Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Amigos, considerando os inúmeros anos desenvolvendo mapas para GPS me vejo impelido a dar minha opinião a respeito. Todos estão com razão dentro do nível de experiência de cada um. A licença restritiva Tracksource deve ser levada em consideração a partir do momento que um desenvolvedor emprega para o desenvolvimento alguma ferramenta disponibilizada por aquele Projeto. Lembro que a ferramenta básica empregada pelo desenvolvedor é o editor Trackmaker onde o Tracksource não tem direito algum. A licença restritiva Google deve ser levada em consideração a partir do momento que o desenvolvedor emprega informações contidas nele, seja no maps ou no Earth, para inserir dados no mapa em desenvolvimento. Acredito que todos estão convencidos disso. Falando de mim, tenho por prática arquivar tudo. Hoje a digitalização em muito facilita a quem como eu guarda todos documentos e trabalhos julgados importantes. Acreditem se quiser, mas até hoje continuo digitalizando documentos guardados no passado. Me lembro muito bem de quando iniciei o desenvolvimento de mapa para GPS. Comecei porque adquiri um GPS Garmin e com ele me desloquei da Ilha do Governador para Saquarema, ambos na Estado do RJ. Simplesmente não obtive sucesso em chegar roteado pelo GPS a casa do meu filho em Saquarema. Essa situação me motivou a trabalhar em prol da melhoria dos mapas para GPS. Já detinha eu uma larga experiência na área do GNSS uma vez que tive a oportunidade de defender os interesses brasileiros na ICAO quanto ao emprego do GNSS para a navegação aérea, mas no emprego desse para navegação terrestre só estava eu familiarizado no tocante ao emprego militar. O desafio para aprendizado foi grande e por isso decidi criar um site onde brasileiros poderiam trocar informações e experiências a respeito. Decidi nesse aprendizado assumir o desenvolvimento do mapa de Saquarema – RJ e para minha surpresa não existia fonte de referência confiável para iniciar o desenho do arruamento do município. Naquela época as imagens satélite de diversos provedores não tinham boa resolução em grandes áreas do Brasil e o pior, muitos continham desalinhamentos de imagem que faziam a via ficar, por vezes, mais de 500m fora se por elas fossem desenhadas. Essa situação melhorou bastante, entretanto algumas regiões ainda carecem de ajustes. Tenho a oportunidade de experimentar diariamente essa situação de desalinhamentos de imagens satélite porque administro o site maparadar onde posicionamos em todo o território nacional radares e outros alertas, cujas coordenadas são extraídas por gps. Concluí o desenho do arruamento de Saquarema, mas não detendo fonte de referência confiável decidi o fazer por meio de tracklogs levantados em campo. O nome das ruas foram conquistados por um mapa em papel gentilmente cedido pela Prefeitura no município. De Saquarema decidi assumir muitos outros mapas municipais partindo do zero e todos eles guardo com muito carinho comigo, pois foram muitas horas de estrada gravando tracks. Os direitos autorais desses mapas por mim desenhados são meus e se existe algo semelhante em outro mapa comercial sou levado a concluir que copiaram de mim e não eu deles. Tenho todos os tracks aqui comigo que comprovam isso. Conheci recententemente o OSM e muito me simpatizei com o seu ambicioso objetivo. De uma forma muito inteligente seus fundadores traçaram a forma de se chegar ao objetivo. Decidi ingressar no Projeto, mas já identifiquei que os dados por mim arquivados só podem ser nele injetados onde não existe nada, o que não é o caso. O que observo é que o OSM já tem todo, ou quase todo, arruamento desenhado e poucas vias não desenhadas. Sem duvida as vias desenhadas no OSM requerem muito trabalho porque em grande maioria falta a hierarquização, nomes, sentidos e alinhamento. Essa situação será revertida quando mais colaboradores ingressarem no Projeto e isso é tarefa para todos nós difundindo adequadamente o Projeto pela NET. Tenho empregado todo o meu trabalho anterior, porém como fonte secundária de referência e não primária injetando simplesmente os dados no mapa OSM. Forte abraço a todos. Marcio From: Gerald Weber Sent: Saturday, January 4, 2014 9:26 AM To: OpenStreetMap no Brasil Subject: Re: [Talk-br]Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE Prezado Paulo 2014/1/4 Paulo Carvalho Fernando, pessoalmente acho que existe excesso de preocupação da sua parte. Posso garantir que todo traço do Tracksource foi feito à mão. Só isso já torna complicado, se não impossível, provar que veio da fonte A ou fonte B com base na geometria. Nunca recebemos mapas prontos para uma conversão direta automática, algorítmica. Sempre foram mapas de Autocad, Shapefile, tracklogs e imagens. Materiais que tiveram que ser interpretados e retrabalhados. Lembre-se de que o ônus da prova recai sobre o acusador. O excesso de zelo do Fernando se justifica nas diretrizes do OSM: be ultra
