[PSL-Brasil] O que é Docker-Compose (Vídeo)

2015-06-02 Por tôpico Gomex
Seguindo a série de vídeos sobre Docker[1], com esse vídeo você verá o
que é Docker Compose e como usá-lo:

http://techfree.com.br/2015/06/docker-compose-video/
http://techfree.com.br/2015/06/docker-compose-video/


[1] - http://techfree.com.br/category/docker/


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[PSL-Brasil] A reinvenção da TV Digital no Brasil

2015-06-02 Por tôpico fabianne balvedi
-- Forwarded message --
From: Thiago Novaes tnov...@gmail.com
Date: 2015-06-02 18:34 GMT-03:00
Subject: [gtCD] A reinvenção da TV Digital no Brasil



A reinvenção da TV Digital no Brasil
 por Por Rafael Diniz e Thiago Novaes* --  publicado 02/06/2015 16h58,  última
modificação 02/06/2015 17h31

 *A inclusão do software Ginga nos conversores fornecidos à população de
baixa renda supera a proposta de mera atualização do analógico para o
digital e gera uma plataforma de comunicação multimídia.*

Há muitos anos se fala na necessidade de democratização dos meios de
comunicação no Brasil. Os Direitos Humanos (Art. XIX), de 1948, o Pacto de
San José da Costa Rica (Art. XIII), de 1969 e o Art. 5, inciso IX de nossa
Constituição Federal, de 1988, são em geral invocados para se argumentar em
defesa da Liberdade de Expressão, princípio fundamental para o pleno
exercício da cidadania em qualquer democracia.

A era analógica da comunicação, no entanto, especialmente no caso do rádio
e da televisão, limitou o acesso das pessoas ao espectro radioelétrico por
considerá-lo finito, dando primazia a transmissões com maior qualidade,
confundindo o papel de gestor do Estado com o de proprietário. O resultado
deste desvirtuamento foi, historicamente, a criação de dificuldades para
permitir o acesso de grupos e pessoas ao campo da comunicação social,
notadamente sem fins de lucro, ao invés de garanti-lo.

Partindo da premissa da representação - confirmando uma pretensa limitação
técnica -, e não da participação direta de qualquer pessoa ao uso do
espectro, a luta pela democratização dos meios se tornou uma bandeira
política cujas conquistas podem ser celebradas no que tange aos conteúdos
que circulam socialmente, desde emissões comerciais ou de serviços
públicos, enfrentando muita resistência no Congresso brasileiro para uma
mudança estrutural, que realizasse uma democratização real do acesso à
produção, circulação e recepção do discurso social em disputa.

Mas que novo contexto emerge com a digitalização dos meios de comunicação?

A primeira transmissão oficial de TV Digital no Brasil ocorreu em 2 de
dezembro de 2007, com um padrão que foi definido após anos de pesquisa,
baseado no sistema japonês ISDB-T com modificações nacionais, sendo a
principal delas a incorporação do suporte à interatividade através do
*middleware* Ginga.

Mais de 7 anos depois, no dia 15 de maio de 2015, foi decidido pelo grupo
responsável pela migração para TV Digital no Brasil, o GIRED (Grupo de
Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e
RTV), que serão distribuídos aproximadamente 14 milhões de conversores
interativos de TV Digital para os inscritos no programa Bolsa Família, de
forma que pessoas de baixa renda não fiquem sem o serviço de TV aberta -
visto que entre 2016 e 2018 as emissões de TV analógica serão gradualmente
desligadas.

O sistema de TV Digital brasileiro, graças ao Ginga, permite a
interatividade, o que significa que a emissora pode enviar aplicações
interativas ao televisor do telespectador, com conteúdo de vídeo não-linear
e interativo, possibilitando que as pessoas, de forma não mais passiva,
atuem diretamente sobre a programação. Além disso, caso o televisor ou
dispositivo de recepção, como um celular com TV ou um conversor digital,
tenha conexão com a Internet, é possível que se possa também enviar e
receber informações via rede de Internet, possibilitando a interação com
outros teleparticipantes, e não mais meros espectadores, sintonizados no
mesmo canal. É o que se chama de TV integrada *broadcast/broadband*
(IBB-TV), onde a convergência da TV com a Internet se faz presente.

Atualmente, existem mais de 15 milhões de aparelhos de TV vendidos com
suporte ao Ginga. No entanto, as emissoras de TV brasileiras pouco têm
utilizado a interatividade, desperdiçando todo o potencial de inclusão
social e de democracia participativa que o Ginga permite. Mesmo quando
alguma aplicação interativa é transmitida, somente os sinais de algumas
capitais a veiculam, visto que muitas retransmissoras e afiliadas não
possuem equipamento para retransmissão e geração de aplicações interativas.
Sendo um recurso de baixo custo e acessível, espera-se que, muito em breve,
os radiodifusores brasileiros tornem essas potencialidades uma realidade.

A instalação de cerca de 14 milhões de conversores de TV Digital nas casas
de famílias de baixa renda irá impulsionar sobremaneira uma adesão massiva
aos serviços interativos. Dotadas de conversores digitais, que deveriam ser
chamados, na verdade, de centrais de mídia, essas famílias poderão
continuar a assistir à programação da TV aberta terrestre (como é o caso
dos cadastrados do Bolsa Família), passando a contarem também com as
possibilidades que a TV Digital Interativa oferece.

*Ausência: WiFi e plano de conexão*

A grande ausência, no entanto, na entrega dos conversores, é a falta de um
plano para conectar esses receptores à Internet. Os cidadãos contemplados

Re: [PSL-Brasil] A reinvenção da TV Digital no Brasil

2015-06-02 Por tôpico José Antonio Rocha
Em 2 de junho de 2015 19:23, fabianne balvedi f...@estudiolivre.org
escreveu:

 Outro ponto problemático é a execução de aplicativos Ginga a partir de um
 pendrive USB. O aplicativo terá permissões extremamente limitadas de
 acesso: por exemplo, o controle remoto não poderá ser utilizado pela
 aplicação. Somente aplicativos provenientes de emissoras, que serão
 assinados digitalmente, poderão ser executados e acessar a todos os
 recursos do Ginga. Esse fato impede que desenvolvedores independentes
 possam testar uma aplicação interativa diretamente no Ginga do conversor.
 Uma possível solução seria o governo apresentar um serviço de assinatura
 digital para certificação de aplicações independentes, ou que o receptor
 tenha simplesmente uma opção para desativar a verificação de assinaturas
 (algo como um tipo de preferência de “Modo Desenvolvedor”).


​MUITO ruim, mesmo...​



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