Re: [Talk-br] Brasília no Worst of OSM

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Ah, só especificando melhor (para quem estiver acompanhando a discussão a
partir daqui), os dados de sua autoria são aqueles que você enviou para o
TrackSource. Temos que ter o máximo de cuidado para não pegar informações
que outros contribuíram para o projeto, senão pode haver uma intervenção
legal no futuro solicitando a remoção dos dados que importarmos no OSM.
On Jun 10, 2013 2:58 AM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
wrote:

 Certamente a importação é a parte menos problemática, principalmente dos
 POIs (que geralmente não precisam de conflação, mas possivelmente alguns
 ajustes manuais depois pra evitar duplicação).

 Nas palavras do wiki, conflação é o processo de combinar dados geográficos
 sobrepostos de modo a manter a precisão dos dados, evitar redundância
 (duplicação) e resolver os conflitos quando a informação diverge entre as
 fontes.

 O JOSM tem um plugin para conflação. O artigo sobre ele tem uma captura de
 tela mostrando uma etapa do processo:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/JOSM/Plugins/Conflation

 No nosso caso, a conflação pegaria os dados que você filtrou do
 TrackSource (de sua autoria), encontraria as correspondências com as ruas
 que já estão no OSM e permitiria importar tags e atualizar o contorno. Para
 algumas ruas o processo provavelmente vai errar ao tentar achar a rua
 correspondente, daí é necessário fazer correções manuais.
 On Jun 10, 2013 1:32 AM, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 MAs eu considero a importação ainda de algumas partes e ainda de todos os
 pontos.A importação dos pontos é fácil né?


 Em 10 de junho de 2013 01:26, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Pois é e na verdade eu tou vendo aki existem áreas em Brasília no OSM
 que já são melhores que no TrackSource então não é bom mesmo a substiuição,
 o que é essa conflação?


 Em 10 de junho de 2013 01:23, Fernando Trebien 
 fernando.treb...@gmail.com escreveu:

 Hahaha. :P

 Se houver uma forma de separar aquilo que é contribuição sua daquilo
 que já existia antes, então acho que podemos importar sim.
 Aparentemente dá pra fazer a conversão com o GPSBabel. Eu poderia te
 passar o arquivo convertido, daí você abriria no JOSM e removeria a
 informação que você não tem certeza se foi contribuída por você ou
 não, deixando só o que tem certeza. Se você tiver um arquivo de antes
 de você começar a contribuir para o TrackSource, seria excelente pra
 ter essa certeza. Talvez o próprio pessoal do projeto TrackSource
 possa conseguir essa informação. A etapa seguinte então seria fazer a
 conflação, que eu poderia fazer.

 O endereçamento é um problema à parte. Em Porto Alegre (e vale para
 qualquer cidade que tenha uma malha bem conectada mais ou menos em
 forma de grade), eu me dei conta que ele pode ser consideravelmente
 aproximando usando linhas com a tag addr:interpolation e marcando o
 número das casas nos cruzamentos que envolvem uma via arterial. Ainda
 assim é bastante trabalho. Em Brasília há varias ruas que são finais
 na malha (sem cruzamentos, apenas uma entrada), principalmente nessa
 região sem nomes de ruas. A boa notícia é que nesses casos ter ou não
 números de casas faz pouca diferença, por exemplo, para o cálculo de
 rotas.

 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Ops, era pra ter ido somente para o Trebien. rs
 
 
  Em 10 de junho de 2013 01:10, Erick de Oliveira Leal
  erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:
 
  E todas as mudanças recentes de Brasília pode-se dizer que eu que
 estou
  fazendo, então eu sei que  nnão vai ter prejuizo de informações. Até
 pq
  estou usando os GTMs de fundo no OSM pra desenhar. porém, pra
 endereçar isso
  vai ser uma merda...
 
 
  Em 10 de junho de 2013 00:29, Erick de Oliveira Leal
  erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:
 
  Pois é. Eu gerei mitos dados lá, não vou dizer 100% mas foram
 muitos.
 