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Prezado Paulo 2014/1/4 Paulo Carvalho > Fernando, pessoalmente acho que existe excesso de preocupação da sua > parte. Posso garantir que todo traço do Tracksource foi feito à mão. Só > isso já torna complicado, se não impossível, provar que veio da fonte A ou > fonte B com base na geometria. Nunca recebemos mapas prontos para uma > conversão direta automática, algorítmica. Sempre foram mapas de Autocad, > Shapefile, tracklogs e imagens. Materiais que tiveram que ser > interpretados e retrabalhados. Lembre-se de que o ônus da prova recai > sobre o acusador. > O excesso de zelo do Fernando se justifica nas diretrizes do OSM: be ultra-cautious. Não existe intenção da parte do OSM de testar nada juridicamente. Uma única ação judicial, que aconteceria no Reino Unido, sede da fundação, quebraria o projeto financeiramente. Por isto a ação padrão quando existe dúvida sobre os dados é esta: apaga-se. Eu entendo o quanto isto deve ser frustrante, ter tanto material pronto e se ver limitado no seu reuso, seja pela licença restritiva do Tracksource seja pelo excesso de cautela do OSM. Dito isto, eu acho o seguinte: vocês que vem do Tracksource (e que contam com minha irrestritra admiração pelo trabalho e pioneirismo) são mapeadores muito experientes e aprenderam a trabalhar em condições provavelmente bem adversas. Assim, minha sugestão seria esta: reaproveitem a sua experiência e vivência no mapeamento, mas não os dados duvidosos. Se necessário, mapeiem tudo de novo *do zero*. O resultado será um mapa que não pode ser questionado por ninguém (a idéia do Open é esta), será preciso e atualizado. Uma vez que vocês se familiarizarem por completo com o modo de operação das várias ferramentas fantásticas do OSM, farão o trabalho de anos do Tracksource em alguns poucos meses no OSM. Sejam bem vindos ao OSM. O OSM é hoje uma das poucas coisas que me faz sentir orgulho de pertencer à espécie homo sapiens. um grande abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Fernando, pessoalmente acho que existe excesso de preocupação da sua parte. Posso garantir que todo traço do Tracksource foi feito à mão. Só isso já torna complicado, se não impossível, provar que veio da fonte A ou fonte B com base na geometria. Nunca recebemos mapas prontos para uma conversão direta automática, algorítmica. Sempre foram mapas de Autocad, Shapefile, tracklogs e imagens. Materiais que tiveram que ser interpretados e retrabalhados. Lembre-se de que o ônus da prova recai sobre o acusador. Portanto, os reais cuidados que precisamos ter é: a) Autorização do autor do mapa para uso no OSM, onde ele declara que os dados foi ele que produziu e/ou podem ser compartilhados conosco. b) Quem for transferir para o OSM, inspecionar os mapas convertidos para remover erros intencionais usados para provar que houve cópia. []s PC Em 4 de janeiro de 2014 01:35, Fernando Trebien escreveu: > Sim, sempre existe uma transformação. Mas estou falando daquelas que não > geram distorções locais, que são bastante suaves, e principalmente das > transformações mais conhecidas: transformações entre sistemas de > coordenadas diferentes e transformações simples como transformações > lineares básicas: deslocamento, escalamento, rotação, shearing, e uma > transformação bilinear - como a que se faz ao georeferenciar uma foto. > Essas todas são alvos fáceis. Outras transformações (menos conhecidas) > raramente são úteis, e cogitá-las seria meio que "forçar a barra" ao > argumentar juridicamente (eu acho). > > Quanto aos pontos que você citou: > > 1) Infelizmente, a licença do Google não nos permite traçar sobre as > imagens, nem que seja manualmente > 2) O argumento jurídico poderia ser feito em relação a qualquer imagem já > disponibilizada pelo Google; aqui, acho que valeria o bom senso do júri: se > a região no OSM está marcada com "survey" e a imagem do Google está > corretamente georreferenciada, não há indício que possa sugerir > inequivocamente que os dados foram copiados; se a imagem do Google está mal > georreferenciada e os dados no OSM acompanharem esse georreferenciamento > errôneo por grandes áreas, e não houver outra explicação possível (nenhuma > imagem anterior do Bing com o mesmo georreferenciamento), isso torna os > dados no mapa suspeitos > 3) Infelizmente, não nos isenta se traçarmos sobre as imagens > > > 2014/1/3 Paulo Carvalho > >> O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde >> quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos >> eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos >> seguintes fatos: >> >> 1) Ser manual; >> 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; >> 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. >> >> Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. >> O que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de >> erros que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no >> mesmo lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais >> de nomes de vias. >> >> >> Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien < >> fernando.treb...@gmail.com> escreveu: >> >> Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica >>> levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência >>> geométrica (independente de transformações lineares como um simples >>> deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao >>> converter o sistema de coordenadas, certo? >>> >>> >>> 2014/1/3 Paulo Carvalho >>> Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < fernando.treb...@gmail.com> escreveu: Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e > Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas > informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual > formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer > tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você > "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão > sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais > indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu > trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando > autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de > nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos > os DMs do TrackSource fize
