Re: [obm-l] Dúvida simples!!

2014-09-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se o preço da entrada for p>= 10, então teremos que

P = 1000 - (p - 10)/2 . 40 = 1000 - 20p + 200 = 1200 - 20p

Logo, p = (1200 - P)/20 = 60 - P/20, 0 <= P <= 1000

E o faturamento é 

F = p P = 60P - (P^2)/20, 0 <= P <= 1000

Artur Costa Steiner

> Em 01/09/2014, às 22:35, Cláudio Thor  escreveu:
> 
> O proprietário de uma casa de espetáculos observou que, colocando o valor da 
> entrada a R$10,00, sempre contava com 1.000 pessoas a cada apresentação, 
> faturando R$10.000,00 com a venda dos ingressos. Entretanto, percebeu também 
> que, a partir de R$10,00, a cada R$2,00 que ele aumentava no valor da 
> entrada, recebia para os espetáculos 40 pessoas a menos.
> 
> Nessas condições, considerando P o número de pessoas presentes em um 
> determinado dia e F o faturamento com a venda dos ingressos, a expressão que 
> relaciona o faturamento em função do número de pessoas é dada por: 
> 
> 
> Att
> 
> Cláudio 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Dúvida simples!!

2014-09-01 Por tôpico Cláudio Thor
O
proprietário de uma casa de espetáculos observou que, colocando o valor da
entrada a R$10,00, sempre contava com 1.000 pessoas a cada apresentação,
faturando R$10.000,00 com a venda dos ingressos. Entretanto, percebeu também
que, a partir de R$10,00, a cada R$2,00 que ele aumentava no valor da entrada,
recebia para os espetáculos 40 pessoas a menos.

Nessas condições, considerando P o número de
pessoas presentes em um determinado dia e F o faturamento com a venda
dos ingressos, a expressão que relaciona o faturamento em função do número de
pessoas é dada por: 

Att
Cláudio   
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida simples - valor de aderência

2009-01-16 Por tôpico Carlos Silva da Costa
obrigado a todos que me responderam.
agora ficou bem claro,



2009/1/16 Artur Costa Steiner 

> Veja, explicitamente, os termos desta sequencia sao 1,1,2,1/2...
> A sequencia diverge. Tem uma subseq. que vai para oo e outra que converge
> para 0, de fato unico ponto de aderencia.
> Voce esta confundindo, x_2n nao eh a a serie harmonica, nao hah somas. Eh
> apenas a seq. dos inversos dod naturais, que converge para 0.
> Artur
>
> F*rom:* Carlos Silva da Costa 
> *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
> *Sent:* Thursday, January 15, 2009 12:41:26 PM
> *Subject:* [obm-l] dúvida simples - valor de aderência
>
>  No livro do Elon (pequeno), tem uma questão assim:
>
> quais os valores de aderência da sequeência (xn) tal que x2n-1=n e x2n=1/n?
> Está sequência converge?
> o valor de aderência é zero, até ai tudo bem.
>
> Agora a sequência converge?,
> qual é minha dúvida ele me deus dois termos dela, tal que x2n-1 -> oo  e
> x2n vai para zero porém é divergente (harmonica), a análise que tem que ser
> feita é essa mesma?
>
> []'s
> Carlos
>
>


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida simples - valor de aderência

2009-01-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Veja, explicitamente, os termos desta sequencia sao 1,1,2,1/2...
A sequencia diverge. Tem uma subseq. que vai para oo e outra que converge para 
0, de fato unico ponto de aderencia.
Voce esta confundindo, x_2n nao eh a a serie harmonica, nao hah somas. Eh 
apenas a seq. dos inversos dod naturais, que converge para 0.
Artur

From: Carlos Silva da Costa 
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, January 15, 2009 12:41:26 PM
Subject: [obm-l] dúvida simples - valor de aderência


No livro do Elon (pequeno), tem uma questão assim:

quais os valores de aderência da sequeência (xn) tal que x2n-1=n e x2n=1/n? 
Está sequência converge?
o valor de aderência é zero, até ai tudo bem.

Agora a sequência converge?, 
qual é minha dúvida ele me deus dois termos dela, tal que x2n-1 -> oo  e x2n 
vai para zero porém é divergente (harmonica), a análise que tem que ser feita é 
essa mesma?

