[VotoEletronico] Fraude nas urnas eletrônicas-Texto Revisado

2003-12-09 Por tôpico Walter Del Picchia
Encaminhando: Fraude nas urnas eletrônicas 

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Vejam texto revisado, no endereço: 

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Abraço,
Carlos Rocha
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2003-12-09 Por tôpico marcosso
São Paulo, domingo, 07 de dezembro de 2003

Fraude nas urnas eletrônicas

CARLOS ROCHA

O TSE - Tribunal Superior Eleitoral acaba de publicar edital, para a 
compra de 75.000 novas urnas, para as eleições de 2004, com o custo 
estimado de R$100 milhões, no início de janeiro próximo.

Em primeiro lugar, esta compra se mostra desnecessária, até as eleições 
de 2006, pois, nas próximas eleições, ocorrerá uma eleição rápida, 
quando estaremos votando, em, apenas, dois cargos, existem disponíveis 
406.000 urnas, para 352.665 seções eleitorais, já estimando um 
crescimento de 5% das seções, em relação, às eleições de 2002, e os 
índices de falhas, nas urnas eletrônicas, divulgados, pelo TSE, no ano 
passado, foram muito baixos.  E, além de tudo isto, porque a necessária 
solução de segurança das urnas não reside, na compra de urnas novas, com 
maior capacidade de processamento, que permitiria atender ao cálculo de 
assinaturas digitais, determinado, pela nova Lei 10.740/2003.

As assinaturas e os certificados digitais devem ser tratados, por um 
processador de segurança independente do processador existente, nas 
urnas atuais. O tratamento independente de segurança e operação 
mostra-se um requisito básico, em qualquer sistema, e, em especial, nos 
casos de missão crítica, como o da automação eleitoral.

Desta forma, as eleições eletrônicas brasileiras sofrem grave risco de 
fraude, não porque a concepção tecnológica das urnas eletrônicas 
apresente falhas, e, sim, porque a segurança do sistema eleitoral 
depende, hoje, de um pequeno grupo de pessoas físicas, técnicos que 
trabalham, na Secretaria de Informática, e sequer funcionários formais 
do TSE - Tribunal Superior Eleitoral são.

A declaração do atual Secretário de Informática, publicada, na Folha de 
São Paulo, em 23 de setembro de 1998, traz um grave alerta: "Isso não 
significa que não vá haver tentativas de fraudes. Mas quem for tentar 
terá de subornar pelo menos uns 30", afirmou Paulo César Camarão, 
secretário de Informática do TSE. (matéria: Saiba como funcionará a 
votação eletrônica, CADERNO ESPECIAL Página: Especial-1 9/9842).

Neste momento, não está em questão a idoneidade destas pessoas, mas, a 
transparência e a formalidade exigidas, nos processos eleitorais, e, 
essencialmente, se a sociedade brasileira deve delegar toda a segurança, 
do nosso sistema eleitoral digital, a um pequeno grupo de pessoas, 
funcionários, ou não, do TSE.

Vale destacar que há consenso, na comunidade de tecnologia da 
informação, de que os processos de segurança das nossas eleições 
eletrônicas não implementam regras básicas, que tornem a segurança 
independente dos técnicos que operam a automação eleitoral.  Fato 
inaceitável, esta dependência, quando se sabe que a grande maioria e as 
mais graves invasões de sistemas ocorrem, sempre, com a conivência de 
profissionais competentes, com acesso interno aos sistemas invadidos.

Os programas, hoje, processados, na unidade digital da urna eletrônica, 
devem ser divididos, em duas classes: (1) processos de operação - a 
liberação de eleitores, a votação, nos candidatos, e a totalização dos 
resultados, em cada urna eletrônica, e (2) processos de segurança e de 
auditoria externa.  As duas classes passariam a operar, em módulos 
distintos e independentes, e seriam controlados e gerenciados, por 
equipes técnicas, completamente, independentes.

Os processos de operação continuariam, na unidade digital existente, 
enquanto, os processos de segurança passariam a operar, em módulos de 
segurança, especialmente, desenvolvidos, para realizar cálculos de 
assinaturas, armazenar certificados digitais, e garantir a 
inviolabilidade das informações.  Estes componentes semicondutores 
, 
os processadores de segurança, são amplamente utilizados, nos terminais 
ponto de venda e nos cartões inteligentes, os "smart cards", uma das 
alternativas, para resolver o problema das urnas atuais.