 
  Em 9 de junho de 2013 23:13, Fernando Trebien
  fernando.treb...@gmail.com escreveu:
 
  Pois é, acho que deletar tudo não seria o ideal, considerando o
 nível
  de contribuições nessa região. O melhor é fazer um processo chamado
  conflação (que eu não conheço muito bem, mas há tutoriais por
 aí).
  De qualquer forma, o principal seria adicionar os nomes das ruas,
 não
  precisaria importar tudo tudo (embora seria bem interessante).
 
  Eu tava tentando descobrir agora se podemos importar a sua fonte.
 Ela
  foi contribuída para o TrackSource, certo? Eles usam a licença
  Creative Commons, que é incompatível com a ODbL do OSM. Houve até
 uma
  ruptura um tanto recente, pois o OSM usava Creative Commons antes.
  Acabaram excluindo as contribuições dos usuários não aprovaram
  explicitamente a conversão da licença.
 
  Existe um post no fórum sobre colaboração com o TrackSource que não
  respondeu muito bem a questão da licença:
  http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21311
 
  Se você baixou os dados do TrackSource, eles não poderiam ser
 usados.
  

[Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Flavio Bello Fialho
O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a
abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já
foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.
Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:

 Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
 isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
 (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
 exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
 acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
 a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
 (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
 e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
 como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
 assim nenhuma das duas línguas).

 Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
 qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
 da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
 (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
 comparando com a imagem de satélite.

 Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
 Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
 praticamente iguais).

 Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
 estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
 Haveria outra melhor?

 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a capital.
 Uma
  forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir
 as
  comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com
 eles
  e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
 mapeada
  nos dados do IPP que o IBGE tenha.
 
  Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você
  poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por segmento,
 mas
  não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
 
  Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
  entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos
  condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o
  prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.
 
  Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do
  RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia
  resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode
  ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que
  estão na cidade do Rio.
 
  2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Legal!
  
   Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não
 consegui
   importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás
 (!),
   mas
   acho válido usar todo dado público no nosso mapa.
  
   Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito
   curiosos,
   tipo Vala do Sangue:
  
  
 http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082minlat=-22.9206295013428maxlon=-43.6957855224609maxlat=-22.9115943908691
  
   []s
  
   2013/6/6 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  
   Pessoal,
  
   O IBGE possui um cadastro do que ele chama de aglomerados
 subnormais
   (populações de renda extremamente baixa) que na grande maioria das
   vezes são vilas e favelas. Há algum tempo eu importei esses dados em
   Porto Alegre manualmente (com ajustes) e agora me pediram para fazer
 o
   mesmo em BH. O cadastro é acessível aqui:
  
  
  
 http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/aglomerados_subnormais/aglomerados_subnormais_tab_base_zip.shtm
  
   Como é necessário transformar alguns dados (tirar tags que estão em
   multipolígonos e passá-las para os próprios polígonos), acabei
 fazendo
   um script, e com isso há a flexibilidade de automatizar algumas
 outras
   coisas, como a formatação dos nomes.
  
   Já que foi feito esse script, eu pergunto: alguém mais tem interesse
   nessa importação? Alguém prefere que não seja feita na sua região?
 Sei
   que na cidade do RJ seria um pouco mais complicado uma importação
   automática porque lá as comunidades já foram importadas de outra
   fonte. Mas não sei de outros lugares que tenham feito o mesmo.
  
   Os dados importados seriam um polígono para cada comunidade, contendo
   uma tag 

Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
O contorno da Lagoa está ótimo, o que eu mexi foi no contorno da fronteira
entre os países, que passa por cima da Lagoa. Estava muito suave, diferente
do traçado anguloso (mas legalmente correto) do LNCC. Além disso, a fonte
anterior (tag source) constava como CIA Worldbook. Como o LNCC é uma
fonte nacional e tem descrições bilingues, achei que a CIA fosse mais
questionável. Pelo menos em um trecho a distância entre as duas fronteiras
era de mais de 1 quilômetro.