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Sim, sempre existe uma transformação. Mas estou falando daquelas que não geram distorções locais, que são bastante suaves, e principalmente das transformações mais conhecidas: transformações entre sistemas de coordenadas diferentes e transformações simples como transformações lineares básicas: deslocamento, escalamento, rotação, shearing, e uma transformação bilinear - como a que se faz ao georeferenciar uma foto. Essas todas são alvos fáceis. Outras transformações (menos conhecidas) raramente são úteis, e cogitá-las seria meio que "forçar a barra" ao argumentar juridicamente (eu acho). Quanto aos pontos que você citou: 1) Infelizmente, a licença do Google não nos permite traçar sobre as imagens, nem que seja manualmente 2) O argumento jurídico poderia ser feito em relação a qualquer imagem já disponibilizada pelo Google; aqui, acho que valeria o bom senso do júri: se a região no OSM está marcada com "survey" e a imagem do Google está corretamente georreferenciada, não há indício que possa sugerir inequivocamente que os dados foram copiados; se a imagem do Google está mal georreferenciada e os dados no OSM acompanharem esse georreferenciamento errôneo por grandes áreas, e não houver outra explicação possível (nenhuma imagem anterior do Bing com o mesmo georreferenciamento), isso torna os dados no mapa suspeitos 3) Infelizmente, não nos isenta se traçarmos sobre as imagens 2014/1/3 Paulo Carvalho > O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde > quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos > eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos > seguintes fatos: > > 1) Ser manual; > 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; > 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. > > Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O > que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros > que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo > lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de > nomes de vias. > > > Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien < > fernando.treb...@gmail.com> escreveu: > > Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica >> levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência >> geométrica (independente de transformações lineares como um simples >> deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao >> converter o sistema de coordenadas, certo? >> >> >> 2014/1/3 Paulo Carvalho >> >>> Pessoal, >>> >>>Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com >>> coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os >>> mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão >>> EPSG:900913. >>> Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que >>> quiser se aplicar a projeção certa. >>> >>> []s >>> >>> PC >>> >>> >>> Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < >>> fernando.treb...@gmail.com> escreveu: >>> >>> Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira > Srs, > > Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa > desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc > fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em > salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). > > Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e > revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. > Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. > > Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a > vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém > não > tenho como distinguir o que
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Srs, Como prometido, fiz o upload de alguns dos tracklogs que tinha guardado aqui, são os que o Roberto me enviou. O link para eles é esse : http://goo.gl/abe5tU Lembro que existem mais tracklogs comigo daquela área, inclusive João Alfredo, mas pertencem a outro colaborador, que ainda não me contactou autorizando o uso no OSM, assim como o Roberto fez. Marcelo P Em 3 de janeiro de 2014 16:16, Paulo Carvalho escreveu: > O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde > quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos > eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos > seguintes fatos: > > 1) Ser manual; > 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; > 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. > > Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O > que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros > que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo > lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de > nomes de vias. > > > Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien < > fernando.treb...@gmail.com> escreveu: > > Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica >> levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência >> geométrica (independente de transformações lineares como um simples >> deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao >> converter o sistema de coordenadas, certo? >> >> >> 2014/1/3 Paulo Carvalho >> >>> Pessoal, >>> >>>Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com >>> coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os >>> mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão >>> EPSG:900913. >>> Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que >>> quiser se aplicar a projeção certa. >>> >>> []s >>> >>> PC >>> >>> >>> Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < >>> fernando.treb...