Os processos de auditoria externa de sistemas, hoje, inexistentes, 
precisam ser implementados, com a definição de auditores independentes, 
que possam garantir a indispensável transparência às eleições 
eletrônicas brasileiras.

Fatos relevantes, envolvendo representantes dos três poderes, Executivo, 
Legislativo e Judiciário, nos mostram que, para a garantia de uma sólida 
democracia, devem existir sistemas e processos que independam, 
exclusivamente, da honradez de pessoas, e que possam, também, ser 
auditados de forma independente, dos que operam estes sistemas e 
processos.  Que devem ter, ainda, seus eventos rastreados, de modo a 
garantir a identificação de tentativas de fraude, e a responsabilização 
dos infratores.

Os casos dos grampos telefônicos, no BNDES, na privatização do Sistema 
Telebrás, e nas disputas políticas, na Bahia, da violação do painel de 
votação do Senado Federal, no processo de cassação do Senador Luiz 
Estevão, do "escândalo dos gafanhotos", no Es

[VotoEletronico] Joga pedra no Genu

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



Danilo AngrimaniDo Diário do Grande ABC 
O Ministério Público (MP) divulgou 
nesta terça-feira o teor de uma fita do Centro de Operações da Polícia Militar 
(Copom) que mostra gravações feitas na noite de 18 de janeiro de 2002, quando o 
prefeito Celso Daniel foi seqüestrado. Segundo os promotores do Grupo de Atuação 
Regional Especial para Prevenção e Repressão do Crime Organizado (Gaerco), a 
gravação é uma prova técnica de que o empresário Sérgio Gomes da Silva mentiu em 
seu depoimento à polícia. 
Nas primeiras declarações, Gomes da Silva afirmou que permaneceu o tempo todo 
dentro do veículo. Uma testemunha, que mora na rua Antonio Bezerra (onde ocorreu 
o seqüestro) e está sob a proteção da polícia, afirma tê-lo visto fora do 
veículo com um revólver na mão. 
Posteriormente, Gomes da Silva disse que só saiu da Pajero quando os 
criminosos já haviam ido embora. Contou que estava armado, mas não fez disparos 
com o seu revólver. 
A testemunha ligou para o telefone 190 do Copom e contou que tinha havido um 
tiroteio na rua onde ela vive. Informou também que os criminosos haviam 
abandonado um carro no local. Enquanto ela falava com o policial de plantão, 
dois novos disparos foram ouvidos, seguidos por uma freada e uma sirene de 
alarme disparando. 
Em entrevista concedida no último sábado, Gomes da Silva foi questionado a 
respeito desses disparos, que ocorreram depois que os criminosos já tinham 
fugido. Ele não soube o que dizer. “Nós estamos mostrando que ele mentiu”, 
afirmou o promotor José Reinaldo Guimarães Carneiro. 
Perícia – Conforme o Diário publicou com exclusividade na última 
sexta-feira, a fita do Copom, anexada como prova contra o empresário, é também 
uma das principais contradições que Gomes da Silva incorreu em seu depoimento à 
polícia. 
Não é a única. Outras contradições do depoimento de Gomes da Silva foram 
apontadas pelo Instituto de Criminalística do Departamento de Homicídios e 
Proteção à Pessoa (DHPP) três dias depois da morte de Celso Daniel. 
O empresário havia dito que a Pajero que ele dirigia havia sofrido batidas 
fortes, provocadas por outro veículo; que ele havia dirigido a Pajero com o pneu 
furado, por causa de um tiro; que após as colisões as portas abriram-se 
automaticamente; que houve travamento do câmbio; e que ele foi obrigado a parar 
o carro. 
O Instituto de Criminalística verificou que as batidas não foram fortes e não 
causaram a perda de controle do veículo; segundo os peritos, não havia 
deformação na roda ou no pneu, indicando que o carro não havia andado com o pneu 
vazio; não houve destravamento automático das portas — segundo peritos, apenas o 
motorista pode destravar todas as portas; a Pajero do empresário também não 
apresentou qualquer problema no sistema de transmissão. 
  



