Re: [obm-l] questao estranha

2011-04-06 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Eu acho que a II é falsa.

Exemplo: Retas x=0=y e x=0, y=1. Elas são paralelas por estarem
contidas no plano x=0 e não se tocarem. Uma delas está contida no
plano y=0, a outra não. Mas isso é mais uma questão de (falta de)
definição... Para mim, interceptar = "interseção não vazia", o que é o
caso. Enfim...

-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


2011/4/7 João Maldonado :
> Na verdade o conceito de retas paralelas em R3 é     diferente do usual:
> Duas retas são paralelas SE 1) pertencem ao mesmo plano e 2) não se
> encontram
> Um plano é uma superfície 2d infinita
> I) V -> podemos traçar um só plano entre um ponto e uma reta. No plano
> somente uma reta passa pelo ponto e é paralela à outra
> II) V   (?) -> Interpretando "interceptar" como "passar dentro de" sendo
> diferente a "tangenciar" ou "conter", é verdade , já que o plano teria que
> formar um ângulo > 0 com a reta e como o plano é infinito, tocaria a outra.
> Interpretando interceptar como sendo  um possível tangenciar, falso
> III) V (óbvio)
> IV) V -> Pense assim. Temos uma reta, traçamos um plano perpendicular a
> esta. Planos paralelos à reta t~em que ser automaticamente perpendiculares
> ao primeiro plano. Logo a intersecção destes planos também é perp. com o
> primeiro e consequentementte paralela à reta.
> Alternativa A
> []'s
> João
> 
> From: sswai...@hotmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
> Subject: [obm-l] questao estranha
> Date: Wed, 6 Apr 2011 22:42:14 +
>
> Considere as quatro sentencas a seguir:
> (I) Por um ponto do espaco, nao pertencente a uma reta, pode-se tracar uma
> só paralela a essa reta.
> (II) Dadas duas retas paralelas, todo plano que intercepta uma delas
> intercepta a outra.
> (III) Duas retas, paralelas a uma terceira, sao paralelas entre si.
> (IV) Toda reta paralela a dois planos que se cortam é paralela a
> interseçãoao deles.
> Assinale a alternativa correta.
> (a) Todas as senten¸cas s˜ao verdadeiras.
> (b) Todas as senten¸cas s˜ao falsas.
> (c) As senten¸cas (I) e (III) s˜ao falsas.
> (d) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao verdadeiras.
> (e) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao falsas.
>
> Estive tentando fazer esta questao e acho que as alternativas nao batem. o
> que vcs acham?
>

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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] Termo Geral de uma sequência

2011-04-06 Por tôpico Emanuel Valente
Olá pessoal,

tenho muita dificuldade em calcular o termo geral de sequências do tipo:


0,1,2,0,1,2,...
0,3,0,3,0,3,...

Existe alguma técnica??

abraços,

--
Emanuel

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[obm-l] QUESTAO DE TRIANGULOS

2011-04-06 Por tôpico felipe araujo costa
Num triângulo ABC tem-se que o ângulo ABC  é igual ao ângulo ACB que vale 40 
graus .
Prolongando-se o lado AB, no sentido de A para B, até um ponto D tal que AD 
igual a BC, a medida do
ângulo BCD é igual a:

 Felipe Araujo Costa


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[obm-l] conj untos, difícil

2011-04-06 Por tôpico Julio César Saldaña



Oi Bernardo, muito obrigado pela explicação. Já comecei a gostar deste tema.

Vou continuar estudando este tema que está muito interessante.

Só vou parar alguns dias, pois tenho provas a semana próxima. Após as provas,
volto no assunto.

Obrigado

abraços

Julio Saldaña


-- Mensaje original ---
De : obm-l@mat.puc-rio.br
Para : obm-l@mat.puc-rio.br
Fecha : Mon, 4 Apr 2011 18:17:36 +0200
Asunto : [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] conj untos, 
difícil

2011/4/4 Julio César Saldaña :

Oi Samuel e Bernardo, desculpem , acho que eu tinha entendido mal o conceito de
distância.

Oi Julio,


Só para conferir

Se tenho dos círculos de radio 1, e os centros etão ém (0,0) e (0,3), então a
distância entre eles seria: 5, isso é correto?

