Re: [Talk-br] Brasília no Worst of OSM
Ah, só especificando melhor (para quem estiver acompanhando a discussão a partir daqui), os dados de sua autoria são aqueles que você enviou para o TrackSource. Temos que ter o máximo de cuidado para não pegar informações que outros contribuíram para o projeto, senão pode haver uma intervenção legal no futuro solicitando a remoção dos dados que importarmos no OSM. On Jun 10, 2013 2:58 AM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com wrote: Certamente a importação é a parte menos problemática, principalmente dos POIs (que geralmente não precisam de conflação, mas possivelmente alguns ajustes manuais depois pra evitar duplicação). Nas palavras do wiki, conflação é o processo de combinar dados geográficos sobrepostos de modo a manter a precisão dos dados, evitar redundância (duplicação) e resolver os conflitos quando a informação diverge entre as fontes. O JOSM tem um plugin para conflação. O artigo sobre ele tem uma captura de tela mostrando uma etapa do processo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/JOSM/Plugins/Conflation No nosso caso, a conflação pegaria os dados que você filtrou do TrackSource (de sua autoria), encontraria as correspondências com as ruas que já estão no OSM e permitiria importar tags e atualizar o contorno. Para algumas ruas o processo provavelmente vai errar ao tentar achar a rua correspondente, daí é necessário fazer correções manuais. On Jun 10, 2013 1:32 AM, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com wrote: MAs eu considero a importação ainda de algumas partes e ainda de todos os pontos.A importação dos pontos é fácil né? Em 10 de junho de 2013 01:26, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu: Pois é e na verdade eu tou vendo aki existem áreas em Brasília no OSM que já são melhores que no TrackSource então não é bom mesmo a substiuição, o que é essa conflação? Em 10 de junho de 2013 01:23, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hahaha. :P Se houver uma forma de separar aquilo que é contribuição sua daquilo que já existia antes, então acho que podemos importar sim. Aparentemente dá pra fazer a conversão com o GPSBabel. Eu poderia te passar o arquivo convertido, daí você abriria no JOSM e removeria a informação que você não tem certeza se foi contribuída por você ou não, deixando só o que tem certeza. Se você tiver um arquivo de antes de você começar a contribuir para o TrackSource, seria excelente pra ter essa certeza. Talvez o próprio pessoal do projeto TrackSource possa conseguir essa informação. A etapa seguinte então seria fazer a conflação, que eu poderia fazer. O endereçamento é um problema à parte. Em Porto Alegre (e vale para qualquer cidade que tenha uma malha bem conectada mais ou menos em forma de grade), eu me dei conta que ele pode ser consideravelmente aproximando usando linhas com a tag addr:interpolation e marcando o número das casas nos cruzamentos que envolvem uma via arterial. Ainda assim é bastante trabalho. Em Brasília há varias ruas que são finais na malha (sem cruzamentos, apenas uma entrada), principalmente nessa região sem nomes de ruas. A boa notícia é que nesses casos ter ou não números de casas faz pouca diferença, por exemplo, para o cálculo de rotas. 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Ops, era pra ter ido somente para o Trebien. rs Em 10 de junho de 2013 01:10, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu: E todas as mudanças recentes de Brasília pode-se dizer que eu que estou fazendo, então eu sei que nnão vai ter prejuizo de informações. Até pq estou usando os GTMs de fundo no OSM pra desenhar. porém, pra endereçar isso vai ser uma merda... Em 10 de junho de 2013 00:29, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu: Pois é. Eu gerei mitos dados lá, não vou dizer 100% mas foram muitos. Em 9 de junho de 2013 23:13, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Pois é, acho que deletar tudo não seria o ideal, considerando o nível de contribuições nessa região. O melhor é fazer um processo chamado conflação (que eu não conheço muito bem, mas há tutoriais por aí). De qualquer forma, o principal seria adicionar os nomes das ruas, não precisaria importar tudo tudo (embora seria bem interessante). Eu tava tentando descobrir agora se podemos importar a sua fonte. Ela foi contribuída para o TrackSource, certo? Eles usam a licença Creative Commons, que é incompatível com a ODbL do OSM. Houve até uma ruptura um tanto recente, pois o OSM usava Creative Commons antes. Acabaram excluindo as contribuições dos usuários não aprovaram explicitamente a conversão da licença. Existe um post no fórum sobre colaboração com o TrackSource que não respondeu muito bem a questão da licença: http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21311 Se você baixou os dados do TrackSource, eles não poderiam ser usados.