[VotoEletronico] Marcio Teixeira (JB)

2003-12-09 Por tôpico maneschy
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 Data: Tue, 9 Dec 2003 18:03:15 -0200   
 De: "Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]> 
 Para: "Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
 Assunto: Fw: JB DE ONTEM, vale a pena dar venezuela, acho. 
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  - Original Message - 
  From: Oseas 
  To: Maneschy ; [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Tuesday, December 09, 2003 12:02 PM
  Subject: JB DE ONTEM, vale a pena dar venezuela, acho.

  8/12/2003
  Governo federal mostra urna eletrônica livre
  Para Microsoft, abrir o código-fonte significa entregar 
  segurança 
  Urna poderá ter código-fonte disponível para estudo de 
  todos

  Jana Tabak - Jornal do Brasil

  BRASÍLIA - Junto com a apresentação do portal do 
  software livre, o governo mostrou uma proposta de 
  software para a urna eletrônica de código aberto. Seu 
  uso é festejado por oferecer a possibilidade de 
  fiscalização global, mas criticado pelas desvantagens de 
  poder ser reproduzido facilmente. 
  De acordo com Márcio Teixeira, diretor técnico da Tasco, 
  empresa desenvolvedora do programa, nenhum software para 
  o sistema eleitoral é totalmente seguro. 
  - Algumas características da urna dificultam a 
  segurança. O sigilo obrigatório do voto é um exemplo. 
  De acordo com Teixeira, as desvantagens do software 
  livre são a facilidade de alteração do código e a 
  tranquilidade de clonar uma urna sem que ninguém 
  perceba. 
  No entanto, Teixeira afirma que essas são 
  características também presentes no software 
  proprietário. E enaltece que o código aberto promove 
  maior transparência, facilitando a descoberta de falhas. 
  - Quando apenas um grupo fiscaliza o sistema, é mais 
  provável que a fraude aconteça, por exemplo com pressões 
  sobre os fiscalizadores. 
  Já para o gerente de Sistemas Embarcados da Microsoft, 
  Celso Winik, as eleições ocorridas em 2002, em que se 
  utilizou o software da empresa, foram um sucesso. 
  O programa da urna rodava sobre Windows CE, específico 
  para equipamentos como tótens e caixas automáticos. 
  Winik afirma que ele garante a blindagem do sistema e, 
  com o componente Platform Builder, adapta-se facilmente 
  às necessidades do governo brasileiro. 
  - O Windows CE já é utilizado em mais de 50 milhões de 
  equipamentos espalhados pelo mundo. Ou seja, há muitos 
  especialistas fiscalizando e contribuindo para evolução 
  do programa - explicou Winik. 
  Para a Microsoft, só há sentido em abrir o código-fonte 
  para o governo e partidos políticos. 
  - A população não precisa acessar o código, já que não 
  terá uso para ele. A liberalização aumenta a 
  possibilidade de um hacker entrar no sistema e fazer 
  modificações - comentou Winik. 
  No outro lado, Teixeira defende que o código aberto 
  contribui para um processo mais democrático, uma vez que 
  o eleitor participa de efetivamente de todas as etapas 
  de uma eleição. Além disso, as pessoas podem testar o 
  software em um ambiente reservado e não apenas nos 
  laboratórios preparados pelo TSE, que podem gerar algum 
  tipo de desconfiança. 

  USP: Linux é mais caro que Windows
  8/12/2003
  A disputa entre a Microsoft e o pingüim é polêmica no 
  quesito economia, com a empresa de Bill Gates e as 
  distribuidoras do Linux se revezando em afirmar que tem 
  a solução mais barata. Um estudo da IT Mídia e da 
  Universidade de São Paulo (USP), mostrou que o Custo 
  Total de Propriedade (TCO) do sistema operacional da 
  Microsoft chega a ser 11,2% menor do que o do programa 
  com código aberto, nos cenários das médias e grandes 
  empresas brasileiras 
  O levantamento realizado teve como base 242 companhias 
  de setores e portes variados, além de características 
  diferenciadas em relação a utilização da tecnologia. A 
  Faculdade de Economia e Administração (FEA) fez a 
  análise econômica e de custos, enquanto que o Instituto 
  de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC) ficou 
  responsável pelas avaliações técnicas. 
  O objetivo, segundo os coordenadores do estudo, foi 
  comparar os gastos entre os diferentes produtos e ajudar 
  as corporações a avaliar os próprio