O meu objetivo inicial não era nem mudar a fronteira e sim importar os
marcos de fronteira. Havia várias outras coisas faltando na fronteira que a
descrição do LNCC forneceu também: nomes de rios, de ilhas, e também de
pontos de referência na própria Lagoa dos Patos (como pontas e
enseadas. O fato de a descrição ser bilingue foi justamente o que motivou
a minha discussão com o uruguaio sobre como nomear os elementos que são
compartilhados entre os dois países.

Isso não quer dizer que o mapa anterior não estava bom, apenas que surgiu
uma fonte melhor. Além disso, ficou muito claro (pela diversidade de
situações que eu encontrei) que essa informação não pode ser importada em
massa, tem que ser feita manualmente.
On Jun 10, 2013 9:08 AM, Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
wrote:

 O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
 não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
 satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
 preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
 pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a
 abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
 existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já
 foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.
 Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
 isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
 (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
 exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
 acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
 a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
 (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
 e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
 como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
 assim nenhuma das duas línguas).

 Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
 qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
 da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
 (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
 comparando com a imagem de satélite.

 Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
 Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
 praticamente iguais).

 Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
 estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
 Haveria outra melhor?

 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a
 capital. Uma
  forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir
 as
  comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com
 eles
  e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
 mapeada
  nos dados do IPP que o IBGE tenha.
 
  Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você
  poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por
 segmento, mas
  não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
 
  Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
  entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos
  condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o
  prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.
 
  Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do
  RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia
  resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode
  ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que
  estão na cidade do Rio.
 
  2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Legal!
  
   Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não
 consegui
   importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás
 (!),
   mas
   acho válido usar todo dado público no nosso mapa.
  
   Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito
   curiosos,
   tipo Vala do Sangue:
  
  
 

[Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Arlindo Pereira
Olá pessoal,

vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
trânsito carioca:

http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/

infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.

Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem?

[]s
Arlindo Pereira



Olá,

como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
trânsito carioca (
http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).

Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal)
DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa
nota de rodapé no final da matéria.

Para maiores informações, visualize os seguintes links:
http://www.openstreetmap.org/copyright
e
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ

Atenciosamente,
Arlindo Pereira
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Vitor George
Concordo contigo Flávio.

Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está
imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a
geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que
nada. É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas
isso só vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais
mapeadores locais.

Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que
tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os
lugares fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se
feitas de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro
direcionar meus esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores,
ou facilitar a vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa
bom mesmo.

Vitor

2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com

 O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
 não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
 satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
 preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
 pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a
 abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
 existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já
 foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.
 Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
 isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
 (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
 exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
 acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
 a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
 (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
 e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
 como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
 assim nenhuma das duas línguas).

 Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
 qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
 da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
 (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
 comparando com a imagem de satélite.

 Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
 Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
 praticamente iguais).

 Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
 estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
 Haveria outra melhor?

 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a
 capital. Uma
  forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir
 as
  comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com
 eles
  e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
 mapeada
  nos dados do IPP que o IBGE tenha.
 
  Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você
  poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por
 segmento, mas
  não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
 
  Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
  entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos
  condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o
  prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.
 
  Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do
  RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia
  resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode
  ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que
  estão na cidade do Rio.
 
  2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Legal!
  
   Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não
 consegui
   importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás
 (!),
   mas
   acho válido usar todo dado público no nosso mapa.
  
   Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito
   curiosos,
   tipo Vala do Sangue:
  
  
 http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082minlat=-22.9206295013428maxlon=-43.6957855224609maxlat=-22.9115943908691
  
   []s
  
   2013/6/6 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  
   Pessoal,
  
   O IBGE possui um cadastro do que ele chama de aglomerados
 subnormais
   (populações de renda extremamente baixa) que na grande maioria das
   vezes são vilas e favelas. Há algum tempo eu importei esses dados em
   Porto Alegre manualmente (com ajustes) 

Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
dos scripts).

Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
não sabem dos detalhes.

2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Olá pessoal,

 vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
 trânsito carioca:

 http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/

 infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.

 Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem?

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 Arlindo Pereira



 Olá,

 como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo
 fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito
 carioca
 (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).

 Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
 licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal)
 DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa
 nota de rodapé no final da matéria.