Acho que eu tinha interpretado errado e achava que distância nesse exemplo é 1.


Vamos lá, com calma. A definição, pra começar:

h(A,B) = inf { r , para cada x em A, existe y em B tq d(x,y) < r e
para cada y em B, existe x em A tq d(x,y) < r}

Ou seja, para todo ponto a de A, você tem um ponto b_a (ou seja, que
pode mudar em função de a) em B a distância menor ou igual a h(A,B) (o
problema do inf é que muda os quantificadores), e o mesmo com b em B,
e um ponto a_b em A. (Aqui, você usa que os conjuntos são compactos
para garantir a desigualdade no limite). O melhor é separar a
definição em \"distância de A até B\" e \"distância de B até A\", cada uma
sendo uma das metades, e ver que como a gente exige que o \"r\" valha
para os dois, então temos que h(A,B) é o máximo dessas duas distâncias
(que não são simétricas, por isso que a gente não as usa)

Se você tem o seu círculo em (0,0) de raio 1 (ele é o meu A), o ponto
\"mais longe\" do outro círculo (o B) é (-1,0), mas para todo r > 3
existe um ponto (o (2,0) para ser mais exato) que está a uma distância
menor do que r de (-1,0). Os outros pontos (a,b) têm pontos (a+3,b)
correspondentes no outro círculo também, de forma que a \"distância de
A até B\" é 3. Como a figura é simétrica, a distância (tal como
definida pelo Samuel) é 3.

Para dar um exemplo um pouco mais interessante, veja que se A =
segmento [0,1] e B = segmento [2,20], a \"distância de A até B\" como eu
defini é 2 porque todo ponto em A está a uma distância <= a 2 do
[2,20]. Por outro lado, a \"distância de B até A\" é 19, porque o ponto
20 está a uma distância de 19 do 1, que é o ponto mais próximo do A.

Agora, de volta ao problema:

Uma forma interessante de ver essa definição da h(A,B) é a seguinte:
defina a \"distância entre x e A\" (um conjunto) como a menor distância
entre x e um ponto de A, ou seja, d(x, A) = inf{ d(x,a) / a pertence a
A}. Note que essa distância é sempre realizada quando A é um conjunto
fechado, porque você pode pegar uma seqüência decrescente de
distâncias, e os pontos que as realizam formam uma seqüência em A,
logo qualquer limite está em A, e porque elas estão a uma distância <
constante, isso dá um compacto, donde você pode extrair uma
subseqüência.
Agora, defina d(A -> B) = sup{ d(a,B) / a pertence a A} = \"distância
de A até B\", e h(A,B) = max{d(A -> B), d(B -> A)}. Isso quer dizer que
B inter {vizinhança de espessura r > h(A,B) em volta de A} é não vazio
para todo r, e reciprocamente em A e B. Repare que não é o mesmo que
pedir que B esteja contido na \"bola em volta de A\" de raio r. (\"bola
em volta de A\" = vizinhança de espessura r = conjunto dos pontos cuja
distância a A é menor do que r).

Agora, para concluir o problema, vai uma dica: use a desigualdade
triangular original, mais o fato que h(A,B) < r te dá um ponto em B
para cada ponto de A, e o mesmo para h(B,C) < s para fazer pontos em
C. E depois dê uma jogada de epsilon/2 e pode partir pro abraço.

Abraços,
--
Bernardo Freitas Paulo da Costa

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RE: [obm-l] questao estranha

2011-04-06 Por tôpico João Maldonado

Na verdade o conceito de retas paralelas em R3 é diferente do usual:Duas 
retas são paralelas SE 1) pertencem ao mesmo plano e 2) não se encontramUm 
plano é uma superfície 2d infinita
I) V -> podemos traçar um só plano entre um ponto e uma reta. No plano somente 
uma reta passa pelo ponto e é paralela à outraII) V   (?) -> Interpretando 
"interceptar" como "passar dentro de" sendo diferente a "tangenciar" ou 
"conter", é verdade , já que o plano teria que formar um ângulo > 0 com a reta 
e como o plano é infinito, tocaria a outra. Interpretando interceptar como 
sendo  um possível tangenciar, falsoIII) V (óbvio)IV) V -> Pense assim. Temos 
uma reta, traçamos um plano perpendicular a esta. Planos paralelos à reta t~em 
que ser automaticamente perpendiculares ao primeiro plano. Logo a intersecção 
destes planos também é perp. com o primeiro e consequentementte paralela à reta.
Alternativa A
[]'sJoão
From: sswai...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] questao estranha
Date: Wed, 6 Apr 2011 22:42:14 +