[Talk-br] Importar X mapear
O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por / , como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando assim nenhuma das duas línguas). Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição comparando com a imagem de satélite. Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram praticamente iguais). Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? Haveria outra melhor? 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital. Uma forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir as comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com eles e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não mapeada nos dados do IPP que o IBGE tenha. Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento, mas não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que estão na cidade do Rio. 2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Legal! Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não consegui importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás (!), mas acho válido usar todo dado público no nosso mapa. Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito curiosos, tipo Vala do Sangue: http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082minlat=-22.9206295013428maxlon=-43.6957855224609maxlat=-22.9115943908691 []s 2013/6/6 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Pessoal, O IBGE possui um cadastro do que ele chama de aglomerados subnormais (populações de renda extremamente baixa) que na grande maioria das vezes são vilas e favelas. Há algum tempo eu importei esses dados em Porto Alegre manualmente (com ajustes) e agora me pediram para fazer o mesmo em BH. O cadastro é acessível aqui: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/aglomerados_subnormais/aglomerados_subnormais_tab_base_zip.shtm Como é necessário transformar alguns dados (tirar tags que estão em multipolígonos e passá-las para os próprios polígonos), acabei fazendo um script, e com isso há a flexibilidade de automatizar algumas outras coisas, como a formatação dos nomes. Já que foi feito esse script, eu pergunto: alguém mais tem interesse nessa importação? Alguém prefere que não seja feita na sua região? Sei que na cidade do RJ seria um pouco mais complicado uma importação automática porque lá as comunidades já foram importadas de outra fonte. Mas não sei de outros lugares que tenham feito o mesmo. Os dados importados seriam um polígono para cada comunidade, contendo uma tag
Re: [Talk-br] Importar X mapear
O contorno da Lagoa está ótimo, o que eu mexi foi no contorno da fronteira entre os países, que passa por cima da Lagoa. Estava muito suave, diferente do traçado anguloso (mas legalmente correto) do LNCC. Além disso, a fonte anterior (tag source) constava como CIA Worldbook. Como o LNCC é uma fonte nacional e tem descrições bilingues, achei que a CIA fosse mais questionável. Pelo menos em um trecho a distância entre as duas fronteiras era de mais de 1 quilômetro. O meu objetivo inicial não era nem mudar a fronteira e sim importar os marcos de fronteira. Havia várias outras coisas faltando na fronteira que a descrição do LNCC forneceu também: nomes de rios, de ilhas, e também de pontos de referência na própria Lagoa dos Patos (como pontas e enseadas. O fato de a descrição ser bilingue foi justamente o que motivou a minha discussão com o uruguaio sobre como nomear os elementos que são compartilhados entre os dois países. Isso não quer dizer que o mapa anterior não estava bom, apenas que surgiu uma fonte melhor. Além disso, ficou muito claro (pela diversidade de situações que eu encontrei) que essa informação não pode ser importada em massa, tem que ser feita manualmente. On Jun 10, 2013 9:08 AM, Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com wrote: O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por / , como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando assim nenhuma das duas línguas). Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição comparando com a imagem de satélite. Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram praticamente iguais). Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? Haveria outra melhor? 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital. Uma forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir as comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com eles e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não mapeada nos dados do IPP que o IBGE tenha. Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento, mas não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que estão na cidade do Rio. 2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Legal! Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não consegui importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás (!), mas acho válido usar todo dado público no nosso mapa. Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito curiosos, tipo Vala do Sangue:
[Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca ( http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Concordo contigo Flávio. Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada. É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais mapeadores locais. Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. Vitor 2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por / , como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando assim nenhuma das duas línguas). Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição comparando com a imagem de satélite. Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram praticamente iguais). Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? Haveria outra melhor? 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital. Uma forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir as comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com eles e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não mapeada nos dados do IPP que o IBGE tenha. Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento, mas não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que estão na cidade do Rio. 2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Legal! Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não consegui importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás (!), mas acho válido usar todo dado público no nosso mapa. Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito curiosos, tipo Vala do Sangue: http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082minlat=-22.9206295013428maxlon=-43.6957855224609maxlat=-22.9115943908691 []s 2013/6/6 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Pessoal, O IBGE possui um cadastro do que ele chama de aglomerados subnormais (populações de renda extremamente baixa) que na grande maioria das vezes são vilas e favelas. Há algum tempo eu importei esses dados em Porto Alegre manualmente (com ajustes)
