[Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico Sérgio V .
<*Pedro Esmerilho*: ...o modo de conseguirmos os dados foi através de escolas 
que repassavam para professores de geografia e estes para alunos...Acho que se 
focássemos em convencer professores com e-mail e vídeos tutoriais explicativos, 
o resultado para o OSM em geral seria melhor>

Claro, isso também.

Acho que mês passado comentei que investir em propor atividades de mapeamento 
de POIs com colégios seria ótimo. Depende só de contato com os colégios, 
professores, diretores. Já venho preparando material para isto, roteiros para 
trabalhos com alunos. Quem quiser, trocamos figurinhas e tocamos em frente. É 
bom gente da área da educação também.


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Re: [Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico Pedro vida torta
Bem eu numero um quarteirão por dia em Sampa colhendo dados in loco, com os
dados da prefeitura acho que da pra numerar uns dois tranquilamente , acho
que vou demorar uns 300 anos pra terminar só a cidade de São Paulo, com a
numeração real de porta.
Lembro bem no final dos anos 60 que um professor de geografia passou um
trabalho de coletar informações de cidades brasileiras; o modo de
conseguirmos os dados foi através de escolas que repassavam para
professores de geografia e estes para alunos , a quantidade de informação
coletada foi impressionante, considerando que tudo foi feito por cartas via
correio, nem telefones usamos raros naquela época, interurbano nem pensar.
Acho que se focássemos em convencer professores com e-mail e vídeos
tutoriais explicativos, o resultado para o OSM em geral seria melhor do que
ficar tentando convencer as pessoa leiga a mapear.

Em 16 de dezembro de 2016 14:07, Sérgio V.  escreveu:

> Santamariense,
>
> Bom saber, não sabia deste site que mostraste.
>
> Até agora só encontrei a lista completa dos endereços (que citei que
> precisa cruzar com os SHP), aqui:
>
> *ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Cadastro_Nacional_de_Enderecos_Fins_Estatisticos/
> *
>
> Pelo que entendi do que o *Vítor Rodrigo Dias *falou, seria possívelcruzar 
> com as geometrias das faces, que tem o código das quadras, e daí puxar os 
> números de endereços.
>
> Claro, como falei antes, não elimina a possibilidade de numeração manual, 
> mais exata. Para onde for viável fazer, em tempo viável, como você cita no 
> seu caso local. Mas nos casos em que não seja viável cobrir tudo manualmente 
> (o que acredito seja o mais geral) em um futuro razoável (tipo se for levar 
> mais 10 anos para conseguir dobrar o numero de editores com gente local para 
> isto), me parece que valeria pensar seriamente em investir em automatização, 
> ainda que com resultados de numeração +/- aproximada.
>
> (parentese:
>
> Breve estatística neste mês no Brasil a partir do 
> http://naoliv.iq.unesp.br/osm/stats/:
>
> Número de usuários que editaram nos últimos 30 dias (última edição entre 
> 15/nov a 15/dez/2016): 883
>
> Características do volume de edições dos usuários (cf. "média de edições/dia" 
> (avg edits/day)):
>
> Variação:  de 0.007155635 a 3966.365747
>
> Média= 59,50 / Desvio Padrão= 236.42 / Linha de DP= 295.92 (em edições/dia)
>
> Número de Usuários acima da Média: 142
>
> Número de Usuários acima da Linha de Desvio Padrão: 51
>
> fecha parentese ).
>
> Devem ser portanto +/- uns 150 usuários mensalmente ativos no Brasil. Para 
> 5.570 *municípios... *Daria uma média de 37 municípios por editor.  Se for 
> fazer "numeração manual", se conseguir fazer 1 município por mês (não sei o 
> tempo que você levou para numerar sua cidade) nas horas disponíveis, e se só 
> fizer isso até terminar a numeração de endereços no Brasil, levaria 3 anos. 
> Sem férias. Mas usuários que editam bastante  mensalmente (acima do desvio 
> padrão de 295.92 edições/dia) são apenas uns 50. Então passaria para uns 9 
> anos até terminar tudo.
>
> Não sei se seria sempre o caso como você falou <"JAMAIS apenas importe, faça 
> uma inspeção de cada objeto...">.  Talvez se possa assumir certos erros 
> possíveis num processo. Para resolver mais tarde se necessário. Não quer 
> dizer fazer algo impensado. Se for bem discutido e planejado.  Sem muito medo 
> de eventuais imperfeições. E se não causar mal no que já existe.
>
> O OSM tem também a prática: a perfeição não é mais importante que a coesão da 
> comunidade (https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt:How_We_Map). Isso quer 
> dizer algo.
>
> Ter algo concretamente útil a oferecer às pessoas , como numeração, ainda que 
> imperfeita, me parece também uma boa maneira de fomentar comunidade, e manter 
> o OSM. Talvez tentar arrebanhar gente sem ter a oferecer algo de utilidade 
> prática ao menos ao nível do que oferecem concorrentes (nem precisa ser 
> melhor) pode também queimar a foto frustrando expectativas. Somos 150 
> editores mensalmente ativos no Brasil. 150 que conhecem e (imagina-se) usam o 
> OSM. De uma população urbana de uns 100milhões. Das pessoas no Brasil que 
> usam GPS para localização no dia-a-dia, quantas já "ouviram" falar de OSM?  
> Quantas usam o OSM?  Quantas trocaram o serviço de localização do Google pelo 
> do OSM?
>
> Como observei antes, creio que primeiro momento é de fazer teste das 
> possibilidades e documentar, discutir como daria pra importar/automatizar. 
> Executar é apenas o último passo, se  primeiro for viável e aceito.
>
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-- 
*Pedro Esmerilho*

[Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico Sérgio V .
Santamariense,

Bom saber, não sabia deste site que mostraste.

Até agora só encontrei a lista completa dos endereços (que citei que precisa 
cruzar com os SHP), aqui:

ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Cadastro_Nacional_de_Enderecos_Fins_Estatisticos/

Pelo que entendi do que o Vítor Rodrigo Dias falou, seria possívelcruzar com as 
geometrias das faces, que tem o código das quadras, e daí puxar os números de 
endereços.

Claro, como falei antes, não elimina a possibilidade de numeração manual, mais 
exata. Para onde for viável fazer, em tempo viável, como você cita no seu caso 
local. Mas nos casos em que não seja viável cobrir tudo manualmente (o que 
acredito seja o mais geral) em um futuro razoável (tipo se for levar mais 10 
anos para conseguir dobrar o numero de editores com gente local para isto), me 
parece que valeria pensar seriamente em investir em automatização, ainda que 
com resultados de numeração +/- aproximada.

(parentese:

Breve estatística neste mês no Brasil a partir do 
http://naoliv.iq.unesp.br/osm/stats/:

Número de usuários que editaram nos últimos 30 dias (última edição entre 15/nov 
a 15/dez/2016): 883

Características do volume de edições dos usuários (cf. "média de edições/dia" 
(avg edits/day)):

Variação:  de 0.007155635 a 3966.365747

Média= 59,50 / Desvio Padrão= 236.42 / Linha de DP= 295.92 (em edições/dia)

Número de Usuários acima da Média: 142

Número de Usuários acima da Linha de Desvio Padrão: 51

fecha parentese ).

Devem ser portanto +/- uns 150 usuários mensalmente ativos no Brasil. Para 
5.570 municípios... Daria uma média de 37 municípios por editor.  Se for fazer 
"numeração manual", se conseguir fazer 1 município por mês (não sei o tempo que 
você levou para numerar sua cidade) nas horas disponíveis, e se só fizer isso 
até terminar a numeração de endereços no Brasil, levaria 3 anos. Sem férias. 
Mas usuários que editam bastante  mensalmente (acima do desvio padrão de 295.92 
edições/dia) são apenas uns 50. Então passaria para uns 9 anos até terminar 
tudo.

Não sei se seria sempre o caso como você falou <"JAMAIS apenas importe, faça 
uma inspeção de cada objeto...">.  Talvez se possa assumir certos erros 
possíveis num processo. Para resolver mais tarde se necessário. Não quer dizer 
fazer algo impensado. Se for bem discutido e planejado.  Sem muito medo de 
eventuais imperfeições. E se não causar mal no que já existe.

O OSM tem também a prática: a perfeição não é mais importante que a coesão da 
comunidade (https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt:How_We_Map). Isso quer dizer 
algo.

Ter algo concretamente útil a oferecer às pessoas , como numeração, ainda que 
imperfeita, me parece também uma boa maneira de fomentar comunidade, e manter o 
OSM. Talvez tentar arrebanhar gente sem ter a oferecer algo de utilidade 
prática ao menos ao nível do que oferecem concorrentes (nem precisa ser melhor) 
pode também queimar a foto frustrando expectativas. Somos 150 editores 
mensalmente ativos no Brasil. 150 que conhecem e (imagina-se) usam o OSM. De 
uma população urbana de uns 100milhões. Das pessoas no Brasil que usam GPS para 
localização no dia-a-dia, quantas já "ouviram" falar de OSM?  Quantas usam o 
OSM?  Quantas trocaram o serviço de localização do Google pelo do OSM?