[VotoEletronico] pugnas advogueiras no RN

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



 conselheiro federal da Ordem dos Advogados do 
Brasil (OAB) Roberto Rosas concluiu ontem o parecer sobre as eleições para a 
presidência da seccional do Rio Grande do Norte e entregou o relatório ao 
presidente nacional da entidade Rubens Approbato. Mas, até o início da noite de 
ontem o presidente da Ordem ainda não tinha se pronunciado sobre o assunto. 

Segundo o advogado Adilson Gurgel, eleito vice-presidente da OAB/RN pela 
chapa 03, a polêmica escolha dos advogados do Rio Grande do Norte deverá entrar 
em discussão hoje, no segundo dia de sessão do Conselho Federal. "Esperamos que 
a eleição da OAB/RN entre na pauta amanhã de manhã (hoje)", afirmou por telefone 
de Brasília. 
No entanto, a assessoria de imprensa do Conselho Federal da OAB negou que a 
eleição seja tema de debate da sessão do Conselho. Segundo a assessoria, a 
decisão sobre os rumos da votação para a presidência da seccional da Ordem no 
Rio Grande do Norte deve ser tomada pela presidência. 
Um dos assuntos analisados pelo conselheiro Roberto Rosas foi a decisão do 
Conselho Estadual da OAB sobre a eleição do último dia 24 de novembro. Catorze 
conselheiros estaduais decidiram que a fusão das chapas 02 e 03 foi irregular e 
anularam os votos recebidos por essas chapas. Assim, a chapa 01 - derrotada nas 
urnas - foi proclamada vencedora do pleito. 
O presidente eleito Joanilson de Paula Rêgo contesta a decisão porque a 
maioria dos conselheiros apóia a chapa perdedora. O advogado Erick Pereira, que 
encabeçou a chapa 01, disse não ter sido proclamado vencedor do pleito. "O 
Conselho Federal é que vai decidir isso", afirmou. Os dois foram procurados pela 
TRIBUNA DO NORTE, mas eles estão em Brasília e não atenderam os celulares. 



[VotoEletronico] Raul Jungmann pede para perder as eleições no Recife

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



Apostas, senhores?
 