[]'s
Carlos


  

Re: [obm-l] dúvida simples - valor de aderência

2009-01-15 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Carlos,
Ele nao deu DOIS termos : ele definiu uma sequencia DESTACANDO duas desuas 
subsequencias. A sequencia esta bem definida e comporta umainfinidade de 
subsequencias. Agora, no que concerne diretamente com aquestao, ha um resultado 
classico e basico da analise real que podeser enunciado da seguinte maneira :
"Se uma sequencia converge, entao TODAS as suas sub-sequencias tambemconvergem 
PARA O MESMO VALOR."
Entenda bem. Se uma seqquencia converge, entao 1) todas as suassubsequencia 
convergem 2) todas as subsequencias convergem para omesmo valor a que a 
sequencia converge.
Uma implicacao obvia e imediata e a seguinte : se sabemos que umasequencia 
converge, para sabermos para que valor ela converge bastacalcular o limite de 
qualquer uma de suas subsequencias.
Voltando ao seu problema, vemos que a subsequencia formada pelostermos impares 
diverge. Logo, a sequencia nao converge. A subsequenciaformada pelos termos 
pares converge para ZERO. Logo, zero e um valorde aderencia da sequencia. Eu 
afirmo que trata-se do UNICIO valor deaderencia. Para ver isso rapida e 
claramente, seja "r" # 0 um realqualquer
1) se r < 0 entao "r" nao pode ser valor de aderencia porque toda asequencia, 
por definicao, tem termos positivos e sabemos - por umaaplicacao direta do 
teorema da permanencia do sinal - que se umasequencia converge para um valor 
negativo, a partir de um certo pontotodos os seus termos devem ser negativos. 
Assim, nenhum r < 0 pode servalor de aderencia desta sequencia
2) se r > 0, tome E > 0 tal que r-E > 0. Seja N1 um natural tal quen>N1, X2n < 
r-E ( isto e possivel porque X2n -> 0 ) e seja N2 outronatural tal que n> N2, 
X2n-1 > r+E (isto e possivel porque X2n+1 tendeao infinito ). Para N3 = 
max{N1,N2} temos Xn nao esta em I=(r-E,r+E)para todo n > N3 ( pois os termos 
impares estarao a direita de "I" eos termos pares estarao a esquerda de "I" ). 
Isto mostra que apenas umnumero finito de termos esta neste invervalo I, vale 
dizer, "r" nao evalor de aderencia de Xn.
Note que estou aqui usando o fato de que se "r" e o valor de aderenciade uma 
sequencia (Xn) entao para todo E > 0 o intervalo (r-E,r+E)contem uma infinidade 
de termos da sequencia. Eu diria que esteresultado e obvio ululante, mas pode 
ser provado com rigor. Voce querfazer isso ?
Um AbracaoPSR, 51501091845



2009/1/15 Carlos Silva da Costa :> No livro do 
Elon (pequeno), tem uma questão assim:>> quais os valores de aderência da 
sequeência (xn) tal que x2n-1=n e x2n=1/n?> Está sequência converge?> o valor 
de aderência é zero, até ai tudo bem.>> Agora a sequência converge?,> qual é 
minha dúvida ele me deus dois termos dela, tal que x2n-1 -> oo  e x2n> vai para 
zero porém é divergente (harmonica), a análise que tem que ser> feita é essa 
mesma?>> []'s> Carlos
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Jefferson Franca
Que tal se vc usar a definição? Um abraçoCarlos Alberto <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Existe alguma maneira analitica, ou prática.
Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.
Por exemplo:
F: R -> R tal que f(x) = 2x-5
g: R-{4} -> R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4
Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.
2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y
Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de uma maneira analitica ou prática.Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.
Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.
Desde de já agradeço a ajuda de todos.


Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!Central anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas, dúvidas e curiosidades!

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Pessoal,

Eu cometi um erro de digitacao e uma de minhas respostas e, em funcao disso, 
vou falar um pouco mais sobre estas coisas, bastante conhecidas :

Se Y=F(X) e uma funcao e queremos mostrar que ela e injetiva, nos fazemos :
x1 # x2  =>  F(x1) # F(x2)   - aqui, o simbolo "#", siginifica : e diferente 
de.

Pode-se provar isso negando a tese, o que da : F(x1)=F(x2)  =>  x1=x2.
No caso da funcao Y=2x-5, nos podiamos por :
x1=x2  <=>  2*x1=2*x2  <=> 2*x1 - 5 = 2*x2 - 5 <=> F(x1)=F(x2)
A implicacao X1=x2 => F(x1)=F(x2) e desnecessaria, pois, sendo F uma funcao, 
um elemento qualquer do dominio nao pode ter mais de uma imagem no 
contra-dominio. Todavia, quando nos escrevemos, pensamos em que esta lendo e 
pode ser que a dupla implicacao torne a sequencia de raciocinios mais clara, 
sobretudo pra principiantes e foi justamente o que eu queria fazer, mas 
coloquei => onde deveria ter colocado <=>.