Considere as quatro sentencas a seguir:
(I) Por um ponto do espaco, nao pertencente a uma reta, pode-se tracar uma só 
paralela a essa reta.
(II) Dadas duas retas paralelas, todo plano que intercepta uma delas intercepta 
a outra.
(III) Duas retas, paralelas a uma terceira, sao paralelas entre si.
(IV) Toda reta paralela a dois planos que se cortam é paralela a interseçãoao 
deles.
Assinale a alternativa correta.
(a) Todas as senten¸cas s˜ao verdadeiras.
(b) Todas as senten¸cas s˜ao falsas.
(c) As senten¸cas (I) e (III) s˜ao falsas.
(d) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao verdadeiras.
(e) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao falsas.

Estive tentando fazer esta questao e acho que as alternativas nao batem. o que 
vcs acham?
  

RE: [obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico abelardo matias

Sim, é verdade. A demonstração que conhço só requer conhecimentos em aritmética 
elementar. Pode ser demonstrado facilmente. Farei isso usando somente conceitos 
de números primos e fatoração. 

Para determinar os divisores de um número ''inteiro positivo'' A^z (suponha que 
A é um número primo) deve-se primeiro fatorá-lo e depois criar uma outra coluna 
do lado direito dos fatores primos de A^z e no topo dela colocar 1( um é 
divisor de qualquer número). Multiplica-se o primeiro fator primo de A^z por 1 
e, sucessivamente, os fatores primos seguintes pelos produtos obtidos 
anteriormente, tendo o cuidade de não obter produtos (divisores) anteriormente 
repetidos. Assim teremos todos os divisores de A ao lado da fatoração, logo  
D(A^z)={1 , A^1, A^2, A^3, A^4, A^5,... A^z}. Logo o NÚMERO de divisores de A^z 
será 1+z. A condição para um número ser quadrado perfeito é que sua 
decomposição em fatores primos produza expoente(s) multiplo(s) de 2. Logo, A^z 
sendo quadrado perfeito terá um número de divisores ímpares, porque  z é igual 
a 2n (n é um número natural) e teremos então 2n+1 divisores para qualquer 
quadrado perfeito.  

From: sswai...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] quadrado perfeito
Date: Wed, 6 Apr 2011 22:45:01 +








é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de 
divisores?

isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
  

RE: [obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico João Maldonado

Pessoalmente  achei a resolução do ralph muito mais bonitinha mais se você quer 
demonstrar pela fórmula dos divisores de um número:
Dado k = (a1^b1)(a2^b2)...(an^bn), sendo ax os fatores primos de k e bx os 
expoentesse n = k² = (a1^2b1)(a2^2b2)...(an^2bn)
Aplicando a fórmula:D = (2b1+1)(2b2+1)...(2bn+1), que é o produto de  n números 
 ímpares e é ímpar
[]'sJoão
Date: Wed, 6 Apr 2011 21:28:49 -0300
Subject: Re: [obm-l] quadrado perfeito
From: ralp...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Dado um inteiro n, voce pode "parear" cada divisor d com o divisor n/d. Entao o 
numero de divisores serah sempre par... ...a menos que haja um par com dois 
numeros repetidos, isto eh, d=n/d; entao n seria um quadrado perfeito.
 Abraco, Ralph.

2011/4/6 Samuel Wainer 






é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de 
divisores?

isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
  

  

Re: [obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico Ralph Teixeira
Dado um inteiro n, voce pode "parear" cada divisor d com o divisor n/d.
Entao o numero de divisores serah sempre par...

...a menos que haja um par com dois numeros repetidos, isto eh, d=n/d; entao
n seria um quadrado perfeito.

Abraco, Ralph.