Izabel 
Melo* Especial para a Agência Nordeste
RECIFE - Há meses que o Recife já tem cheiro de campanha no ar. O jornalista 
paulista Ricardo Carvalho responsável pelo marketing do deputado federal Joaquim 
Francisco (PTB), aterrissou no Recife, semana passada, para sentir o clima e a 
efervescência do candidato e adversários. O mesmo faz o marqueteiro da deputada 
estadual Ana Cavalcanti (PP), Valman Rivas, que visita a 
cidade. Sem dar brechas para 
afirmações de que Duda Mendonça será o responsável pela reeleição do prefeito 
João Paulo (PT), o diretório municipal se reserva, e marca reunião estratégica 
para o próximo dia 13, quando sairá alguma posição sobre a campanha. Enquanto 
isso, o pré-candidato Raul Jungmann (PPS) aguarda uma resposta do jornalista 
Ricardo Noblat, já convidado para coordenar a sua caminhada rumo à 
Prefeitura. Apesar dos altos 
investimentos em campanhas majoritárias na cidade, os marqueteiros são unânimes 
em afirmar que dinheiro não é fator primordial e decisivo. Além de que 
marqueteiro não ganha campanha, quem ganha é o político. Ricardo Carvalho, por 
exemplo, acumula vitórias em prol de Joaquim Francisco. Nos anos de 1988 e 1990, 
o petebista foi eleito prefeito e governador, respectivamente, mesmo o PFL (ao 
qual era filiado) sendo oposição à Prefeitura e ao Governo do 
Estado. A teoria do “andor”- 
agarrar-se a alguém que está no poder para garantir a vitória - não funciona, 
pelo menos na avaliação de Carvalho, disparando contra Antônio Lavareda. “Quando 
um governador elegeu prefeito no Recife? Nunca”, lembra o marqueteiro. Os 
adversários de Joaquim foram Marcos Cunha, à PCR, e Jarbas Vasconcelos, ao 
Governo. Lavareda afirma que Ricardo Carvalho está enganado, pois não foi ele 
quem coordenou a campanha de Marcos Cunha, e sim Chico Santa Rita. Lavareda 
apenas cuidou das pesquisas, portanto não pode ser o criador da 
teoria. Quando se fala em campanha 
política, os ânimos se alteram. Diferentes estilos de trabalho e divergências 
acabam por criar mal-estar, tanto nos candidatos, quanto nos marqueteiros. É o 
caso do cientista político Antônio Lavareda e Ricardo Carvalho. Ambos alegam não 
ter tido brigas pessoais, apenas discordâncias profissionais. “Fui convidado 
pelo PFL estadual de São Paulo para fazer as inserções da legenda, enquanto ele 
também foi chamado. Só que pelo PFL nacional. Preferi me retirar do trabalho. 
Não concordo com o jeito de Lavareda trabalhar”, disparou, deixando sinais de 
que a rixa entre ambos pegará fogo em 2004. 
Tudo que você 
disser poderá ser usado contra você no tribunal. A frase muito utilizada em 
filmes policiais pode parecer uma bobagem, no entanto, todo cuidado é pouco 
quando se trata de campanha política. “Um político quando entra na briga deve 
estar disposto a tudo. E, acima de tudo, ter coerência política. Tudo que 
questiona a coerência de um político pode servir de arma para o adversário 
contra ele”, alerta o marqueteiro José Nivaldo Júnior, que já fez campanhas para 
Carlos Wilson (PT), quando este concorreu ao Senado, em 1994, e no segundo turno 
das eleições de 2000, ganho pelo prefeito João Paulo 
(PT). O mesmo diz o jornalista 
Ricardo Carvalho. “Faço marketing para Joaquim, porque ele é meu amigo, e, além 
disso, acredito nele. Admiro sua coerência, experiência, determinação, 
disciplina e, acima de tudo, o amor pelo Recife”, afirma, lembrando que o 
deputado Roberto Magalhães (PTB) será uma peça fundamental para a campanha. 
Ricardo lembra que a falta de coerência poderá resgatar algumas gravações do 
passado. “Está gravado, então! Não tem como desmentir”, 
frisou. Para Nivaldo Júnior, houve 
uma inversão de valores na política de hoje, se comparada a de dez anos atrás. 
Por não existir uma fórmula para se fazer o marketing político dos candidatos, o 
que importa realmente são os instrumentos utilizados, os quais giram em torno da 
mídia eletrônica - rádio e TV. “Os demais eventos que acontecem durante as 
campanhas políticas funcionam enquanto alimentam as TVs e rádios. Eventos por si 
mesmo, como comícios e showmícios perderam o sentido. Tem que haver um 
aproveitamento posterior”, enfatizou


[VotoEletronico] Marco Maciel defende reforma no sistema eleitoral

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



http://www.agne.com.br/private/091203/0912031518.html


[VotoEletronico] Janio Freitas põe a nu a política do governo Lula frente aos lobbies da saúde

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric




Enfim, a 
doutrina
    
É questão de tempo, tenhamos paciência. Ainda não foi na última eleição 
presidencial, mas nossos netos, quem sabe, terão a suprema sorte de ver um 
governo que não se ajoelhe diante de setores como indústria farmacêutica, 
seguradoras, planos de saúde e 
bancos.
    
Estão aí dois ministros a ocupar-se de remédios. Antonio Palocci, 
como a Folha noticiou no sábado, levando a Fazenda a encabeçar o maior presente 
de Natal que pode haver no país: a liberação total dos preços dos remédios, anulando o controle 
que há dois anos José Serra aplicou sobre parte deles. Os remédios controlados não 
ficaram sem aumentos que, além da correção monetária, lhes melhorasse os lucros. 
Nesse sentido, é só notar que a subida do dólar, no ano passado, motivou 
aumentos enormes pretextados pelo maior custo da matéria-prima importada, mas a 
queda do dólar não provocou redução equivalente nos preços.
    