 Para maiores informações, visualize os seguintes links:
 http://www.openstreetmap.org/copyright
 e
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ

 Atenciosamente,
 Arlindo Pereira

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The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Ronaldo Maia
Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é
do OSM mesmo:

http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png

2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se resolvem
 logo. Publiquei algo no @mapaslivres.


 2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Olá pessoal,

 vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
 trânsito carioca:

 http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/

 infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.

 Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
 sugerem?

 []s
 Arlindo Pereira



 Olá,

 como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
 Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
 trânsito carioca
 (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).

 Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
 licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal)
 DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa
 nota de rodapé no final da matéria.

 Para maiores informações, visualize os seguintes links:
 http://www.openstreetmap.org/copyright
 e
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ

 Atenciosamente,
 Arlindo Pereira

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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Bruno Augusto
olá a todos!

me parece que estão usando a api da http://leafletjs.com/

div class=leaflet-control-attribution leaflet-controlPowered by a
href=http://leafletjs.com;Leaflet/a/div

mas o tamanho do campo está totalmente zerado sendo assim fincando
invisível.

to certo?

Bruno Augusto Mühlenhoff


Em 10 de junho de 2013 13:41, Ronaldo Maia rom...@async.com.br escreveu:

 Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é
 do OSM mesmo:

 http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se
 resolvem
  logo. Publiquei algo no @mapaslivres.
 
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
 
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
  sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
  Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência
 no
  trânsito carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da
Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro?
Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública
importada no OSM)?
On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:

 Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em
 uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
  característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
  página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
  dos scripts).
 
  Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
  Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
  recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
  não sabem dos detalhes.
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
 sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
 Globo
  fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
 trânsito
  carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Estou investigando, mas assim: a licença da API e a licença dos dados são
coisas separadas. Todos os exemplos do Leaflet que eu achei atribuem o OSM
porque todos usam dados do OSM, mas a API é distribuída com a licença BSD.
Se for possível usar a API com outra fonte de dados, acho que não é
necessário atribuir nada a ninguém.
On Jun 10, 2013 1:47 PM, Bruno Augusto stra...@gmail.com wrote:

 olá a todos!

 me parece que estão usando a api da http://leafletjs.com/

 div class=leaflet-control-attribution leaflet-controlPowered by a
 href=http://leafletjs.com;Leaflet/a/div

 mas o tamanho do campo está totalmente zerado sendo assim fincando
 invisível.

 to certo?

 Bruno Augusto Mühlenhoff


 Em 10 de junho de 2013 13:41, Ronaldo Maia rom...@async.com.br escreveu:

 Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é
 do OSM mesmo:

 http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se
 resolvem
  logo. Publiquei algo no @mapaslivres.
 
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
 
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
  sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
  Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência
 no
  trânsito carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Vitor George
Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF.

Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem
logo, tentaremos por este caminho.


2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos
 disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos).
 On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap.

 Para checar:

 1 - No Chrome, abram o  Developer Tools apertando Control+1 ou buscando
 no menu;
 2 - Clique na aba Network;
 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os
 tiles do OSM.

 Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela.

 Vitor



 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da
 Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro?
 Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública
 importada no OSM)?
  On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:

 Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em
 uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
  característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
  página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
  dos scripts).
 
  Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
  Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
  recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
  não sabem dos detalhes.
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
 sugerem?
 
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 O Globo
  fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
 trânsito
  carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 ).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto.
 A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma
razão meu outro navegador não estava carregando os tiles.

Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas
questões de licenciamento de uso da informação...

2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF.

 Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo,
 tentaremos por este caminho.


 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos
 disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos).

 On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap.

 Para checar:

 1 - No Chrome, abram o  Developer Tools apertando Control+1 ou buscando
 no menu;
 2 - Clique na aba Network;
 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os
 tiles do OSM.

 Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela.

 Vitor



 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da
 Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? 
 Não
 poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada
 no OSM)?

 On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:

 Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em
 uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
  característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
  página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
  dos scripts).
 
  Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
  Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
  recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
  não sabem dos detalhes.
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
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  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
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  sugerem?
 