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é do OSM mesmo: http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se resolvem logo. Publiquei algo no @mapaslivres. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
olá a todos! me parece que estão usando a api da http://leafletjs.com/ div class=leaflet-control-attribution leaflet-controlPowered by a href=http://leafletjs.com;Leaflet/a/div mas o tamanho do campo está totalmente zerado sendo assim fincando invisível. to certo? Bruno Augusto Mühlenhoff Em 10 de junho de 2013 13:41, Ronaldo Maia rom...@async.com.br escreveu: Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é do OSM mesmo: http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se resolvem logo. Publiquei algo no @mapaslivres. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada no OSM)? On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote: Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Estou investigando, mas assim: a licença da API e a licença dos dados são coisas separadas. Todos os exemplos do Leaflet que eu achei atribuem o OSM porque todos usam dados do OSM, mas a API é distribuída com a licença BSD. Se for possível usar a API com outra fonte de dados, acho que não é necessário atribuir nada a ninguém. On Jun 10, 2013 1:47 PM, Bruno Augusto stra...@gmail.com wrote: olá a todos! me parece que estão usando a api da http://leafletjs.com/ div class=leaflet-control-attribution leaflet-controlPowered by a href=http://leafletjs.com;Leaflet/a/div mas o tamanho do campo está totalmente zerado sendo assim fincando invisível. to certo? Bruno Augusto Mühlenhoff Em 10 de junho de 2013 13:41, Ronaldo Maia rom...@async.com.br escreveu: Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é do OSM mesmo: http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se resolvem logo. Publiquei algo no @mapaslivres. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF. Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo, tentaremos por este caminho. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos). On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote: Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap. Para checar: 1 - No Chrome, abram o Developer Tools apertando Control+1 ou buscando no menu; 2 - Clique na aba Network; 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os tiles do OSM. Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada no OSM)? On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote: Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ ). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma razão meu outro navegador não estava carregando os tiles. Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas questões de licenciamento de uso da informação... 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF. Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo, tentaremos por este caminho. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos). On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote: Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap. Para checar: 1 - No Chrome, abram o Developer Tools apertando Control+1 ou buscando no menu; 2 - Clique na aba Network; 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os tiles do OSM. Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada no OSM)? On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote: Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é outra. Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais colaboradores. 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Concordo contigo Flávio. Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada. É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais mapeadores locais. Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. Vitor 2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por / , como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando assim nenhuma das duas línguas). Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição comparando com a imagem de satélite. Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram praticamente iguais). Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? Haveria outra melhor? 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital. Uma forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir as comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com eles e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não mapeada nos dados do IPP que o IBGE tenha. Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento, mas não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o prefixo facilmente com o JOSM se você quiser. Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que estão na cidade do Rio. 2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Legal! Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não consegui importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás (!),
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Nem todos os textos/artes passam por um comitê central. O que não os exime de culpa, entretanto. Enfim, eu prefiro ver mais OSM do que usar Google Maps na cara de pau e simplesmente dizer Fonte: Google como a TV Globo costuma fazer. []s 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma razão meu outro navegador não estava carregando os tiles. Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas questões de licenciamento de uso da informação... 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF. Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo, tentaremos por este caminho. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos). On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote: Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap. Para checar: 1 - No Chrome, abram o Developer Tools apertando Control+1 ou buscando no menu; 2 - Clique na aba Network; 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os tiles do OSM. Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada no OSM)? On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote: Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca ( http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes links: http://www.openstreetmap.org/copyright e http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ Atenciosamente, Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Ronaldo Maia ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien
Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos
