2018-04-28T02:38:45+0200 joaofil...@openmailbox.org wrote:
> 1- que me recolecten datos , terceros servicios como facebook y
> despues los vendan o cedan a quienes yo ni conozco mientras ellos
> ganan dinero con eso y yo no veo ni un centimo.
Concordo, esta é uma preocupação de todos. Agora com a GDPR, talvez
alguns serviços baseados na Europa se sintam mais obrigados a te
respeitar.
> 2- que no haya las mismas leys que vemos de eso de la no neutralidad
> de la red hacia estos servicios es decir que empieze a haber leyes que
> creen organismos o afines capaces de gerir que hacen las compañias con
> estos datos que manejan (si es necesario poner programadores y juices
> que se pongan ally a ver que pueden o no hacer )
Concordo, deveria colocar ambos advogados, juizes e ativistas do
/software/ livre trabalhando juntos para pensar e combater estes
comportamentos ruinosos... em cada país.
Aqui no Brasil a neutralidade da rede quase não existe. Tem lei que
deveria ajudar (Marco Civil da Internet), mas o Judiciário entendeu que
alguns atos como o /zero rating/ --- que para nós ativiastas do
/software/ livre claramente seriam quebra de neutralidade da rede,
inclusive fomentador de /fake news/ --- não quebra tal princípio... e
então ficamos desapontados como se estivessemos falando outro idioma.
> 3 - que me recolecten datos sin mi conocimiento - las licencias lo
> deben decir explicitamente y no debe haber este limbo de por exemplo
> sistemas operativos que sob una capa de " recogemos para telemetria "
> lo hagan asi y todos se confien y ya esta.
Uma licença que dita que o /software/ não pode fazer $tal_coisa faz
deste não livre.
A solução aqui não pode ser colocada no sistema anglo-saxão de
/copyright/ (que é baseado na lei "comum" dos EUA e só protege o
patrimônio), nem no francês /droit d'auteur/ (baseado na lei civil,
protegendo ambos o patrimônio e a moral do proprietário). Resolve-se
esse impasse na lei criminal, não nas outras que mencionei.
No mais, concordo sim que deveria haver melhor proteção ao
consumidor/usuário final.
> Sobre lo que comentas de las escuela estoy muy de acuerdo contigo es
> un problema , que tiene motivos politicos que deberia de ser revertido
> . Pero el negocio manda y windows vende, que puedo hacer yo si aún
> poniendole GNU/Linux con LibreOffice en una escuela de apoio al
> estudio resulta que llegan los alumnos de su escuela oficial y nos
> vienen pidiendo que le instale el windlows solo para el office porque
> el LibreOffice no lo saben ni abrir - o me dedico yo a enseñarles en
> tiempo extra o bien que me rindo y les pongo el playonlinux y ala -
> iconos de MS officio en el escritorio.
> No puedo cambiar el mundo pero pongo mi granito y a veces me da
> dolores de cabeza y te lo digo de verdad como no sea en foros como
Ninguém pode mudar o mundo sozinho, mas todos temos que fazer nossa
parte, independente do que os outros pensam. Se ninguém fizer nosso
trabalho na cidade onde moramos, quem fará? Como as pessoas se
importarão?
"Ninguém se importa" não é resposta aqui, haja vista que não estamos em
guerra, isso não é um esporte, e precisamos fazê-lo de qualquer forma,
do contrário realmente ninguém se importará.
O que eu te digo é: mantenha-se alinhado. Se você não tem superior:
use/instale/ensine/compartilhe/venda somente /software/ livre e fomente
nosso movimento. Se tem superior: faça com que este veja a real
importância e permita exercer teu ativismo no trabalho, para isso vais
precisar frequentar as reuniões e locais dele e "semear" lentamente a
necessidade do nosso ativismo fazendo ligações/"reclamações" entre as
atrocidades relacionadas à tecnologia que são mostradas diariamente e
nosso ativismo, e depois de "reclamar" fale sobre o ativismo e como ele
pode ajudar.
Na verdade, essa tática de "semear lentamente" é útil para qualquer
contexto onde há resistência.
Se quiser, podes responder a esta mensagem dizendo que queres algum
material de apoio para pelo menos teres fundamentação teórica. Eu não
tenho respostas para tudo, nem muito tempo, mas posso tentar ajudar caso
queiras.
> este ya pienso si escribir o no - porque siempre me salen llamandome o
> idiota o que odio esto o que todo da igual ... , eso si no entiendo a
Ninguém deveria te chamar de idiota, é quase como um desacato ou ofensa
moral. De qualquer forma, seja paciente. Peça para eles argumentarem com
referência científica e filosófica, não com palavras de baixo calão. Se
eles o fizerem novamente, tente respirar fundo e ignorar.
Ao mesmo tempo, tente manter a mesma postura que eles na hora da
discussão usando Rapport (imite a postura deles, para tentar entender
como se sentem e logo estarais conduzindo ele a imitar a tua), se eles
gritarem faça o mesmo ao responder, mas não use de palavrões. Se eles
estiverem com raiva ou indignados com algo, tente "concordar" com
eles. Em todos os casos, tente fazer com que a pessoa ao mesmo tempo
diga o que está errado mas que também baixe o tom de voz e que v