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  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto.
  A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
  jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
  numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
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Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é outra.

Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho
que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que
não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não
está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações
(ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é
muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um
mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais
colaboradores.

2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Concordo contigo Flávio.

 Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está
 imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a
 geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada.
 É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só
 vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais
 mapeadores locais.

 Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que
 tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares
 fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas
 de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus
 esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a
 vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo.

 Vitor

 2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com

 O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
 não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
 satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
 preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
 pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a
 abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
 existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já
 foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.

 Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
 isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
 (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
 exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
 acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
 a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
 (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
 e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
 como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
 assim nenhuma das duas línguas).

 Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
 qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
 da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
 (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
 comparando com a imagem de satélite.

 Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
 Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
 praticamente iguais).

 Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
 estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
 Haveria outra melhor?

 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a
  capital. Uma
  forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir
  as
  comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com
  eles
  e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
  mapeada
  nos dados do IPP que o IBGE tenha.
 
  Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras,
  você
  poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por
  segmento, mas
  não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
 
  Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
  entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos
  condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o
  prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.
 
  Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do
  RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia
  resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode
  ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que
  estão na cidade do Rio.
 
  2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Legal!
  
   Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não
   consegui
   importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás
   (!),
   

Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Arlindo Pereira
Nem todos os textos/artes passam por um comitê central. O que não os exime
de culpa, entretanto.

Enfim, eu prefiro ver mais OSM do que usar Google Maps na cara de pau e
simplesmente dizer Fonte: Google como a TV Globo costuma fazer.

[]s

2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma
 razão meu outro navegador não estava carregando os tiles.

 Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas
 questões de licenciamento de uso da informação...

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF.
 
  Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem
 logo,
  tentaremos por este caminho.
 
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos
  disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos).
 
  On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:
 
  Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap.
 
  Para checar:
 
  1 - No Chrome, abram o  Developer Tools apertando Control+1 ou
 buscando
  no menu;
  2 - Clique na aba Network;
  3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os
  tiles do OSM.
 
  Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na
 tabela.
 
  Vitor
 
 
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa
 da
  Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum
 bairro? Não
  poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública
 importada
  no OSM)?
 
  On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:
 
  Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando
 em
  uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
   característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
   página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
   dos scripts).
  
   Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público.
 Twitter,
   Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
   recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles
 provavelmente
   não sabem dos detalhes.
  
   2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Olá pessoal,
  
   vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico
 sobre o
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   infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
  
   Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
   sugerem?
  
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   (
 http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
  
   Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao
 projeto.
   A
   licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito
 pelo
   jornal)
   DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por
 exemplo
   numa
   nota de rodapé no final da matéria.
  
   Para maiores informações, visualize os seguintes links:
   http://www.openstreetmap.org/copyright
   e
   http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
  
   Atenciosamente,
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Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Já que vamos esperar um pouco, resolvi mandar um textinho pelo Fale
Conosco também. Sendo um canal publicitário, eles são sensíveis à
projeção que esse tipo de coisa possui, então (além do Facebook e do
Twitter) também sugiro que outras pessoas deixassem uma mensagem para
eles.

A minha foi assim:

Prezados,

Foi publicado recentemente no seu website o seguinte infográfico:
http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/

Parte dos dados aí exibidos (a camada de fundo do mapa) são
provenientes do projeto colaborativo OpenStreetMap, do qual eu
participo. Em contato com a comunidade, descobrimos que não está sendo
feita a atribuição da fonte da informação, contrariando o requisito
legal da licença ODbL
(http://opendatacommons.org/licenses/odbl/summary/) sob a qual o mapa
é disponibilizado.

A comunidade e eu estamos contentes que o mapa esteja em uso, mas
gostaria de pedir que simplesmente acrescentassem uma menção em um
lugar visível nesta página indicando que os dados são provenientes
deste projeto. Só isto já tornaria o seu atual uso compatível com a
licença. A API usada por vocẽs, LeafletJS, inclui esta informação por
padrão no seu canto direito inferior: http://leafletjs.com

Lembro que é a difusão deste conhecimento que atraiu colaboradores,
permitindo que esse mapa pudesse ser fornecido gratuitamente com a
qualidade que possui hoje.