Já que vamos esperar um pouco, resolvi mandar um textinho pelo Fale Conosco também. Sendo um canal publicitário, eles são sensíveis à projeção que esse tipo de coisa possui, então (além do Facebook e do Twitter) também sugiro que outras pessoas deixassem uma mensagem para eles. A minha foi assim: Prezados, Foi publicado recentemente no seu website o seguinte infográfico: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ Parte dos dados aí exibidos (a camada de fundo do mapa) são provenientes do projeto colaborativo OpenStreetMap, do qual eu participo. Em contato com a comunidade, descobrimos que não está sendo feita a atribuição da fonte da informação, contrariando o requisito legal da licença ODbL (http://opendatacommons.org/licenses/odbl/summary/) sob a qual o mapa é disponibilizado. A comunidade e eu estamos contentes que o mapa esteja em uso, mas gostaria de pedir que simplesmente acrescentassem uma menção em um lugar visível nesta página indicando que os dados são provenientes deste projeto. Só isto já tornaria o seu atual uso compatível com a licença. A API usada por vocẽs, LeafletJS, inclui esta informação por padrão no seu canto direito inferior: http://leafletjs.com Lembro que é a difusão deste conhecimento que atraiu colaboradores, permitindo que esse mapa pudesse ser fornecido gratuitamente com a qualidade que possui hoje. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Nem todos os textos/artes passam por um comitê central. O que não os exime de culpa, entretanto. Enfim, eu prefiro ver mais OSM do que usar Google Maps na cara de pau e simplesmente dizer Fonte: Google como a TV Globo costuma fazer. []s 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma razão meu outro navegador não estava carregando os tiles. Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas questões de licenciamento de uso da informação... 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF. Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo, tentaremos por este caminho. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos). On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote: Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap. Para checar: 1 - No Chrome, abram o Developer Tools apertando Control+1 ou buscando no menu; 2 - Clique na aba Network; 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os tiles do OSM. Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada no OSM)? On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote: Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas dos scripts). Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter, Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente não sabem dos detalhes. 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Olá pessoal, vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o trânsito carioca: http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/ infelizmente não há créditos ao OSM na matéria. Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem? []s Arlindo Pereira Olá, como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito carioca (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/). Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal) DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa nota de rodapé no final da matéria. Para maiores informações, visualize os seguintes
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Fernando, Comentei de Brasília porque foi mencionada uma possível importação e toda importação precisa atender uma série de condições para ser feita: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines Concordo contigo que depende muito da qualidade dos dados. Eu, pessoalmente, não gosto de fazer importações pelos motivos que falei. Mas não vou me opor se os dados forem de boa qualidade e não prejudiquem o trabalho de outras pessoas. Vitor 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é outra. Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais colaboradores. 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com: Concordo contigo Flávio. Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada. É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais mapeadores locais. Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo. Vitor 2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum. Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios) (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por / , como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando assim nenhuma das duas línguas). Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição comparando com a imagem de satélite. Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram praticamente iguais). Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte? Haveria outra melhor? 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com: Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital. Uma forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir as comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com eles e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não mapeada nos dados do IPP que o IBGE tenha. Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento, mas não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez. Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e se há um limite, qual seria, por vez? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Importar X mapear
Acho que poderia ser das duas formas. Como eu disse, eu nunca fiz isso antes, mas me parece possível fazer a conflação em áreas de qualquer tamanho (nós que escolhemos). É mais trabalhoso mas na verdade é até melhor fazer várias em áreas menores, se algo der errado o efeito da reversão fica bem limitado (há menos risco de afetar o trabalho de outras pessoas). 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e se há um limite, qual seria, por vez? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Deletar nós singulares
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Como deletar esses nós que ficam como waypoints em massa? Pois encontrei várias ocorrências deles. O validador do JOSM detecta esses tipos de nós (e remove-os automaticamente). Mas aí cabe à pessoa que está editando definir se os nós são realmente desnecessários. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
[Talk-br] Formatar estrada de terra
Como formatar uma estrada de terra? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Agora se você quer saber como classificar a estrada, na dúvida basta seguir o fluxograma: http://wiki.openstreetmap.org/w/index.php?title=Pt-br:How_to_map_a Uma estrada de terra (fora de área urbana e larga o suficiente) será tertiary ou unclassified. A forma mais rápida de decidir é consultando a classificação do BIT: unclassified se for leito natural, ou tertiary se for implantada. É possivel que você classifique de outra forma se tiver um motivo forte para isso, mas daí é melhor justificar a razão na tag note. On Mon, Jun 10, 2013 at 8:08 PM, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com wrote: Como formatar uma estrada de terra? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Ah sim, se você não souber a classificação do BIT (digamos, ao fazer uma importação), é melhor definir como unclassified. Note que a classificação em área urbana é diferente. Se você estiver fazendo uma importação (geralmente você não vai saber quais ruas são preferenciais), o melhor é definir como residential. Ambas as idéias estão traduzidas no fluxograma pelas setas com ponto de interrogação. 