[obm-l] Re: [obm-l] Dominó

2007-07-30 Por tôpico RAFAEL
Muito obrigado !

  - Original Message - 
  From: saulo nilson 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 29, 2007 5:34 PM
  Subject: Re: [obm-l] Dominó


  a terceira linha e funçao da diminuição do maior numero da pedra de maior 
valor  dos numeradores e denorminadores das fraçoes imediatamente acima.
  4/5 =(6-2) /(6-1)
  4/0=(5-1)/(5-5) 
  1/2=(6-3)/(6-0)

   
  On 7/28/07, RAFAEL <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
Olá, pessoal !

Há 9 pedras de dominó dispostas verticalmente uma ao lado da outra. 
Conseguem enxergar a lógica ?

(2/6) (5/1) (0/3)
(1/2) (5/4) (6/6)
(4/5) (4/0) (?/?)

Resposta: (1/2)




Re: [obm-l] Dominó

2007-07-29 Por tôpico saulo nilson
a terceira linha e funçao da diminuição do maior numero da pedra de maior
valor  dos numeradores e denorminadores das fraçoes imediatamente acima.
4/5 =(6-2) /(6-1)
4/0=(5-1)/(5-5)
1/2=(6-3)/(6-0)


On 7/28/07, RAFAEL <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
>  Olá, pessoal !
>
> Há 9 pedras de dominó dispostas verticalmente uma ao lado da outra.
> Conseguem enxergar a lógica ?
>
> (2/6) (5/1) (0/3)
> (1/2) (5/4) (6/6)
> (4/5) (4/0) (?/?)
>
> Resposta: (1/2)
>
>


[obm-l] Dominó

2007-07-27 Por tôpico RAFAEL
Olá, pessoal !

Há 9 pedras de dominó dispostas verticalmente uma ao lado da outra. Conseguem 
enxergar a lógica ?

(2/6) (5/1) (0/3)
(1/2) (5/4) (6/6)
(4/5) (4/0) (?/?)

Resposta: (1/2)


[obm-l] Re: [obm-l] Dominó: reformulação

2003-02-04 Por tôpico Cláudio \(Prática\)



Caro Tertuliano:
 
Se você ainda estiver interessado neste problema, 
talvez uma idéia que funcione seja uma simulação por computador.
 
Como as regras são simples, dominó deve ser um jogo 
que é facilmente programável. Com um pouco mais de trabalho, talvez até dê pra 
eliminar as tais jogadas esdrúxulas - ou seja, além de programar as regras, você 
também pode programar algumas táticas básicas que evitem grandes besteiras por 
parte de algum jogador.
 
Fora isso, você só precisa de um gerador de números 
aleatórios para a distribuição inicial de peças e deixar o program rodar N vezes 
(N bem grande), contando o número de vezes em que ocorre um "Chico 
Romero"...
 
Um abraço,
Claudio.

  - Original Message - 
  From: 
  Tertuliano 
  Carneiro 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Friday, January 31, 2003 11:58 
  AM
  Subject: [obm-l] Dominó: 
  reformulação
  