2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Nem todos os textos/artes passam por um comitê central. O que não os exime
 de culpa, entretanto.

 Enfim, eu prefiro ver mais OSM do que usar Google Maps na cara de pau e
 simplesmente dizer Fonte: Google como a TV Globo costuma fazer.

 []s


 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma
 razão meu outro navegador não estava carregando os tiles.

 Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas
 questões de licenciamento de uso da informação...

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF.
 
  Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem
  logo,
  tentaremos por este caminho.
 
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos
  disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns
  minutos).
 
  On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:
 
  Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap.
 
  Para checar:
 
  1 - No Chrome, abram o  Developer Tools apertando Control+1 ou
  buscando
  no menu;
  2 - Clique na aba Network;
  3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os
  tiles do OSM.
 
  Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na
  tabela.
 
  Vitor
 
 
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa
  da
  Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum
  bairro? Não
  poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública
  importada
  no OSM)?
 
  On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:
 
  Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando
  em
  uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
   característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte
   da
   página e não achei referências (também não fui a fundo nas
   chamadas
   dos scripts).
  
   Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público.
   Twitter,
   Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
   recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles
   provavelmente
   não sabem dos detalhes.
  
   2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Olá pessoal,
  
   vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico
   sobre o
   trânsito carioca:
  
  
   http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
  
   infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
  
   Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais
   vocês
   sugerem?
  
   []s
   Arlindo Pereira
  
  
  
   Olá,
  
   como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que
   vejo
   O Globo
   fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência
   no
   trânsito
   carioca
  
  
   (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
  
   Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao
   projeto.
   A
   licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito
   pelo
   jornal)
   DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por
   exemplo
   numa
   nota de rodapé no final da matéria.
  
   Para maiores informações, visualize os seguintes 

Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Vitor George
Fernando,

Comentei de Brasília porque foi mencionada uma possível importação e toda
importação precisa atender uma série de condições para ser feita:

http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines

Concordo contigo que depende muito da qualidade dos dados.

Eu, pessoalmente, não gosto de fazer importações pelos motivos que falei.
Mas não vou me opor se os dados forem de boa qualidade e não prejudiquem o
trabalho de outras pessoas.

Vitor


2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é
 outra.

 Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho
 que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que
 não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não
 está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações
 (ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é
 muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um
 mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais
 colaboradores.

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Concordo contigo Flávio.
 
  Na minha opinião, o caso de Brasília não é um pior do OSM. O mapa está
  imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a
  geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que
 nada.
  É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso
 só
  vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais
  mapeadores locais.
 
  Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que
  tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os
 lugares
  fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se
 feitas
  de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar
 meus
  esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar
 a
  vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo.
 
  Vitor
 
  2013/6/10 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
 
  O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão.
 Mapear
  não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
  satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
  preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em
 massa
  pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários
 dedicados a
  abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
  existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho
 que já
  foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.
 
  Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
  isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
  (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
  exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
  acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
  a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
  (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
  e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
  como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
  assim nenhuma das duas línguas).
 
  Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
  qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
  da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
  (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
  comparando com a imagem de satélite.
 
  Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
  Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
  praticamente iguais).
 
  Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
  estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
  Haveria outra melhor?
 
  2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a
   capital. Uma
   forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM,
 excluir
   as
   comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção
 com
   eles
   e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
   mapeada
   nos dados do IPP que o IBGE tenha.
  
   Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras,
   você
   poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por
   segmento, mas
   não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
  
   Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
   escreveu:
  
   Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
   entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar
 dos
   condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia 

Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e
se há um limite, qual seria, por vez?
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Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Acho que poderia ser das duas formas. Como eu disse, eu nunca fiz isso
antes, mas me parece possível fazer a conflação em áreas de qualquer
tamanho (nós que escolhemos). É mais trabalhoso mas na verdade é até
melhor fazer várias em áreas menores, se algo der errado o efeito da
reversão fica bem limitado (há menos risco de afetar o trabalho de
outras pessoas).