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Agora se você quer saber como classificar a estrada, na dúvida basta seguir o fluxograma: http://wiki.openstreetmap.org/w/index.php?title=Pt-br:How_to_map_a Uma estrada de terra (fora de área urbana e larga o suficiente) será tertiary ou unclassified. A forma mais rápida de decidir é consultando a classificação do BIT: unclassified se for leito natural, ou tertiary se for implantada. É possivel que você classifique de outra forma se tiver um motivo forte para isso, mas daí é melhor justificar a razão na tag note. On Mon, Jun 10, 2013 at 8:08 PM, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com wrote: Como formatar uma estrada de terra? ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato são de terra (dirt)). Na dúvida é melhor utilizar unpaved. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante? Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.comescreveu: 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato são de terra (dirt)). Na dúvida é melhor utilizar unpaved. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante? Então, cuidado com colocar a via como track porque as vezes ela não é (só é uma estrada ou rua de terra mesmo). De forma bem resumida, tracks são vias mais estreitas e agrícolas (exemplos: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/File:Tracktype.jpg) Na dúvida, em área residencial deixe highway=residencial + surface=unpaved e em área rural como highway=unclassified + surface=unpaved. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Vixe, lá vamos nós. :P Primeiro de tudo, você não deve mapear pensando em como aparece no mapa (sei que soa estranho, mas é essa a posição da comunidade). Isso tem um motivo: devemos pensar em como atribuir tags e deixar que outras pessoas pensem em como representá-las graficamente. É uma separação entre a lógica do mapa e a sua representação gráfica. Na Europa tem-se usando track para caminhos com função agrícola (em plantações/fazendas) ou florestal. Quando debatemos esse fluxograma, há pouco tempo atrás, decidimos (quer dizer, menos pessoas se opuseram) que uma forma menos ambígua de usar track é como está indicado: para as vias não pavimentadas que sejam estreitas, impendindo que 2 carros passem por ela simultaneamente. Na verdade, cada um tem uma idéia ligeiramente sobre quando usar track. Para não iniciar uma briga, sugiro que você siga o fluxograma até que você tenha lido todos os artigos do wiki, visto vários exemplos e tirado as suas conclusões. Há alguns exemplos com fotos nesse artigo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype Mas lembre do que eu disse antes: estradas oficiais grandes sem pavimento que aparecem nos mapas do DNIT e do DER devem ser unclassified ou tertiary e não track. 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante? Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com escreveu: 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato são de terra (dirt)). Na dúvida é melhor utilizar unpaved. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso? Em 10 de junho de 2013 22:06, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.comescreveu: Vixe, lá vamos nós. :P Primeiro de tudo, você não deve mapear pensando em como aparece no mapa (sei que soa estranho, mas é essa a posição da comunidade). Isso tem um motivo: devemos pensar em como atribuir tags e deixar que outras pessoas pensem em como representá-las graficamente. É uma separação entre a lógica do mapa e a sua representação gráfica. Na Europa tem-se usando track para caminhos com função agrícola (em plantações/fazendas) ou florestal. Quando debatemos esse fluxograma, há pouco tempo atrás, decidimos (quer dizer, menos pessoas se opuseram) que uma forma menos ambígua de usar track é como está indicado: para as vias não pavimentadas que sejam estreitas, impendindo que 2 carros passem por ela simultaneamente. Na verdade, cada um tem uma idéia ligeiramente sobre quando usar track. Para não iniciar uma briga, sugiro que você siga o fluxograma até que você tenha lido todos os artigos do wiki, visto vários exemplos e tirado as suas conclusões. Há alguns exemplos com fotos nesse artigo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype Mas lembre do que eu disse antes: estradas oficiais grandes sem pavimento que aparecem nos mapas do DNIT e do DER devem ser unclassified ou tertiary e não track. 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante? Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com escreveu: 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand. Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato são de terra (dirt)). Na dúvida é melhor utilizar unpaved. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso? Última versão do JOSM e do plugin? Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma exceção). ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Eu formatei o computador, instalei último java, último JOSM e baixei o plugin, quando clico em conflate já era, unexpected exception. Já mandei o bug. Alguém poderia fazer acesso remoto aqui via TeamViewer, para saber se o problema esta entre o teclado e a cadeira? Em 10 de junho de 2013 22:39, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.comescreveu: Geralmente quando isso acontece também sugerem ter a última versão do Java instalado. 2013/6/10 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com: 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso? Última versão do JOSM e do plugin? Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma exceção). ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra
Se existe uma constante no mundo do software é que nem sempre a última versão é a melhor haha. Já passei por muitas situações em que um plugin do JOSM que funcionava perfeitamente parou de funcionar após uma atualização, e quase sempre o erro é uma exceção do Java. Pode me mandar o arquivo que tu tá usando pra conflação? Daí amanhã eu testo com algumas combinações diferentes de versões do JOSM e do plugin pra ver se alguma delas funciona. On Jun 11, 2013 12:24 AM, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com wrote: Eu formatei o computador, instalei último java, último JOSM e baixei o plugin, quando clico em conflate já era, unexpected exception. Já mandei o bug. Alguém poderia fazer acesso remoto aqui via TeamViewer, para saber se o problema esta entre o teclado e a cadeira? Em 10 de junho de 2013 22:39, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Geralmente quando isso acontece também sugerem ter a última versão do Java instalado. 2013/6/10 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com: 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso? Última versão do JOSM e do plugin? Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma exceção). ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br