  Olá, todos da lista!
  Há poucos dias eu coloquei aqui na lista um problema com dominó, o qual eu 
  já imaginava q fosse difícil de resolver, visto q o máximo q consegui 
  foi criar uma situação pouco provável (possível, portanto!) em q 
  um dos quatro jogadores ficaria sem "colar" uma peça sequer durante a 
  partida ("chico romero"). A saber: qual a probabilidade de um 
  jogador levar um "chico romero"?
  Na relidade, quando eu pensei no problema, supus q os jogadores não 
  "conhecem" as estratégias vencedoras do jogo, pois, caso contrário, a resposta 
  iria depender da habilidade dos jogadores e, portanto, seria variável. Muito 
  embora ninguem seja obrigado a desprezar as habilidades dos jogadores, me 
  parece bastante razoável q coloquemos algumas restrições.
  Suponhamos, p.ex., uma partida entre os jogadores A, B, C e 
  D, dispostos nesta ordem na mesa. Tomemos o jogador C como alvo do nosso 
  "chico romero". Supondo q C jogue depois de B, devemos considerar, para 
  efeitos de simplificação, q B não é afetado pelo fato de saber quais peças C 
  não possui. Isso não quer dizer, no entanto, q B não vá jogar 
  uma peça q ele saiba previamente não pertencer a C. Essa será apenas uma 
  dentre as várias possibilidades de jogadas de B, ainda q estejamos 
  interessados somente no fato de C não possuir a peça jogada por B. Desse modo, 
  acredito, não precisamos excluir as jogadas esdrúxulas, como quer o Claúdio. O 
  q irá acontecer é q a probabilidade tornar-se-á muito menor (na 
  realidade, me parece ser pequeníssima).  
  Em verdade, o q quero mesmo é criar uma discussão acerca do 
  problema, ainda q não cheguemos a um resultado preciso. Falando 
  honestamente, acho esse problema bastante interessante (muito 
  difícil, tb) e gostaria de discuti-lo mais com todos da lista. Espero ter 
  esclarecido melhor.
   
  Um abraço a todos.
  Tertuliano Carneiro.  
   
      
  
  
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  para criar o seu site: ferramentas fáceis de usar, espaço de sobra e 
  acessórios.


[obm-l] Re: [obm-l] Dominó: reformulação

2003-01-31 Por tôpico Cláudio \(Prática\)



Acho que um bom começo é a seguinte pergunta: Qual 
a probabilidade de um dado jogador não conseguir colar uma peça na primeira 
rodada? Naturalmente, vai depender da ordem em que eles jogam. Se a ordem dos 
jogadores é A, B, C, D, então, como A começa, obviamente P(A,1) = 0  
(P(X,k) = probabilidade de que o jogador X não consiga colar uma peça 
na k-ésima rodada). Qual será P(B,1)?
 
Dado que A começa o jogo, ele deve receber o 
duplo-6, que será a primeira peça jogada. As peças restantes podem ser 
distribuídas inicialmente de C(27,6)*C(21,7)*C(14,7) maneiras 
distintas.
 
Pergunta: Qual a probabilidade de que B não tenha 
nenhuma peça com 6.
Além do duplo-6, que é de A, existem outras 6 peças 
com 6 ==> 21 peças sem o 6.
 
Escolha do jogador p/ receber o duplo-6:  
1  
Escolha das peças para B:  
C(21,7)
Escolhas das 6 peças dentre as 28-1-7=20 
restantes para A: C(20,6)
Escolha das 7 peças dentre as 20-6 = 14 para C: 
C(14,7)
Escolha das 7 peças dentre as 14-7=7 restantes para 
D: C(7,7) = 1.
 
No. de distribuições de peças em que B não recebe 
nenhuma peça com 6: C(21,7)*C(20,6)*C(14,7)
 
Logo, P(B,1) = C(21,7)*C(20,6)*C(14,7) / [ 
C(27,6)*C(21,7)*C(14,7) ] ~ 13,09%.
 
O cálculo de P(C,1) já fica mais complicado, pois 
vai depender do que B fez (se jogou ou não jogou, e caso tenha jogado, qual 
peça). P(D,1) pior ainda...e só estamos na primeira 
rodada 
 
Um abraço,
Claudio.
 

