh que a prova baseada em derivadas tambem serve para
argumentos complexos. 
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [obm-l] fórmula de transformação da soma em produto
Data: 11/08/04 08:15

oi.
Eu gostaria de saber qual a dedução das fórmulas de
transformação de adição/subtração de seno e cosseno em
produto.
Obrigado,
Felipe



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[obm-l] fórmula_de_transformação_da_soma_em_produto II

2004-08-11 Thread Felipe Torres
oi
eu n me referia a fórmula de adição de arcos, mas sim
às seguintes:

sen(x) + sen(y)= 2sen[(x+y)/2]*cos[(x-y)/2]

sen(x) - sen(y)= 2sen[(x-y)/2]*cos[(x+y)/2]

cos(x) + cos(y)= 2cos{(x+y)/2]*cos[(x-y)]/2]

cos(x) - cos(y)= -2sen[(x+y)/2]*sen[(x-y)/2]

de qualquer maneira, obrigado pela ajuda d antes, pois
eu n conhecia aquela dedução.

Felipe



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Re: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread niski
Obrigado Bernardo, Claudio e Morgado.
Desculpem a minha ignorancia, mas nao tive um curso de Algebra e 
portanto não sei ao certo o que é um isomorfismo. Procurei no livro do 
Bartle mas vi que ele nao fala nada sobre isso nos capitulos anteriores. 
Assim, *acredito* que nao preciso entrar em algebrismos como o Bernardo 
pacientemente expos para mim.
Passando mais ou menos o que voces escreveram para a linguagem "do dia a 
dia"  o que eu entendi foi que R^S  nao é nada mais do que um conjunto 
com infinitos termos. Cada termo consiste de um p-upla ordenada, o 
primeiro termo seria
(u[1](1), ...,u[1](p)},
um termo generico seria
(u[n](1), ...,u[n](p))
e há no entanto infinitos termos.
E R^p é o conjunto de todas p-uplas ordenadas
(x[1], ...,x[p])

Para mostrar que esses conjuntos sao "essencialmente o mesmo" 
inicialmente pensei em mostrar que ambos tem os mesmos termos, i.e 
tomando um termo qualquer em R^S eu sempre vou achar um igual em R^p e 
viçe versa.
Ora, mas o problema nao fala simplesmente de conjuntos, ele fala de algo 
que é um pouco mais do que conjuntos,ele fala de espaços vetoriais. Ele 
manda provrar que os espaços vetoriais sao "essencialmente o mesmo". 
Passando de conjuntos para espaços vetoriais o que eu devo fazer é a 
mesma coisa?devo mostrar que tomando um termo qualquer em R^S eu sempre 
vou achar um igual em R^p e viçe versa?
Se sim, então qual é a vantagem dos conjuntos serem espaços vetoriais 
para esta questão?

muito obrigado.

Claudio Buffara wrote:
R^S = conjunto das funcoes de S em R ==> cada tal funcao fica totalmente
determinada pela p-upla ordenada (f(1),f(2),...,f(p)).
Ou seja, cada elemento de R^p determina univocamente uma funcao de R^S.
on 10.08.04 23:05, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian
Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu
realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem
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"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
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[upon losing the use of his right eye]
"Now I will have less distraction"
Leonhard Euler
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Re: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira
   E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B em
A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A.
   Abracos,
Gugu

   
>
>Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian 
>Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu 
>realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem 
>quiser eu traduzo o enunciado.
>
>"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
>is "essentially the same" as the space R^p"
>
>Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no 
>problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um 
>espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é 
>R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de 
>associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S 
>é um conjunto de numeros naturais?
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>obrigado
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RE: [obm-l] fsrmula_de_transformagco_da_soma_em_produto II

2004-08-11 Thread Leandro Lacorte Recova
Felipe,

Vou fazer so a primeira:

sin(a+b) = sin(a).cos(b) + cos(a).sin(b)
sin(a-b) = sin(a).cos(b) - cos(a).sin(b) 



Some as 2 equacoes, 

sin(a+b) + sin(a-b) = 2.sin(a).cos(b) 

Agora, faca a+b=x e a-b=y, voce encontrara que a=(x+y)/2 e b=(x-y)/2 

Logo,

Sin(x) + sin (y) = 2.sin((x+y)/2)cos((x-y)/2).

As outras saem de maneira analoga. 

Leandro
Los Angeles, CA.