Assim, e certo fazer :
x1=x2  <=>  2*x1=2*x2  <=> 2*x1 - 5 = 2*x2 - 5 <=> F(x1)=F(x2)
Como seria certo fazer :
F(x1)=F(x2) => 2*X1-5=2*x2 - 5 => 2*x1=2*x2 => x1 = x2
Quando nos usamos isso, estamos, em verdade, usando o fato :

A => B  <=> ~B => ~A
Ou seja : Provar : x1 # X2 => F(x1) # F(x2)  - Funcao injetiva
E equivalente a provar : F(x1) = F(x2) => X1 = X2.
Um Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
3,0956,130104
From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!
Date: Tue, 13 Jan 2004 11:16:36 +
MIME-Version: 1.0
X-Originating-IP: [200.142.58.18]
X-Originating-Email: [EMAIL PROTECTED]
X-Sender: [EMAIL PROTECTED]
Received: from mc1-f30.hotmail.com ([64.4.50.37]) by mc1-s2.hotmail.com 
with Microsoft SMTPSVC(5.0.2195.6824); Tue, 13 Jan 2004 03:25:55 -0800
Received: from saci.mat.puc-rio.br ([139.82.27.51]) by mc1-f30.hotmail.com 
with Microsoft SMTPSVC(5.0.2195.6824); Tue, 13 Jan 2004 03:25:01 -0800
Received: from saci.mat.puc-rio.br (localhost [127.0.0.1])by 
saci.mat.puc-rio.br (8.12.8/8.12.8) with ESMTP id i0DBG7xF025951for 
<[EMAIL PROTECTED]>; Tue, 13 Jan 2004 09:16:07 -0200
Received: (from [EMAIL PROTECTED])by saci.mat.puc-rio.br 
(8.12.8/8.12.8/Submit) id i0DBG7Jp025949for obm-l-MTTP; Tue, 13 Jan 2004 
09:16:07 -0200
Received: from hotmail.com (sea2-f29.sea2.hotmail.com [207.68.165.29])by 
saci.mat.puc-rio.br (8.12.8/8.12.8) with ESMTP id i0DBG5xF025946for 
<[EMAIL PROTECTED]>; Tue, 13 Jan 2004 09:16:06 -0200
Received: from mail pickup service by hotmail.com with Microsoft SMTPSVC; 
Tue, 13 Jan 2004 03:16:36 -0800
Received: from 200.142.58.18 by sea2fd.sea2.hotmail.msn.com with HTTP;Tue, 
13 Jan 2004 11:16:36 GMT
X-Message-Info: o8IIVuzO8A0xt1jbTtkAABvddtGJF13ACLo6v1RyJA0=
Message-ID: <[EMAIL PROTECTED]>
X-OriginalArrivalTime: 13 Jan 2004 11:16:36.0631 (UTC) 
FILETIME=[B5614A70:01C3D9C6]
Precedence: bulk
Return-Path: [EMAIL PROTECTED]

Ola Fabio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Nao precisa inverter, basta usar o sinal <=> no lugar de =>, que e o que eu 
queria fazer.

From: Fábio Dias Moreira <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
> 1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )
>
> Suponha que x1=x2. Entao :
> 2*x1 = 2*x2   =>   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =>   f(x1)=f(x2)
> Portanto : x1=x2 => f(x1)=f(x2) => funcao injetiva.
> [...]
A implicação x=y => f(x)=f(y) vale para qualquer função trivialmente.  A
implicação que prova a injetividade é f(x)=f(y) => x=y (ou, naturalmente, 
a
sua contrapositiva).

De qualquer forma, basta inverter a cadeia de implicações acima.

[]s,

- --
Fábio "ctg \pi" Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)
iD8DBQFAAvaualOQFrvzGQoRAudzAJwKZmwKUbGWJepRhwJbXgzpRl+lhQCcDHUe
lmPqaHD0ss5v6t63HcZqlVE=
=aZJ1
-END PGP SIGNATURE-
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.  http://www.hotmail.com
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Fabio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Nao precisa inverter, basta usar o sinal <=> no lugar de =>, que e o que eu 
queria fazer.

From: Fábio Dias Moreira <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
> 1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )
>
> Suponha que x1=x2. Entao :
> 2*x1 = 2*x2   =>   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =>   f(x1)=f(x2)
> Portanto : x1=x2 => f(x1)=f(x2) => funcao injetiva.
> [...]
A implicação x=y => f(x)=f(y) vale para qualquer função trivialmente.  A
implicação que prova a injetividade é f(x)=f(y) => x=y (ou, naturalmente, a
sua contrapositiva).
De qualquer forma, basta inverter a cadeia de implicações acima.