O outro ministro é o da Saúde, Humberto Costa, que faz 
ameaças de quebrar a patente de um remédio distribuído no pacote 
contra a Aids. O fabricante, a Roche, 
cobra do governo um preço considerado absurdo pelo Ministério da Saúde, e o 
ministro considera, "até o fim do mês", a possibilidade de produzir o remédio em laboratório 
estatal, com pagamento à Roche apenas da comissão de patente. Sem os remédios mais adequados, Aids significa morte. E, no 
entanto, para não conflitar com o laboratório que lhe cobra, segundo cálculo do 
próprio ministério, excedente de 35% no preço, o governo ainda estuda "até o fim 
do mês" se atua em favor da vida de tantos ou do maior lucro do 
laboratório.
    
Diante dessas e de outras concepções do governo, afinal pode-se ter, com 
a colaboração recente do ministro José Dirceu, uma idéia da doutrina que orienta 
o governo. É o que se poderia chamar de capitalismo absoluto. Com sua afirmação 
de que é preciso rever os gastos com os aposentados da universidade pública -ou 
seja, amputar-lhes as aposentadorias e pensões- , José Dirceu dá o toque 
definitivo a uma cadeia de medidas que têm, todas, o mesmo caráter (ou falta de) 
e o mesmo alvo.
    
Sem ordem cronológica, podem começar pela "solução final" criada por seu 
colega Ricardo Berzoini para os idosos; daí à redução das aposentadorias e 
pensões dos funcionários; vem a redução, na semana passada, do fator para 
aposentadoria dos assalariados do setor privado; agora a pretendida liberação 
dos remédios, que são vistos como 
os mais caros do mundo; e, claro, o aumento do Imposto de Renda sobre os 
salários, com a recusa à correção.
    
Tudo se volta contra quem passou a vida trabalhando ou trabalha ainda 
como assalariado ou como funcionário civil. O governo do Partido dos 
Trabalhadores pune quem não se tornou patrão ou, por qualquer modo, não se fez 
capitalista. Dá para entender a defesa petista de quem, em Santo André, ascendeu 
de guarda-costas a próspero empresário.
    
Esperemos pelo Partido dos Capitalistas, cujos dirigentes hão de 
compreender muito bem o valor (e, mais ainda, o sobrevalor) do trabalho, logo, 
dos trabalhadores, esse povaréu sem partido que o defenda ou 
represente.Folha de SP, 
09/12/03


[VotoEletronico] "Regulamentaçao de maquinas caça niqueis"

2003-12-09 Por tôpico marco so
Se alguem possuir material acerca "Regulamentaçao de maquinas caça niqueis", peço que 
me remetam pois estou a estudar o caso para nossos vereadores pdtistas.
[ ]s,
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2003-12-09 Por tôpico marco so
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2003-12-09 Por tôpico marco so
Se alguem possuir material acerca "Regulamentaçao de maquinas caça niqueis", peço que 
me remetam pois estou a estudar o caso para nossos vereadores pdtistas.
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[VotoEletronico] A última de Marta Smith Vasconcelos

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



segundo diz o matutino da família Frias (Folha de 
SP)
 
O número de cargos sem concurso público criados pela prefeita de São Paulo, 
Marta Suplicy (PT), pode aumentar para 915. Ontem, a Câmara Municipal aprovou em 
primeira votação um projeto que cria mais 450 cargos, agora nos CEUs (Centros 
Educacionais Unificados, os "escolões"). Na semana passada, já tinham sido 
instituídos outros 465 postos para as subprefeituras.Esses novos postos 
serão para funcionários dos 45 CEUs que Marta planeja inaugurar até o fim de 
2004. Até agora, foram abertos 17, e até janeiro outros quatro devem ficar 
prontos. Os salários variam de R$ 2.736 a R$ 3.574. Além desses 450 cargos sem 
concurso, o projeto -que vai a segunda votação- cria 135 postos para 
funcionários do quadro de servidores.No total, são 13 cargos para cada um 
dos CEUs, entre eles o de gestor, que atualmente é ocupado por pessoas com 
salário de professor, que é bem menor.O governo também incluiu no projeto a 
criação de 770 cargos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) -todos para 
funcionários concursados da prefeitura.Quando o projeto dos cargos nos CEUs 
chegou à Câmara Municipal, no mês passado, a secretária municipal da Educação, 
Cida Perez, afirmou que haverá um aumento na quantidade de cursos e uma melhoria 
nos serviços. Cada escolão atende a 2.400 crianças e possui piscinas, teatro, 
biblioteca e computadores.A oposição criticou o novo projeto da Prefeitura 
de São Paulo. Na tribuna, o vereador Marcos Zerbini (PSDB) afirmou que os cargos 
serão preenchidos por cabos eleitorais. "Já tínhamos os sem-teto e os sem-terra 
protegidos pelo PT, agora temos os sem-concurso, categoria em alta no governo 
Marta", disse o vereador.O líder do governo, vereador João Antonio (PT), 
afirmou que não haverá loteamento político. "Não queremos fazer disso um cabide 
de empregos, queremos que os CEUs funcionem perfeitamente." Além disso, o 
petista disse que haverá preferência a funcionários concursados, que também 
podem ocupar esses cargos.


