Re: [obm-l] Geo DifÃcil refeito
Ola' Marcelo, melhorou (apesar de ser necessario adivinhar que os lados sobre a reta R sao BC e EF). De qualquer forma, pela sua descricao, nao existe nada que limite o "puxao" de DEF para a esquerda. Tanto o lado L quando o angulo teta ja' estavam definidos, e nao se alteram com a translacao do 2o triangulo. Assim, com esses dados, o triangulo DEF pode estar em qualquer lugar sobre a reta R. Portanto, acho que voce esqueceu de algum detalhe... []'s Rogerio Ponce geo3d <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Olá Rogerio, obrigado pela dica...vou tentar de novo. Realmente o desenho que pensei estar fazendo ficou horrÃvel. Vamos tentar da seguinte maneira: Tenho uma reta horizontal R, na qual estão colocados, dois triângulos iguais (superpostos). O primeiro triângulo é ABC e o Segundo é o DEF. Assim sendo o ponto A no primeiro é coincidente com o ponto D no segundo; o ponto B com o E e finalmente o C é coincidente com o F. O ângulo C que é igual ao F tem valor TETA. O segmento AC que é igual e coincidente ao segmento DF, tem valor L. Desta forma, "puxamos para a esquerda" o triângulo DEF, mantendo o triângulo ABC em sua posição original. Ao deslocar o triângulo DEF com o "puxão para esquerda", mantendo-o sobre a Reta R, o ponto F, fica entre o ponto B e o ponto C, do triângulo original ABC. Bem feito isto, pergunto: à possÃvel calcularmos o segmento BF em função de TETA e de L ? Considerar para dois casos: 1-No caso do ângulo B que é igual ao Ãngulo E ser igual a 90 graus .2-Ser um ângulo qualquer. Bem acho que melhorou um pouco. Agradeço mais uma vez, um abraço Marcelo. Em (21:04:17), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu: >Ola' Marcelo, conforme a fonte de caracteres no computador de cada um, o desenho obtido pode ficar ininteligivel - bem que tentei, mas eu mesmo nao consegui entender nada. Experimente descrever as figuras usando palavras, apenas. []'s Rogerio Ponce > > > > Olá pessoal da lista, boa tarde. > >Estou tentanto quase o dia inteiro encontrar uma relação para concluir >quanto vale o segmento de uma figura, e ainda não consegui. > >Vou tentar reproduzir a figura abaixo: > > D A > . | > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | > \ > . | > \ > . | . > > \ > . | . > \ > . | . > \ > . | TETA . > TETA \ > >.|...+...+ > > > E B F > C > > |--| > >DADOS DO PROBLEMA: > >F ângulo=C ângulo = TETA > >AC=DF=L > > OS triângulos ABC E DEF são iguais. à como se ambos estivessem justapostos, >então fazemos aparecer o triângulo DEF trasladando-o de um certo "X" de sua >posição inicial > (coincidente com a posição do triângulo ABC) para uma >posição mais a esquerda do Triângulo ABC (original). > >Pede-se calcular o valor do segmento BF, em função do dados do problema >(TETA/L). > >à possÃvel resolvê-lo só com estes dados ? > >Mais uma vez muito obrigado, Marcelo. > > Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais . > >-- Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
[obm-l] R >= 2r por geometria...