@gmail.com> escreveu: >>> >>> Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira > Srs, > > Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa > desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc > fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em > salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). > > Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e > revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. > Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. > > Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a > vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém > não > tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi > enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual > satélite... > > Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo > grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o > mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. > > Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o > mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, > e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos > tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem > desenhou. > > Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, > estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um > ano > que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas > nos mapas sob minha posse. > > São essses mapas que e
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos seguintes fatos: 1) Ser manual; 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de nomes de vias. Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien escreveu: > Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica > levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência > geométrica (independente de transformações lineares como um simples > deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao > converter o sistema de coordenadas, certo? > > > 2014/1/3 Paulo Carvalho > >> Pessoal, >> >>Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com >> coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os >> mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão >> EPSG:900913. >> Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que >> quiser se aplicar a projeção certa. >> >> []s >> >> PC >> >> >> Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < >> fernando.treb...@gmail.com> escreveu: >> >> Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e >>> Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas >>> informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual >>> formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer >>> tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você >>> "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão >>> sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais >>> indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu >>> trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando >>> autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de >>> nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos >>> os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais >>> teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que >>> não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram >>> considerados e devidamente tratados. >>> >>> >>> 2013/12/30 Marcelo Pereira >>> Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem desenhou. Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos mapas sob minha posse. São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a "limpeza" adequada. Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não quero causar problemas. Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido para GTM, que envio par
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência geométrica (independente de transformações lineares como um simples deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao converter o sistema de coordenadas, certo? 2014/1/3 Paulo Carvalho > Pessoal, > >Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com > coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os > mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão > EPSG:900913. > Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que > quiser se aplicar a projeção certa. > > []s > > PC > > > Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < > fernando.treb...@gmail.com> escreveu: > > Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e >> Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas >> informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual >> formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer >> tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você >> "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão >> sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais >> indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu >> trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando >> autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de >> nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos >> os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais >> teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que >> não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram >> considerados e devidamente tratados. >> >> >> 2013/12/30 Marcelo Pereira >> >>> Srs, >>> >>> Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, >>> isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que >>> já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas >>> alterações, o que é bastante complicado ). >>> >>> Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei >>> e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar >>> em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. >>> >>> Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a >>> vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não >>> tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi >>> enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual >>> satélite... >>> >>> Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo >>> grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o >>> mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. >>> >>> Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa >>> original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e >>> assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos >>> tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem >>> desenhou. >>> >>> Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, >>> estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano >>> que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas >>> nos mapas sob minha posse. >>> >>> São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. >>> >>> O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são >>> naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para >>> converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o >>> formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a >>> "limpeza" adequada. >>> >>> Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não >>> quero causar problemas. >>> >>> Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido >>> para GTM, que envio para o OSM. >>> >>> Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades >>> solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda >>> espero a de Gil, de Surubim: >>> >>> " >>> >>> roberto pessoa >>> 21 de dez (9 dias atrás) >>> para mim >>> Marcelo fique a vontade com os arquivos pois tanto eu como vc so >>> queremos ajudar >>> >>> >>> sobre o Openstreetmap.org esses mapas ele pega no garmim ? >>> >>> >>> >>> >>> >>> >>> *roberto pessoa* >>> >>> >>> >>> *(81) msn: * >>> >>> >>> -- >>> Date: Sat, 21 Dec 2013 13:23:50 -0200 >>> Subject: Mapeando Surubim e João Alfredo no Openstreetmap >>> From: pereirahol...@gmail.com >>> To: robertopessoa05@. ..; >>> gilltecnet@. >>> .. >>> >>> >>> Olá Roberto, Givanilson, >>> >>> Estou entrando em contato depois de ta
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien < fernando.treb...@gmail.com> escreveu: > Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e > Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas > informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual > formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer > tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você > "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão > sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais > indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu > trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando > autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de > nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos > os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais > teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que > não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram > considerados e devidamente tratados. > > > 2013/12/30 Marcelo Pereira > >> Srs, >> >> Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, >> isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que >> já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas >> alterações, o que é bastante complicado ). >> >> Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei >> e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar >> em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. >> >> Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a >> vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não >> tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi >> enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual >> satélite... >> >> Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo >> grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o >> mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. >> >> Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa >> original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e >> assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos >> tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem >> desenhou. >> >> Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, >> estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano >> que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas >> nos mapas sob minha posse. >> >> São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. >> >> O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são >> naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para >> converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o >> formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a >> "limpeza" adequada. >> >> Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não >> quero causar problemas. >> >> Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido >> para GTM, que envio para o OSM. >> >> Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades >> solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda >> espero a de Gil, de Surubim: >> >> " >> >> roberto pessoa >> 21 de dez (9 dias atrás) >> para mim >> Marcelo fique a vontade com os arquivos pois tanto eu como vc so >> queremos ajudar >> >> >> sobre o Openstreetmap.org esses mapas ele pega no garmim ? >> >> >> >> >> >> >> *roberto pessoa* >> >> >> >> *(81) msn: * >> >> >> -- >> Date: Sat, 21 Dec 2013 13:23:50 -0200 >> Subject: Mapeando Surubim e João Alfredo no Openstreetmap >> From: pereirahol...