Como observei antes, creio que primeiro momento é de fazer teste das 
possibilidades e documentar, discutir como daria pra importar/automatizar. 
Executar é apenas o último passo, se  primeiro for viável e aceito.


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Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
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Re: [Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico Vítor Rodrigo Dias
Quando você escolhe só a cidade, tem como puxar o CNEFE dela inteira. Mas é
um arquivo txt que não sei como seria processado pois não tem ponto e
vírgula e sim espaços...
Em sex, 16 de dez de 2016 às 11:18, santamariense 
escreveu:

> @Sérgio, eu não estava acompanhando esta discussão ainda. Mas isso é
> bom que vem para mostrar que a comunidade, dentro do universo
> problemático de mapeamento do dia-a-dia, parece querer chegar a uma
> forma consensual, rápida e útil de numeração aproximada de casas.
>
> Eu pessoalmente preferia a versão mais rápida e não necessariamente a
> mais exata, porque a ideia que tenho é em "pouco" tempo recolher
> "todas" as numerações de casas de Santa Maria a campo, casa a casa.
> Não é algo de outro mundo, por exemplo, esta semana creio ter
> capturado cerca de 500 números de casas (+ POIs), em duas horas de
> caminhada e 7km percorridos. Estou trabalhando no processamento para
> então publicar.
>
> Uma coisa que eu já fiquei ciente é que pouco adianta ficar falando do
> OSM para leigos, sem saber sobre essas pessoas. Eu tento sempre
> apresentar o OSM como solução de suas necessidades cotidianas. Coisas
> tipo "faça uma caridade e ajude a melhorar o mapa do OSM" funciona sim
> para algumas pessoas como eu, e provavelmente como vocês, caros
> colegas. Mas não para as pessoas de modo geral. Então, neste contexto,
> eu tenho pensado em criar mapas impressos para cada associação de
> bairro fazer o levantamento de dados do local (inclusive números de
> casas), e a ideia é apresentar o OSM como algo que pode fazer de fato
> a diferença para a localidade. Não pensei ainda bem nos argumentos,
> mas tenho já algumas ideias, como: "O mapa que vocês ajudarem a montar
> poderá ser usado pelo SAMU para agilizar o socorro de pessoas pq
> poderá encontrar mais rápido o endereço. A polícia poderá chegar ao
> local da ocorrência com mais agilidade, o que aumentará a segurança. A
> defesa civil vai poder ter estudos de áreas mais detalhados e poder
> ajudar e até mesmo precaver maiores desastres. O turismo e o comercio
> do local poderá ser fomentado porque o OSM ajuda a divulgar e jamais
> dará destaque a uma lanchonete multinacional em detrimento da
> lanchonete do zé da esquina. E assim por diante.". Em outras palavras,
> o potencial do OSM é imenso, e por isso não precisamos estar "chorando
> migalhas".
>
> Sobre o CNEFE: Onde vocês acham esses dados? Eu vejo pelo
> http://www.censo2010.ibge.gov.br/cnefe/ , só que por este site é
> possível apenas salvar um CSV, e de apenas um setor censitário por
> vez. E mesmo assim não tem coordenadas geográficas. Então como vocês
> estão fazendo o processamento? Visualmente?
>
> O CNEFE na zona rural tem coordenadas. Então fica um dica para quem
> tem esse interesse. Salva o CSV no computador, abre/importa ele para o
> qgis e transforma em SHP. Abre ele no JOSM, e trabalha nos dados para
> trazer para o OSM muita coisa interessante, como pontos de interesse,
> e até numeração de casas, tudo isso já com coordenadas. JAMAIS apenas
> importe, faça uma inspeção de cada objeto, e misture com o que já
> existe, sem fazer de fato uma "importação".
>
> Só para constar, que em caso de aprovação de uma versão mais
> generalizada do interpolation, não quer dizer que todos terão que
> fazer assim, mas sim que fica reconhecido como forma de mapear também,
> documentada, e assim aceita de fato pelos desenvolvedores que passaram
> a fazê-la útil de fato.
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[Talk-br] Vídeos e fotos do State of the Map Latam 2016

2016-12-16 Por tôpico Wille

Olá,

Todos os vídeos de palestras do SotM Latam 2016 já estão disponíveis em 
https://www.youtube.com/playlist?list=PLPZlngwRgZL261UVakFKk9G5DjyKQ0U8m


E várias fotos em https://www.flickr.com/photos/tags/sotmlatam2016

abraços,

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Wille Marcel
http://wille.blog.br/
http://maption.com.br/


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Re: [Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico santamariense
@Sérgio, eu não estava acompanhando esta discussão ainda. Mas isso é
bom que vem para mostrar que a comunidade, dentro do universo
problemático de mapeamento do dia-a-dia, parece querer chegar a uma
forma consensual, rápida e útil de numeração aproximada de casas.