Ao colega 'perdido', Não consegui localizar quem havia solicitado, há pouco tempo, uma demonstração 'puramente geomérica' que o raio do círculo circunscrito a um triângulo é maior ou igual ao diâmetro do circulo inscrito (na verdade a iguladade só vale no equilátero). Confesso que havia pensado no problema mas, ai vai a historinha...: - Primeiro pensei como seria em um triângulo retângulo: trivial, pois o triângulo retângulo está contido na 'metade' de seu círculo circunscrito e, então, seu círculo inscrito está inteiramente contido no semicírculo circunscrito. Logo, R >= 2r e note que o mesmo raciocínio também vale para um triângulo obtusângulo. - Então fiquei "ralando' nos triângulos acutângulos... Pensei: uma boa idéia seria tentar dobrar o triângulo original (suponha-o ABC), pois ai eu teria um triângulo com raio inscrito igual a 2r. Traçando paralelas aos lados pelos vértices ABC seria uma boa forma de 'dobrá-lo' (chame tal triângulo de A'B'C').Ai, olhei, olhei e não vi. Faltou o pulo do gato e 'encostei o problema' Esta semana, absolutamente por acaso, folheando o Lidski, lá estava o maldito problema (359) e o pulo do gato também. Para quem não tem Lidski ai vai o pulo do gato (apenas): construa um triângulo "paralelo" a A'B'C' com lados tangentes ao círculo circunscrito do triângulo original ABC (chame-o de A"B"C") e olhe, olhe, e olhe, que você vê que o A'B'C' está contido em A'B"C"e então seu círculo circunscrito é menor ou igual a R, que por sua vez, é menor ou igual a 2r... Abraços, Nehab = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Geo Dif�cil refeito
Olá Rogerio, obrigado pela dica...vou tentar de novo. Realmente o desenho que pensei estar fazendo ficou horrÃvel. Vamos tentar da seguinte maneira: Tenho uma reta horizontal R, na qual estão colocados, dois triângulos iguais (superpostos). O primeiro triângulo é ABC e o Segundo é o DEF. Assim sendo o ponto A no primeiro é coincidente com o ponto D no segundo; o ponto B com o E e finalmente o C é coincidente com o F. O ângulo C que é igual ao F tem valor TETA. O segmento AC que é igual e coincidente ao segmento DF, tem valor L. Desta forma, "puxamos para a esquerda" o triângulo DEF, mantendo o triângulo ABC em sua posição original. Ao deslocar o triângulo DEF com o "puxão para esquerda", mantendo-o sobre a Reta R, o ponto F, fica entre o ponto B e o ponto C, do triângulo original ABC. Bem feito isto, pergunto: à possÃvel calcularmos o segmento BF em função de TETA e de L ? Considerar para dois casos: 1-No caso do ângulo B que é igual ao Ãngulo E ser igual a 90 graus .2-Ser um ângulo qualquer. Bem acho que melhorou um pouco. Agradeço mais uma vez, um abraço Marcelo. Em (21:04:17), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu: >Ola' Marcelo, conforme a fonte de caracteres no computador de cada um, o desenho obtido pode ficar ininteligivel - bem que tentei, mas eu mesmo nao consegui entender nada. Experimente descrever as figuras usando palavras, apenas. []'s Rogerio Ponce > > > > Olá pessoal da lista, boa tarde. > >Estou tentanto quase o dia inteiro encontrar uma relação para concluir >quanto vale o segmento de uma figura, e ainda não consegui. > >Vou tentar reproduzir a figura abaixo: > > D A > . | > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | \ > . . | > \ > . | > \ > . | . > > \ > . | . > \ > . | . > \ > . | TETA . > TETA \ > >.|...+...+ > > > E B F > C > > |--| > >DADOS DO PROBLEMA: > >F ângulo=C ângulo = TETA > >AC=DF=L > > OS triângulos ABC E DEF são iguais. à como se ambos estivessem justapostos, >então fazemos aparecer o triângulo DEF trasladando-o de um certo "X" de sua >posição inicial > (coincidente com a posição do triângulo ABC) para uma >posição mais a esquerda do Triângulo ABC (original). > >Pede-se calcular o valor do segmento BF, em função do dados do problema >(TETA/L). > >à possÃvel resolvê-lo só com estes dados ? > >Mais uma vez muito obrigado, Marcelo. > > Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais . > >--