2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Fernando, a conflação seria por áreas pequenas, ou áreas grandes também, e
 se há um limite, qual seria, por vez?

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Re: [Talk-br] Deletar nós singulares

2013-06-10 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Como deletar esses nós que ficam como waypoints em massa? Pois encontrei
 várias ocorrências deles.

O validador do JOSM detecta esses tipos de nós (e remove-os automaticamente).
Mas aí cabe à pessoa que está editando definir se os nós são realmente
desnecessários.

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[Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Como formatar uma estrada de terra?
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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.
Agora se você quer saber como classificar a estrada, na dúvida basta
seguir o fluxograma:
http://wiki.openstreetmap.org/w/index.php?title=Pt-br:How_to_map_a

Uma estrada de terra (fora de área urbana e larga o suficiente) será
tertiary ou unclassified. A forma mais rápida de decidir é
consultando a classificação do BIT: unclassified se for leito
natural, ou tertiary se for implantada.

É possivel que você classifique de outra forma se tiver um motivo
forte para isso, mas daí é melhor justificar a razão na tag note.

On Mon, Jun 10, 2013 at 8:08 PM, Erick de Oliveira Leal
erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:
 Como formatar uma estrada de terra?

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Ah sim, se você não souber a classificação do BIT (digamos, ao fazer
uma importação), é melhor definir como unclassified.

Note que a classificação em área urbana é diferente. Se você estiver
fazendo uma importação (geralmente você não vai saber quais ruas são
preferenciais), o melhor é definir como residential.

Ambas as idéias estão traduzidas no fluxograma pelas setas com ponto
de interrogação.

2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.
 Agora se você quer saber como classificar a estrada, na dúvida basta
 seguir o fluxograma:
 http://wiki.openstreetmap.org/w/index.php?title=Pt-br:How_to_map_a

 Uma estrada de terra (fora de área urbana e larga o suficiente) será
 tertiary ou unclassified. A forma mais rápida de decidir é
 consultando a classificação do BIT: unclassified se for leito
 natural, ou tertiary se for implantada.

 É possivel que você classifique de outra forma se tiver um motivo
 forte para isso, mas daí é melhor justificar a razão na tag note.

 On Mon, Jun 10, 2013 at 8:08 PM, Erick de Oliveira Leal
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:
 Como formatar uma estrada de terra?

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.

Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato
são de terra (dirt)).
Na dúvida é melhor utilizar unpaved.

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele
mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante?


Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.comescreveu:

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.

 Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato
 são de terra (dirt)).
 Na dúvida é melhor utilizar unpaved.

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele
 mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante?

Então, cuidado com colocar a via como track porque as vezes ela não é
(só é uma estrada ou rua de terra mesmo).
De forma bem resumida, tracks são vias mais estreitas e agrícolas
(exemplos: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/File:Tracktype.jpg)

Na dúvida, em área residencial deixe highway=residencial +
surface=unpaved e em área rural como highway=unclassified +
surface=unpaved.

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Vixe, lá vamos nós. :P Primeiro de tudo, você não deve mapear pensando
em como aparece no mapa (sei que soa estranho, mas é essa a posição
da comunidade). Isso tem um motivo: devemos pensar em como atribuir
tags e deixar que outras pessoas pensem em como representá-las
graficamente. É uma separação entre a lógica do mapa e a sua
representação gráfica.

Na Europa tem-se usando track para caminhos com função agrícola (em
plantações/fazendas) ou florestal. Quando debatemos esse fluxograma,
há pouco tempo atrás, decidimos (quer dizer, menos pessoas se
opuseram) que uma forma menos ambígua de usar track é como está
indicado: para as vias não pavimentadas que sejam estreitas,
impendindo que 2 carros passem por ela simultaneamente.

Na verdade, cada um tem uma idéia ligeiramente sobre quando usar
track. Para não iniciar uma briga, sugiro que você siga o fluxograma
até que você tenha lido todos os artigos do wiki, visto vários
exemplos e tirado as suas conclusões. Há alguns exemplos com fotos
nesse artigo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype

Mas lembre do que eu disse antes: estradas oficiais grandes sem
pavimento que aparecem nos mapas do DNIT e do DER devem ser
unclassified ou tertiary e não track.