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Felipe Torres
Sent: Wednesday, August 11, 2004 10:16 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] fsrmula_de_transformagco_da_soma_em_produto II

oi
eu n me referia a fórmula de adição de arcos, mas sim
às seguintes:

sen(x) + sen(y)= 2sen[(x+y)/2]*cos[(x-y)/2]

sen(x) - sen(y)= 2sen[(x-y)/2]*cos[(x+y)/2]

cos(x) + cos(y)= 2cos{(x+y)/2]*cos[(x-y)]/2]

cos(x) - cos(y)= -2sen[(x+y)/2]*sen[(x-y)/2]

de qualquer maneira, obrigado pela ajuda d antes, pois
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Felipe



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RE: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread Leandro Lacorte Recova
Gugu,

Eu dei uma olhada nos videos do IMPA para professores de ensino medio e
achei muito bom. O prof. Elon explica muito bem !! 

O que esta acontencendo com nosso Mengao  


Regards,

Leandro

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira
Sent: Wednesday, August 11, 2004 11:45 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] questao simples do bartle

   E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B em
A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A.
   Abracos,
Gugu

   
>
>Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian 
>Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu 
>realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem 
>quiser eu traduzo o enunciado.
>
>"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
>is "essentially the same" as the space R^p"
>
>Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no 
>problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um 
>espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é 
>R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de 
>associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S 
>é um conjunto de numeros naturais?
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>obrigado
>-- 
>Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
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>Leonhard Euler
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[obm-l] progressões aritmeticas de ordem -1

2004-08-11 Thread astrorodrigo
alo pessoal..

li num email antigo da obm, uma citação que uma progressão
aritmética de ordem -1 é uma progressão harmonica,
alguem poderia me explicar isso ?

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Re: [obm-l] questao simples do bartle

2004-08-11 Thread Tio Cabri st
Leandro,

gostaria de saber onde encontrar esses vídeos?

obrigado
Hermann
- Original Message - 
From: "Leandro Lacorte Recova" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, August 11, 2004 6:09 PM
Subject: RE: [obm-l] questao simples do bartle


> Gugu,
>
> Eu dei uma olhada nos videos do IMPA para professores de ensino medio e
> achei muito bom. O prof. Elon explica muito bem !!
>
> O que esta acontencendo com nosso Mengao 
>
>
> Regards,
>
> Leandro
>
> -Original Message-
> From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
> Behalf Of Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira
> Sent: Wednesday, August 11, 2004 11:45 AM
> To: [EMAIL PROTECTED]
> Subject: Re: [obm-l] questao simples do bartle
>
>E' costume usar a notacao A^B para o conjunto de todas as funcoes de B
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> A. Quando A e' um corpo isso e' um espaco vetorial sobre A.
>Abracos,
> Gugu
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>
> >
> >Pessoal, este problema tirado do capitulo 8 (The Topology of Cartesian
> >Spaces) me parece ser simples por ser um dos primeiros do capitulo. Eu
> >realmente não entendi o enunciado. Me desculpem pelo ingles, se alguem
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> >
> >"Let S = {1,2,...,p}, for some p E N. Show that the vector space R^S
> >is "essentially the same" as the space R^p"
> >
> >Gostaria que alguem por favor me explicasse o que exatamente ele quer no
> >problema ou seja, acredito que basta explicar como se mostra que um
> >espaço vetorial é essencialmente o mesmo que um outro e tambem o que é
> >R^S. S é um conjunto...soa estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de
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> >é um conjunto de numeros naturais?
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> >obrigado
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> >[upon losing the use of his right eye]
> >"Now I will have less distraction"
> >Leonhard Euler
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[obm-l] Raciocinio Logico - Alguem me ajuda ae?

2004-08-11 Thread onlinieeeeeeeee
O problema eh o seguinte: 

Joselitas é um cara estranho, pois mente às quintas, sextas e sábados, mas 
fala a verdade nos outros dias da semana. Em qual dos dias da semana não é 
possivel que o Joselitas faça a seguinte afirmação: 
"Se menti ontem, então mentirei de novo amanhã" 

A resposta é domingo. 

A solucao proposta (a qual nao entendi) é essa: 

Vejamos os valores logicos nos dias da semana: 
2º Feira temos, F->F - Verdade (possivel) 
3º Feira temos, F->F - Verdade (possivel) 
4º Feira temos, F->V - Verdade (possivel) 
5º Feira temos, F->v - Verdade (impossivel) 
6º Feira temos, V->V - Verdade (impossivel) 
sábado temos, V->F - Falso (possivel) 
Domingo temos, V->F Falso (impossivel) 


Bom nao entendi os "possiveis" e "impossiveis" em paretenses, e nem pq é 
domingo.. 

_
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