[VotoEletronico] Diz A Tarde

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



Dias D’Ávila quer revisão eleitoral 
Ivana Braga (aquela, que deu a maior supermelecona entre o jornal 
e os políticos) Apesar de já ter sido determinada pelo 
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há o menor sinal de início da revisão 
eleitoral do município de Dias D’Ávila, fato que vem preocupando os dirigentes 
partidários. A correição constatou uma série de fraudes que vinham sendo 
apontadas pelos partidos políticos locais, a exemplo de transferências 
irregulares de títulos, eleitores fantasmas e até retenção de títulos 
eleitorais. As denúncias resultaram no afastamento de vários 
funcionários da prefeitura que estavam à disposição da Justiça Eleitoral, na 
investigação pela Polícia Federal e até indiciamento de alguns envolvidos. Os 
dirigentes partidários reclamam da falta de agilidade no cumprimento da 
determinação do TSE, argumentando que a revisão tem que ser feita ainda este 
ano. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) alega não ter recursos para 
atender à determinação e aguarda que o TSE envie verba para que seja feita a 
revisão em todos os municípios onde foram detectadas irregularidades, conforme 
determina o órgão superior.Mesmo diante dessa realidade, os políticos de 
Dias D’Ávila não querem perder a oportunidade de ver corrigidas as falhas 
detectadas na última eleição. Por isso, encaminharam ofício, no final do mês 
passado, solicitando que a juíza Melissa Maioral agilize o processo para 
garantir a revisão eleitoral, mecanismo necessário a assegurar a lisura do 
próximo pleito. Por outro lado, criticam a atuação da promotora pública, 
Sivilene Bicalho, considerada omissa quando o assunto é eleição. 



[VotoEletronico] Diz a CUT que...

2003-12-09 Por tôpico Marko Ajdaric



A Chapa 2 da CUT protocola amanhã, dia 9, petição contendo documentação da 
"Chapa 1 do Sindicato" que comprova a falsificação de assinaturas durante a 
eleição do Sindicato dos Condutores de São Paulo. Tais provas foram solicitadas 
na semana passada pela juíza da 32ª Vara Cível, Maria Lúcia Ribeiro de Castro 
Pizzotti Mendes, atendendo pedido da Chapa cutista. Segundo a advogada, 
Kátia Gomide, mais de 1.000 assinaturas foram falsificadas. “Constatamos na 
lista de votantes que a mesma assinatura apareceu mais de 10 vezes, como também 
o nome de trabalhadores de outras categorias, como por exemplo, escritórios, 
administração e serviços terceirizados de limpeza, e até mesmo nomes de membros 
da chapa cutista, o que é no mínimo absurdo,” relata. Tais documentos 
ferem frontalmente o estatuto da categoria e o acordo judicial estabelecido 
entre as chapas que previa a utilização de urnas do Tribunal Regional Eleitoral 
e demais cláusulas de segurança para eleição. “De posse deste material, a juíza 
pode anular a eleição que aconteceu de forma fraudulenta, impedindo os 
trabalhadores e a chapa da CUT de participarem democraticamente”, afirmou. 
A resposta sobre as novas denúncias será avaliada pela juíza da 32ª Vara 
nesta semana. Caso não avalie, a Chapa cutista recorrerá ao Tribunal de 
Justiça.