Re: [obm-l] Derivada parcial
Ola amigos ! Eu peço desculpas se minha definição sobre derivadas parciais foi um tanto meio esculachada. Mais algebricamente é exatamente isso que elas são uma soma entre derivadas parcias. Agora geometricamente minha definição esta incompleta pois, seria um plano vetorial com modulo, direção e sentido. Mais como achei que a duvida do amigo era mais algebrica, entao dei uma definição mais no sentido de operação sem se preocupar com minuncias. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
Re: [obm-l] Geometria Dif�cil
Ola' Marcelo, conforme a fonte de caracteres no computador de cada um, o desenho obtido pode ficar ininteligivel - bem que tentei, mas eu mesmo nao consegui entender nada. Experimente descrever as figuras usando palavras, apenas. []'s Rogerio Ponce Olá pessoal da lista, boa tarde. Estou tentanto quase o dia inteiro encontrar uma relação para concluir quanto vale o segmento de uma figura, e ainda não consegui. Vou tentar reproduzir a figura abaixo: D A . | . . | \ . . | \ . . |\ ..| \ . . | \ . . | \ . | \ . | . \ . | . \ . | . \ . | TETA. TETA\ .|...+...+ EB F C |--| DADOS DO PROBLEMA: F ângulo=C ângulo = TETA AC=DF=L OS triângulos ABC E DEF são iguais. É como se ambos estivessem justapostos, então fazemos aparecer o triângulo DEF trasladando-o de um certo "X" de sua posição inicial (coincidente com a posição do triângulo ABC) para uma posição mais a esquerda do Triângulo ABC (original). Pede-se calcular o valor do segmento BF, em função do dados do problema (TETA/L). É possível resolvê-lo só com estes dados ? Mais uma vez muito obrigado, Marcelo. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
Re: [obm-l] SOPA
Oq aconteceu com a lista?
[obm-l] Geometria Dif�cil
Olá pessoal da lista, boa tarde. Estou tentanto quase o dia inteiro encontrar uma relação para concluir quanto vale o segmento de uma figura, e ainda não consegui. Vou tentar reproduzir a figura abaixo: D A . | . . | \ . . | \ . . |\ ..| \ . . | \ . . | \ . | \ . | . \ . | . \ . | . \ . | TETA. TETA\ .|...+...+ EB F C |--| DADOS DO PROBLEMA: F ângulo=C ângulo = TETA AC=DF=L OS triângulos ABC E DEF são iguais. à como se ambos estivessem justapostos, então fazemos aparecer o triângulo DEF trasladando-o de um certo "X" de sua posição inicial (coincidente com a posição do triângulo ABC) para uma posição mais a esquerda do Triângulo ABC (original). Pede-se calcular o valor do segmento BF, em função do dados do problema (TETA/L). à possÃvel resolvê-lo só com estes dados ? Mais uma vez muito obrigado, Marcelo.
[obm-l] matrizes
Por favor, preciso de alguém que me ajude a montar as seguintes matrizes estocásticas. 1) Os hábitos de estudos de um estudante são os seguintes: se estuda uma noite tem 70% de certeza de que não estudará na noite seguinte. Em contrapartida, se não estuda uma noite, tem 60% de certeza de que não estudará também na noite seguinte. Com que frequência ele estuda em uma sequência suficientemente grande de dias? Eu fiz: E...0,30...E...0,30...E E...0,30...E...0,70...NE E...0,70...NE...0,40...E E...0,70...NE...0,60...NE NE...0,40...E...0,30...E NE...0,40...E...0,70...NE NE...0,60...NE...0,40...E NE...0,60...NE...0,60...E e montei a matriz 0,37 0,36 0,63 0,64 somando 1 nas colunas, mas não está dando certo. O gabarito é 4/11 e 2) O território de um vendedor é constituído de 3 cidades A, B e C. Ele nunca vende na mesma cidade em dias sucessivos (por isso eu relacionei A com B e c, B com A e C e C com A e B). Se vende na cidade A, no dia seguinte vende na cidade B. Eu coloquei 1 na relação A para B e zero na relação A para C. Contudo, se vende em B ou em C, então, no dia seguinte, é 2 vezes mais provável que ele venda em A do que na outra cidade (eu coloquei 2/3 de B para A e 1/3 de B para C, em relação a B, e coloquei 2/3 para A e 1/3 para B, em relação a C). Após um número suficientemente grande de dias, com que frequência ele venda em cada uma das cidades? O gabarito da apostila está errado, porque deu A = 4/5, B= 9/20 e C= 3/20, o que não soma 100% de possibilidades, ou seja, não soma 1. Eu agradeço a ajuda. Cordialmente, Maria Teresa