@gmail.com >> To: robertopessoa05@. ..; >> gilltecnet@. >> .. >> >> >> Olá Roberto, Givanilson, >> >> Estou entrando em contato depois de tanto tempo, para lhes pedir >> autorização para usar os tracklogs que vcs enviaram na região no mapa do >> Openstreetmap.org ( OSM ) >> >> Como vcs devem saber, eu saí do projeto Tracksource há cerca de 1 ano, >> para cuidar de assuntos particulares, além de algumas divergências sobre o >> andamento do projeto, principalmente no tocante ao reuso das informações >> enviadas para o projeto. >> >> Neste tempo de inatividade, conheci o projeto OSM, que tem por objetivo >> mapear TODO
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você "olhar" o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira > Srs, > > Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, > isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que > já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas > alterações, o que é bastante complicado ). > > Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e > atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar > em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. > > Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs > que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não > tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi > enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual > satélite... > > Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande > parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que > tenho do tempo que fui DM daqui. > > Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa > original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e > assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos > tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem > desenhou. > > Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas > atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que > saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos > mapas sob minha posse. > > São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. > > O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são > naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para > converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o > formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a > "limpeza" adequada. > > Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não > quero causar problemas. > > Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido > para GTM, que envio para o OSM. > > Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades > solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda > espero a de Gil, de Surubim: > > " > > roberto pessoa > 21 de dez (9 dias atrás) > para mim > Marcelo fique a vontade com os arquivos pois tanto eu como vc so > queremos ajudar > > > sobre o Openstreetmap.org esses mapas ele pega no garmim ? > > > > > > > *roberto pessoa* > > > > *(81) msn: * > > > -- > Date: Sat, 21 Dec 2013 13:23:50 -0200 > Subject: Mapeando Surubim e João Alfredo no Openstreetmap > From: pereirahol...@gmail.com > To: robertopessoa05@. ..; > gilltecnet@. > .. > > > Olá Roberto, Givanilson, > > Estou entrando em contato depois de tanto tempo, para lhes pedir > autorização para usar os tracklogs que vcs enviaram na região no mapa do > Openstreetmap.org ( OSM ) > > Como vcs devem saber, eu saí do projeto Tracksource há cerca de 1 ano, > para cuidar de assuntos particulares, além de algumas divergências sobre o > andamento do projeto, principalmente no tocante ao reuso das informações > enviadas para o projeto. > > Neste tempo de inatividade, conheci o projeto OSM, que tem por objetivo > mapear TODO o mundo, com a diferença para o TRC que os dados podem ser > atualilzados por qualquer pessoa, além disso, os dados são abertos a quem > quiser usar. > > Este último ponto é muito importante, pois permite que qualquer pessoa > possa escrever um programa para uso dos dados do OSM, sem pagar nada. > > Como descobri que ainda tenho guardado os tracklogs que vcs me enviaram, > pensei que seria interessante incluí-los no OSM de forma a que tanto > Surubim quanto João Alfredo tivessem também alguns dados registrados. > > Fico no aguardo da autorização de ambos para