  - Original Message - 
  From: 
  Tertuliano 
  Carneiro 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Friday, January 31, 2003 11:58 
  AM
  Subject: [obm-l] Dominó: 
  reformulação
  
  Olá, todos da lista!
  Há poucos dias eu coloquei aqui na lista um problema com dominó, o qual eu 
  já imaginava q fosse difícil de resolver, visto q o máximo q consegui 
  foi criar uma situação pouco provável (possível, portanto!) em q 
  um dos quatro jogadores ficaria sem "colar" uma peça sequer durante a 
  partida ("chico romero"). A saber: qual a probabilidade de um 
  jogador levar um "chico romero"?
  Na relidade, quando eu pensei no problema, supus q os jogadores não 
  "conhecem" as estratégias vencedoras do jogo, pois, caso contrário, a resposta 
  iria depender da habilidade dos jogadores e, portanto, seria variável. Muito 
  embora ninguem seja obrigado a desprezar as habilidades dos jogadores, me 
  parece bastante razoável q coloquemos algumas restrições.
  Suponhamos, p.ex., uma partida entre os jogadores A, B, C e 
  D, dispostos nesta ordem na mesa. Tomemos o jogador C como alvo do nosso 
  "chico romero". Supondo q C jogue depois de B, devemos considerar, para 
  efeitos de simplificação, q B não é afetado pelo fato de saber quais peças C 
  não possui. Isso não quer dizer, no entanto, q B não vá jogar 
  uma peça q ele saiba previamente não pertencer a C. Essa será apenas uma 
  dentre as várias possibilidades de jogadas de B, ainda q estejamos 
  interessados somente no fato de C não possuir a peça jogada por B. Desse modo, 
  acredito, não precisamos excluir as jogadas esdrúxulas, como quer o Claúdio. O 
  q irá acontecer é q a probabilidade tornar-se-á muito menor (na 
  realidade, me parece ser pequeníssima).  
  Em verdade, o q quero mesmo é criar uma discussão acerca do 
  problema, ainda q não cheguemos a um resultado preciso. Falando 
  honestamente, acho esse problema bastante interessante (muito 
  difícil, tb) e gostaria de discuti-lo mais com todos da lista. Espero ter 
  esclarecido melhor.
   
  Um abraço a todos.
  Tertuliano Carneiro.  
   
      
  
  
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[obm-l] Dominó: reformulação

2003-01-31 Por tôpico Tertuliano Carneiro
Olá, todos da lista!
Há poucos dias eu coloquei aqui na lista um problema com dominó, o qual eu já imaginava q fosse difícil de resolver, visto q o máximo q consegui foi criar uma situação pouco provável (possível, portanto!) em q um dos quatro jogadores ficaria sem "colar" uma peça sequer durante a partida ("chico romero"). A saber: qual a probabilidade de um jogador levar um "chico romero"?
Na relidade, quando eu pensei no problema, supus q os jogadores não "conhecem" as estratégias vencedoras do jogo, pois, caso contrário, a resposta iria depender da habilidade dos jogadores e, portanto, seria variável. Muito embora ninguem seja obrigado a desprezar as habilidades dos jogadores, me parece bastante razoável q coloquemos algumas restrições.
Suponhamos, p.ex., uma partida entre os jogadores A, B, C e D, dispostos nesta ordem na mesa. Tomemos o jogador C como alvo do nosso "chico romero". Supondo q C jogue depois de B, devemos considerar, para efeitos de simplificação, q B não é afetado pelo fato de saber quais peças C não possui. Isso não quer dizer, no entanto, q B não vá jogar uma peça q ele saiba previamente não pertencer a C. Essa será apenas uma dentre as várias possibilidades de jogadas de B, ainda q estejamos interessados somente no fato de C não possuir a peça jogada por B. Desse modo, acredito, não precisamos excluir as jogadas esdrúxulas, como quer o Claúdio. O q irá acontecer é q a probabilidade tornar-se-á muito menor (na realidade, me parece ser pequeníssima).  
Em verdade, o q quero mesmo é criar uma discussão acerca do problema, ainda q não cheguemos a um resultado preciso. Falando honestamente, acho esse problema bastante interessante (muito difícil, tb) e gostaria de discuti-lo mais com todos da lista. Espero ter esclarecido melhor.
 
Um abraço a todos.
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