Eu pessoalmente preferia a versão mais rápida e não necessariamente a
mais exata, porque a ideia que tenho é em "pouco" tempo recolher
"todas" as numerações de casas de Santa Maria a campo, casa a casa.
Não é algo de outro mundo, por exemplo, esta semana creio ter
capturado cerca de 500 números de casas (+ POIs), em duas horas de
caminhada e 7km percorridos. Estou trabalhando no processamento para
então publicar.

Uma coisa que eu já fiquei ciente é que pouco adianta ficar falando do
OSM para leigos, sem saber sobre essas pessoas. Eu tento sempre
apresentar o OSM como solução de suas necessidades cotidianas. Coisas
tipo "faça uma caridade e ajude a melhorar o mapa do OSM" funciona sim
para algumas pessoas como eu, e provavelmente como vocês, caros
colegas. Mas não para as pessoas de modo geral. Então, neste contexto,
eu tenho pensado em criar mapas impressos para cada associação de
bairro fazer o levantamento de dados do local (inclusive números de
casas), e a ideia é apresentar o OSM como algo que pode fazer de fato
a diferença para a localidade. Não pensei ainda bem nos argumentos,
mas tenho já algumas ideias, como: "O mapa que vocês ajudarem a montar
poderá ser usado pelo SAMU para agilizar o socorro de pessoas pq
poderá encontrar mais rápido o endereço. A polícia poderá chegar ao
local da ocorrência com mais agilidade, o que aumentará a segurança. A
defesa civil vai poder ter estudos de áreas mais detalhados e poder
ajudar e até mesmo precaver maiores desastres. O turismo e o comercio
do local poderá ser fomentado porque o OSM ajuda a divulgar e jamais
dará destaque a uma lanchonete multinacional em detrimento da
lanchonete do zé da esquina. E assim por diante.". Em outras palavras,
o potencial do OSM é imenso, e por isso não precisamos estar "chorando
migalhas".

Sobre o CNEFE: Onde vocês acham esses dados? Eu vejo pelo
http://www.censo2010.ibge.gov.br/cnefe/ , só que por este site é
possível apenas salvar um CSV, e de apenas um setor censitário por
vez. E mesmo assim não tem coordenadas geográficas. Então como vocês
estão fazendo o processamento? Visualmente?

O CNEFE na zona rural tem coordenadas. Então fica um dica para quem
tem esse interesse. Salva o CSV no computador, abre/importa ele para o
qgis e transforma em SHP. Abre ele no JOSM, e trabalha nos dados para
trazer para o OSM muita coisa interessante, como pontos de interesse,
e até numeração de casas, tudo isso já com coordenadas. JAMAIS apenas
importe, faça uma inspeção de cada objeto, e misture com o que já
existe, sem fazer de fato uma "importação".

Só para constar, que em caso de aprovação de uma versão mais
generalizada do interpolation, não quer dizer que todos terão que
fazer assim, mas sim que fica reconhecido como forma de mapear também,
documentada, e assim aceita de fato pelos desenvolvedores que passaram
a fazê-la útil de fato.

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[Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

2016-12-16 Por tôpico Sérgio V .
Legal pessoal, ótimas ideias.


Talvez de fato seja mais viável (no contexto do OSM) continuar a usar linhas 
paralelas ao eixo mesmo, com as 2 linhas de face do IBGE (sem criar novo modo 
de taggeamento na própria via).

E talvez seria mais fácil de cruzar nos dados do IBGE, já que eles já vem 
estruturados assim: pelo código da quadra nas 2 linhas opostas ao eixo.

Mas questão aí ainda seria conseguir separar impar/par (eliminando o oposto?) 
conforme respectivo lado (em Porto Alegre, por exemplo, vem misturados 
impar/par nas 2 faces de cada lado).

Acho que, dadas as possibilidades do benefício, mas também do grande volume de 
dados, considerando ainda o trabalho para fazer isso (mesmo assim ainda muito 
mais ágil que se for esperar por conseguir numeração individual), seria 
importante que pudéssemos documentar numa wiki, quem conseguir ter alguns 
resultados de testes. Para então propor como importação ou edição automática 
com base nos dados do IBGE.

Talvez gerar algum script para uso no Brasil, para distribuir o trabalho com 
quem tiver interesse, os demais interessados possam fazer nas suas cidades.

Valeu!

Se o resto da comunidade estiver de acordo, não tiver algum problema grave que 
impeça um processo assim.

Vamos pensando em como preparar para implementar.


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