[]s,

- --
Fábio "ctg \pi" Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)
iD8DBQFAAvaualOQFrvzGQoRAudzAJwKZmwKUbGWJepRhwJbXgzpRl+lhQCcDHUe
lmPqaHD0ss5v6t63HcZqlVE=
=aZJ1
-END PGP SIGNATURE-
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.  http://www.hotmail.com
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-12 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

[Monday 12 January 2004 14:21: [EMAIL PROTECTED]
> Ola Carlos Alberto e demais
> colegas desta lista ... OBM-L,
>
> Bom, o que voce entende por "maneira analitica" ? A questao que voce propoe
> e bastante trivial e voce poderia fazer assim :
>
> 1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )
>
> Suponha que x1=x2. Entao :
> 2*x1 = 2*x2   =>   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =>   f(x1)=f(x2)
> Portanto : x1=x2 => f(x1)=f(x2) => funcao injetiva.
> [...]

A implicação x=y => f(x)=f(y) vale para qualquer função trivialmente.  A 
implicação que prova a injetividade é f(x)=f(y) => x=y (ou, naturalmente, a 
sua contrapositiva).

De qualquer forma, basta inverter a cadeia de implicações acima.

[]s,

- -- 
Fábio "ctg \pi" Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAAvaualOQFrvzGQoRAudzAJwKZmwKUbGWJepRhwJbXgzpRl+lhQCcDHUe
lmPqaHD0ss5v6t63HcZqlVE=
=aZJ1
-END PGP SIGNATURE-


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-12 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Carlos Alberto e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
Bom, o que voce entende por "maneira analitica" ? A questao que voce propoe 
e bastante trivial e voce poderia fazer assim :

1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )

Suponha que x1=x2. Entao :
2*x1 = 2*x2   =>   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =>   f(x1)=f(x2)
Portanto : x1=x2 => f(x1)=f(x2) => funcao injetiva.
Dado um real r, qualquer. Entao :
2x-5 = r  =>  2x = r + 5  =>  x=( r + 5 ) / 2
Assim, para qualquer r nos reais, o numero x=(r+5)/2 e tal que f(x)= r  => 
funcao sobrejetiva

Sendo injetiva e sobretiva e, evidentemente,  bijetiva.

2) g(x) = (x+1)/(x-4) = (x-4 + 5)/(x-4) = 1 +  ( 5/(x-4) )
Dominio : R -{4}Contra-Dominio : R - {1}
Suponha que x1=x2 ( e diferente de 4) . Entao :
x1 - 4=x2 - 4  => 1/(x1- 4) = 1/(x2 - 4) => 5/(x1 - 4)=5/(x2 - 4) =>
1 + (5/(x1 - 4)) = 1 + (5/(x2 - 4))  => f(x1)=f(x2) => funcao injetiva
Dado um real r( diferente de 1) , qualquer. Entao :
1 + (5/(x-4))=r => 5/(x-4) = r-1  => 1/(x-4) = (r-1)/5 =>
x-4 = 5/(r-1)  => x = 4 +  (5/(r-1)) => funcao sobrejetiva
Sendo injetiva e sobretiva e, evidentemente,  bijetiva.

O objetivo original desta lista e discutir problemas de Matematica Olimpica. 
Esta sua questao, com certeza, nao se enquadra neste perfil ...

PROBLEMA : Seja Y=(ax+b)/(cx+d) e (e,f) um intervalo aberto qualquer. 
Discuta (Y^(-1))((e,f)).

Um Abraco
Paulo Santa Rita
2,1419,120104
From: Carlos Alberto <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
Existe alguma maneira analitica, ou prática.

Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.

Por exemplo:

F: R -> R tal que f(x) = 2x-5

g: R-{4} -> R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4

Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.

2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe 
um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y

Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de 
uma maneira analitica ou prática.
Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.

Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.

Desde de já agradeço a ajuda de todos.



-
Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-12 Por tôpico leonardo mattos
Ola,
Acredito que analiticamente so desenhando o grafico da funçao para ver 
como ela se comporta no plano cartesiano. A funcao 2x-5 por exemplo 
representa uma reta no plano, logo se o dominio e o contra dominio forem o 
conjuntos dos reais entao a funcao é bijetora.


From: Carlos Alberto <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Dúvida Simples!!!
Date: Mon, 12 Jan 2004 12:16:15 -0300 (ART)
Existe alguma maneira analitica, ou prática.

Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.

Por exemplo:

F: R -> R tal que f(x) = 2x-5

g: R-{4} -> R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4

Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.

2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe 
um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y

Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de 
uma maneira analitica ou prática.
Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.

Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.

Desde de já agradeço a ajuda de todos.



-
Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-12 Por tôpico Carlos Alberto
Existe alguma maneira analitica, ou prática.
Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.
Por exemplo:
F: R -> R tal que f(x) = 2x-5
g: R-{4} -> R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4
Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.
2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y
Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de uma maneira analitica ou prática.Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.
Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.
Desde de já agradeço a ajuda de todos.Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!