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem desenhou. Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos mapas sob minha posse. São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a "limpeza" adequada. Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não quero causar problemas. Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido para GTM, que envio para o OSM. Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda espero a de Gil, de Surubim: " roberto pessoa 21 de dez (9 dias atrás) para mim Marcelo fique a vontade com os arquivos pois tanto eu como vc so queremos ajudar sobre o Openstreetmap.org esses mapas ele pega no garmim ? *roberto pessoa* *(81) msn: * -- Date: Sat, 21 Dec 2013 13:23:50 -0200 Subject: Mapeando Surubim e João Alfredo no Openstreetmap From: pereirahol...@gmail.com To: robertopessoa05@. ..; gilltecnet@. .. Olá Roberto, Givanilson, Estou entrando em contato depois de tanto tempo, para lhes pedir autorização para usar os tracklogs que vcs enviaram na região no mapa do Openstreetmap.org ( OSM ) Como vcs devem saber, eu saí do projeto Tracksource há cerca de 1 ano, para cuidar de assuntos particulares, além de algumas divergências sobre o andamento do projeto, principalmente no tocante ao reuso das informações enviadas para o projeto. Neste tempo de inatividade, conheci o projeto OSM, que tem por objetivo mapear TODO o mundo, com a diferença para o TRC que os dados podem ser atualilzados por qualquer pessoa, além disso, os dados são abertos a quem quiser usar. Este último ponto é muito importante, pois permite que qualquer pessoa possa escrever um programa para uso dos dados do OSM, sem pagar nada. Como descobri que ainda tenho guardado os tracklogs que vcs me enviaram, pensei que seria interessante incluí-los no OSM de forma a que tanto Surubim quanto João Alfredo tivessem também alguns dados registrados. Fico no aguardo da autorização de ambos para proceder com o envio dos tracklogs para o projeto OSM. Lembro que o sistema de contribuição do OSM é diferente do usado pelo TRC, no caso não existem DMs responsáveis por áreas do mapa, qualquer um pode alterá-lo, o que estou fazendo é somente aproveitar os dados de vocês que estão sob minha responsabilidade. Se vc mesmos se sentirem interessados, podem se tornar contribuintes independentes. Desculpem o jornal. Att, Marcelo Pereira" Em 30 de dezembro de 2013 13:52, Nelson A. de Oliveira escreveu: > 2013/12/30 Fernando Trebien : > > Um problema é que talvez o Marcelo (e outros DMs) já não tenham mais os > > tracks originais, só o resultado da conversão para o formato do > TrackSource. > > No caso do Marcelo ele disse que tem os tracks de GPS que utilizou para > isso :-) > > ___ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- - TImbuSérieA2013 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
2013/12/30 Fernando Trebien : > Um problema é que talvez o Marcelo (e outros DMs) já não tenham mais os > tracks originais, só o resultado da conversão para o formato do TrackSource. No caso do Marcelo ele disse que tem os tracks de GPS que utilizou para isso :-) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Um problema é que talvez o Marcelo (e outros DMs) já não tenham mais os tracks originais, só o resultado da conversão para o formato do TrackSource. Ter os dados nesse formato não viola licença nenhuma, ainda são dados cujo dono é o próprio autor (e, portanto, pode fazer o que quiser com eles), o que viola é baixar do site do TrackSource e/ou produzir esses dados a partir de fontes proprietárias. O DM frequentemente possui dados que não são seus e sim dos DMs anteriores, por isso o DM atual deve consultar os anteriores quanto a essas questões todas (se autorizam e se a confecção não violou nenhuma licença por aí). Ideal do ideal é o DM nos passar cópias desses contatos com os DMs anteriores, pra mantermos um registro que seria útil no caso de uma constestação. Concordo que parece bobagem a lei nos forçar a fazer essa volta toda, mas é a lei e temos que respeitá-la. Fico feliz que existe pelo menos uma forma (ainda que meio trabalhosa) de aproveitar esse trabalho em alguns casos. 2013/12/30 Nelson A. de Oliveira > 2013/12/30 Marcelo Pereira : > > Gostaria de saber se terei que excluir o changeset de João Alfredo. > > Desculpa que eu não acabei te respondendo pela mensagem do OSM. > Então, é o que eu te expliquei e o Fernando também disse. > Os dados não podem ter origem ilegal (copiados de bases ou mapas > proprietários) e nem origem duvidosa. > > O nosso "trauma" e medo é descobrir que esses dados possam ter sido > obtidos de uma forma que não satisfaçam a licença e propósito do OSM e > ter que reverter tudo depois (como já aconteceu de ter dados de muitos > anos atrás revertidos, perdendo todas as contribuições que as outras > pessoas fizeram em cima). > > Você disse que tinha os tracks de GPS de todas essas ruas. Seria ótimo > se você pudesse enviá-los ao OSM. > Se você diz que foram utilizados os tracks de GPS para gerar os dados > originais (antes de enviá-los ao Tracksource), de sua autoria, então > também não vejo problema em utilizá-los para gerar as informações para > o OSM. > > As únicas coisas que ficam estranhas e que chamam a atenção (e que > também indicam que foi importação) são a utilização de tags > específicas do tracksource e também nomes de ruas como "Rua" ou "Rua > sem Nome" apenas. Mas se os dados se encaixam em tudo isso acima então > essas informações podem ser corrigidas posteriormente. > > Abraços! > > ___ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