2011/4/6 Samuel Wainer 

>  é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de
> divisores?
>
> isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
>


Re: [obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico Willy George Amaral Petrenko
Isso é bem fácil mostrar se vc conhece a formula para o numero de divisores
de um numero p1^n1*...*pk^nk que é (n1+1)*...*(nk+1), que pode ser
demonstrada facilmente usando combinatoria


2011/4/6 Samuel Wainer 

>  é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de
> divisores?
>
> isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
>


[obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de 
divisores?

isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
  

[obm-l] questao estranha

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

Considere as quatro sentencas a seguir:
(I) Por um ponto do espaco, nao pertencente a uma reta, pode-se tracar uma só 
paralela a essa reta.
(II) Dadas duas retas paralelas, todo plano que intercepta uma delas intercepta 
a outra.
(III) Duas retas, paralelas a uma terceira, sao paralelas entre si.
(IV) Toda reta paralela a dois planos que se cortam é paralela a interseçãoao 
deles.
Assinale a alternativa correta.
(a) Todas as senten¸cas s˜ao verdadeiras.
(b) Todas as senten¸cas s˜ao falsas.
(c) As senten¸cas (I) e (III) s˜ao falsas.
(d) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao verdadeiras.
(e) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao falsas.

Estive tentando fazer esta questao e acho que as alternativas nao batem. o que 
vcs acham?
  

[obm-l] Re: [obm-l] polinômios independentes

2011-04-06 Por tôpico Tiago
Tente escrever cada x^n como uma combinação destes polinômios.

2011/4/6 Samuel Wainer 

>  Sejam a, b doiselementos não nulos no corpo F. Provar que os polinômios 1,
> (aX + b), (aX + b)^2, (aX + b)^3, ... formam uma base de  F[X]. Onde F[X] é
> o espaço dos polinômios sobre F.
>
>
>
> Para mostrar que eles são LI, preciso abrir os expoentes e ver que cada um
> deles contém um termo X^n que o outro não tem  e portanto são LI. Está certo
> isso?
> E o fato deles gerarem todo o espaço?
>
> Desde já agradeço.
>
>
>
>



-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com


[obm-l] polinômios independentes

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam a, b doiselementos não nulos no corpo F. Provar que os polinômios 1, (aX 
+ b), (aX + b)^2, (aX + b)^3, ... formam uma base de  F[X]. Onde F[X] é o 
espaço dos polinômios sobre F.
 
 
 
Para mostrar que eles são LI, preciso abrir os expoentes e ver que cada um 
deles contém um termo X^n que o outro não tem  e portanto são LI. Está certo 
isso?
E o fato deles gerarem todo o espaço?
 
Desde já agradeço.
 
 
  

[obm-l] Res: QUETAO GEOMETRIA PLANA TRIANGULOS

2011-04-06 Por tôpico felipe araujo costa
Julio, obrigado pela soluçao. Foi bem clara.

 Felipe Araujo Costa
Cel: 78706408 / ID: 10*65017 
E-mail: faraujoco...@yahoo.com.br
faco...@metalmat.ufrj.br



- Mensagem original 
De: felipe araujo costa 
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 4 de Abril de 2011 3:22:22
Assunto: QUETAO GEOMETRIA PLANA TRIANGULOS

Olá, 
Queria uma outra solução mais simples que pela trigonometria. Se alguem 
conseguir???

===
Seja P um ponto do interior de um triângulo isósceles ABC tal que AB igual a 
BC, o angulo ABC VALE 80o ,
o angulo PAC = 40o e o angulo ACP = 30o . A medida do ângulo BPC é igual a:


Obrigado;
Felipe Araujo Costa


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Matrizes

2011-04-06 Por tôpico João Maldonado

Olá amigos,
Fiquei "parado " no seguinte problema desde sexta (principalmente nas letras C 
e D), se alguém puder me ajudar eu agradeço
Dada uma matriz quadrada 16x16 com linhas e com linhas e colunas numeradas de 1 
a 16, o elemente Aij (elemento da  linha i e coluna j) vale i+j. Escolhem-se 16 
elementos, sem que haja algum emuma mesma linha ou coluna e multiplica-os.
a) Qual o menor produto que se pode obter dessa forma?
b) Qual o maior produto que se pode obter dessa forma?
c) Qual o (s) produto (s) mais provável  (is) de ser (em) obtido dessa forma?
d) Quantos  produtos podemos obter dessa forma?
[]'s
João