2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização ele
 mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante?


 Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com
 escreveu:

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.

 Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato
 são de terra (dirt)).
 Na dúvida é melhor utilizar unpaved.

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em
conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso?


Em 10 de junho de 2013 22:06, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Vixe, lá vamos nós. :P Primeiro de tudo, você não deve mapear pensando
 em como aparece no mapa (sei que soa estranho, mas é essa a posição
 da comunidade). Isso tem um motivo: devemos pensar em como atribuir
 tags e deixar que outras pessoas pensem em como representá-las
 graficamente. É uma separação entre a lógica do mapa e a sua
 representação gráfica.

 Na Europa tem-se usando track para caminhos com função agrícola (em
 plantações/fazendas) ou florestal. Quando debatemos esse fluxograma,
 há pouco tempo atrás, decidimos (quer dizer, menos pessoas se
 opuseram) que uma forma menos ambígua de usar track é como está
 indicado: para as vias não pavimentadas que sejam estreitas,
 impendindo que 2 carros passem por ela simultaneamente.

 Na verdade, cada um tem uma idéia ligeiramente sobre quando usar
 track. Para não iniciar uma briga, sugiro que você siga o fluxograma
 até que você tenha lido todos os artigos do wiki, visto vários
 exemplos e tirado as suas conclusões. Há alguns exemplos com fotos
 nesse artigo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype

 Mas lembre do que eu disse antes: estradas oficiais grandes sem
 pavimento que aparecem nos mapas do DNIT e do DER devem ser
 unclassified ou tertiary e não track.

 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização
 ele
  mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante?
 
 
  Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com
  escreveu:
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.
 
  Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato
  são de terra (dirt)).
  Na dúvida é melhor utilizar unpaved.
 
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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em
 conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por isso?

Última versão do JOSM e do plugin?
Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o
próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma
exceção).

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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Eu formatei o computador, instalei último java, último JOSM e baixei o
plugin, quando clico em conflate já era, unexpected exception. Já mandei o
bug. Alguém poderia fazer acesso remoto aqui via TeamViewer, para saber se
o problema esta entre o teclado e a cadeira?


Em 10 de junho de 2013 22:39, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Geralmente quando isso acontece também sugerem ter a última versão do
 Java instalado.

 2013/6/10 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
  2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em
  conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por
 isso?
 
  Última versão do JOSM e do plugin?
  Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o
  próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma
  exceção).
 
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Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-10 Por tôpico Fernando Trebien
Se existe uma constante no mundo do software é que nem sempre a última
versão é a melhor haha. Já passei por muitas situações em que um plugin do
JOSM que funcionava perfeitamente parou de funcionar após uma atualização,
e quase sempre o erro é uma exceção do Java.

Pode me mandar o arquivo que tu tá usando pra conflação? Daí amanhã eu
testo com algumas combinações diferentes de versões do JOSM e do plugin pra
ver se alguma delas funciona.
On Jun 11, 2013 12:24 AM, Erick de Oliveira Leal 
erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 Eu formatei o computador, instalei último java, último JOSM e baixei o
 plugin, quando clico em conflate já era, unexpected exception. Já mandei o
 bug. Alguém poderia fazer acesso remoto aqui via TeamViewer, para saber se
 o problema esta entre o teclado e a cadeira?


 Em 10 de junho de 2013 22:39, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:

 Geralmente quando isso acontece também sugerem ter a última versão do
 Java instalado.

 2013/6/10 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
  2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Estou tentando usar o plugin conflation, porém, na hora que clico em
  conflate ele tá dando unexpected error no JOSM. Alguém já passou por
 isso?
 
  Última versão do JOSM e do plugin?
  Se sim então é ideal abrir um ticket para que isso seja corrigido (o
  próprio JOSM geralmente já dá essa opção quando acontece alguma
  exceção).
 
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 Fernando Trebien
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 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

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