2013/12/30 Marcelo Pereira : > Gostaria de saber se terei que excluir o changeset de João Alfredo. Desculpa que eu não acabei te respondendo pela mensagem do OSM. Então, é o que eu te expliquei e o Fernando também disse. Os dados não podem ter origem ilegal (copiados de bases ou mapas proprietários) e nem origem duvidosa. O nosso "trauma" e medo é descobrir que esses dados possam ter sido obtidos de uma forma que não satisfaçam a licença e propósito do OSM e ter que reverter tudo depois (como já aconteceu de ter dados de muitos anos atrás revertidos, perdendo todas as contribuições que as outras pessoas fizeram em cima). Você disse que tinha os tracks de GPS de todas essas ruas. Seria ótimo se você pudesse enviá-los ao OSM. Se você diz que foram utilizados os tracks de GPS para gerar os dados originais (antes de enviá-los ao Tracksource), de sua autoria, então também não vejo problema em utilizá-los para gerar as informações para o OSM. As únicas coisas que ficam estranhas e que chamam a atenção (e que também indicam que foi importação) são a utilização de tags específicas do tracksource e também nomes de ruas como "Rua" ou "Rua sem Nome" apenas. Mas se os dados se encaixam em tudo isso acima então essas informações podem ser corrigidas posteriormente. Abraços! ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Bem, o que realmente precisamos no OSM: que o autor dos dados (você e também os DMs/DEs que criaram dados no conjunto que você submeteu) garantam que nenhum desses dados é derivado de fontes proprietárias, das quais a mais mencionada é o Google. Se você garante isso, não vejo motivos para reverter o seu changeset. Se você está importando os seus arquivos (contribuídos ao TrackSource) e não arquivos que foram baixados da página do TrackSource, não há problemas com a licença do TrackSource até onde eu sei. Sendo assim, não há restrições. Mas é importante pra nós que você garanta essas coisas todas. Note que, se algum dia for descoberto que dados proprietários foram importados, seus changesets terão que ser revertidos, e daí tudo que foi trabalhado em cima deles (todas as edições futuras) serão perdidas, o que pra nós será uma tremenda perda (tão maior quanto mais tempo passar entre a importação e tal descoberta). 2013/12/30 Marcelo Pereira > Olá Nelson, > > Gostaria de saber se terei que excluir o changeset de João Alfredo. > > Ou em menor escala, fazer alterações. > > Estou em "Estágio Probatório" no OSM, e essas análises e sugestões são > importantes para o pleno entendimento das nuances do projeto. > > Lembro que estou só esperando o ok do colaborador que me enviou os > tracklogs para começar a trabalhar no mapa da cidade vizinha, Surubim. > > Att, > > Marcelo Pereira > > > Em 27 de dezembro de 2013 18:37, Nelson A. de Oliveira > escreveu: > > Foi importado: >> >> = >> Esse mapa que enviei de João Alfredo foi feito a partir de tracklogs >> que um morador de lá me enviou no época que eu era Desenvolvedor TRC >> em Pernambuco. >> Como ainda dispunha do mapa no formato antigo, perguntei a ele se >> poderia utilizar os dados dele para o OSM e ele concordou. >> Aproveito para informar que pretendo fazer o mesmo com o mapa de >> Surubim, cidade próxima, só estou no aguardo da anuência do >> colaborador que me enviou os tracklogs na época. >> Em ambos os casos, os nomes de ruas foram tirados do IBGE e >> confirmados pelos colaboradores. >> Espero ter respondido sua pergunta. >> = >> >> ___ >> Talk-br mailing list >> Talk-br@openstreetmap.org >> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> > > > > -- > - > TImbuSérieA2013 > > ___ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Olá Nelson, Gostaria de saber se terei que excluir o changeset de João Alfredo. Ou em menor escala, fazer alterações. Estou em "Estágio Probatório" no OSM, e essas análises e sugestões são importantes para o pleno entendimento das nuances do projeto. Lembro que estou só esperando o ok do colaborador que me enviou os tracklogs para começar a trabalhar no mapa da cidade vizinha, Surubim. Att, Marcelo Pereira Em 27 de dezembro de 2013 18:37, Nelson A. de Oliveira escreveu: > Foi importado: > > = > Esse mapa que enviei de João Alfredo foi feito a partir de tracklogs > que um morador de lá me enviou no época que eu era Desenvolvedor TRC > em Pernambuco. > Como ainda dispunha do mapa no formato antigo, perguntei a ele se > poderia utilizar os dados dele para o OSM e ele concordou. > Aproveito para informar que pretendo fazer o mesmo com o mapa de > Surubim, cidade próxima, só estou no aguardo da anuência do > colaborador que me enviou os tracklogs na época. > Em ambos os casos, os nomes de ruas foram tirados do IBGE e > confirmados pelos colaboradores. > Espero ter respondido sua pergunta. > = > > ___ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- - TImbuSérieA2013 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Foi importado: = Esse mapa que enviei de João Alfredo foi feito a partir de tracklogs que um morador de lá me enviou no época que eu era Desenvolvedor TRC em Pernambuco. Como ainda dispunha do mapa no formato antigo, perguntei a ele se poderia utilizar os dados dele para o OSM e ele concordou. Aproveito para informar que pretendo fazer o mesmo com o mapa de Surubim, cidade próxima, só estou no aguardo da anuência do colaborador que me enviou os tracklogs na época. Em ambos os casos, os nomes de ruas foram tirados do IBGE e confirmados pelos colaboradores. Espero ter respondido sua pergunta. = ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
[Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Estava verificando a classificação/população das cidades no Brasil e achei uma cidade cheia de tags "polyline_img_type" (que são do Tracksource). Depois nos mesmos changesets é possível ver coisas como "Rua sem Nome", por exemplo. Um dos changesets http://www.openstreetmap.org/changeset/19622133 São só 3 edições que este usuário fez. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br