Re: [obm-l] Derivada parcial
Acho que seu conceito de derivada total como "soma das derivadas parciais" nao esta correto. Por favor, para uma definicao correta, olhe qualquer livro de calculo avancado ou no Mathworld ou wilkipedia, http://mathworld.wolfram.com/TotalDerivative.html. http://en.wikipedia.org/wiki/Total_derivative Para o calculo da derivada total, iriamos precisar saber a direcao em que estamos procurando essa derivada como o amigo Alonso mencionou em seu email anterior. A questao esta muito aberta. Nao sabemos se x e y sao independentes, ou se y=f(x), etc. Pediria ao colega para colocar o enunciado correto da questao. Regards, Leandro Recova. Los Angeles, CA. From: johnson nascimento <[EMAIL PROTECTED]> Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: Re: [obm-l] Derivada parcial Date: Wed, 5 Sep 2007 11:11:09 -0300 (ART) Giovani a derivada total é a soma das derivadas parcais. Isso significa que voçe ira ter que fazer umas constante e derivar em relação a que voçe considerou variavel, e assim sucessivamente. Exemplo : derivar em relação a x "dz/dx" voçe irar trandormar z = xe^(x - y) + ye^(x + y) em z = xe^(x-a) + ae^(x+a) derivar em relação a y "dz/dy" irar ter que transformar z = xe^(x - y) + ye^(x + y). em z = ae^(a-y) + ye^(a+y). E realizar as derivações. lembrando que a derivada total é a soma das derivadas parciais. espero ter te ajudado. giovani ferrera <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Ola... por favor, como derivar essa? z = xe^(x - y) + ye^(x + y). _ Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar as novidades-grátis. Saiba mais: http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Calculo integral e diferencial
Caros Amigos, Gostaria de saber porque a derivada do volume de uma esfera é sua superfície externa e a derivada do volume de um cubo não. Gostaria que me explicassem o mais detalhado possível, pois eu só sei o bem básico de integral e diferencial, ou seja, só sei que D(x^n) = nx^(n-1) e vice-e-versa. Grato e ansioso por uma resposta, André Smaira Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
[obm-l] Vaga de Concurso Professor no CEFET - divulguem
Pessoal, o CEFET Rio Pomba tá fazendo concurso pra professor substituto 40 h de fÃsica. Vamos divulgar. www.cefetrp.edu.br Rio Pomba fica em Minas Gerais, perto de Juiz de Fora. A escola oferece auxilio transporte, alimentação e hospedagem. Divulguem Dênis Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
Re: [obm-l] Derivada parcial
Giovani a derivada total é a soma das derivadas parcais. Isso significa que voçe ira ter que fazer umas constante e derivar em relação a que voçe considerou variavel, e assim sucessivamente. Exemplo : derivar em relação a x "dz/dx" voçe irar trandormar z = xe^(x - y) + ye^(x + y) em z = xe^(x-a) + ae^(x+a) derivar em relação a y "dz/dy" irar ter que transformar z = xe^(x - y) + ye^(x + y). em z = ae^(a-y) + ye^(a+y). E realizar as derivações. lembrando que a derivada total é a soma das derivadas parciais. espero ter te ajudado. giovani ferrera <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Ola... por favor, como derivar essa? z = xe^(x - y) + ye^(x + y). _ Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar as novidades-grátis. Saiba mais: http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
Re: [obm-l] Derivada parcial
Olá Giovani, derivar em relação a quem? Em que direção? giovani ferrera wrote: >Ola... por favor, como derivar essa? >z = xe^(x - y) + ye^(x + y). > > _ > Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar > as novidades-grátis. Saiba mais: > http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Derivada parcial
Ola... por favor, como derivar essa? z = xe^(x - y) + ye^(x + y). _ Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar as novidades-grátis. Saiba mais: http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =