Olá, boa
noite.
Em primeiro lugar acho que
é o foro adequado, sim.
Porém, acho também,
quedemonizar as urnas sem voto impresso por problemas que há décadas nos
afligem, me parece não contribuir muito para a difusão popular dessa
causa.
Os tripulantes da FAB/CAN,
bem comoos tripulantes das assassinadas Panair do Brasil, Cruzeiro do Sul
e Loide Brasileiro, entre outras mais, já assinalavam fortemente,a
presença de estrangeirosno interior da Amazônia.
Ficavam escandalizados com
o fato dos donos da terra, osindígenas,não falarem português, mas
falarem línguas estrangeiras: inglês e francês, na maior parte das
vezes.
Houve na década de
cinqüenta um cidadão norte-americano- que atendia pelo nome de Hermann Kahn-
contratado pelo governo brasileiro para "prospectar petróleo".
Seu diagnóstico: podiam
inundar a Amazônia e dela fazer um grande lago, bem como não valia investir em
explorações nas costas brasileiras, "useless" dizia.
Pois bem nessa época,
votávamos quase que a "bico de pena", ainda; Getúlio, JK e Jango deram uma
"banana" para essas histórias e somos o que somos; sem falarmos no programa do
álcool combustível,um feito fantástico e questão de segurança nacional a
meu modestíssimo ver, como agora o éa questão da biomassa.
Temos tudo para dar
certo:sol, água e derivados vegetais.
E 17 milhões de brasileiros
como população desempregada ou subempregada, com ou sem nível
superior.
Não implementar ou
desativar esses programas não foi produto do voto-e, pois em algumas
dessasépocas, éramos proibidos de votar ou votávamos em
doispartidos: odo sim ou do sim, senhor!
Procuremos
navegarpara um azimute mais favorável e angariar mais adeptos para essa
luta que pode ser decisiva para nosso futuro como nação soberana. Pois com
Forças Armadas que têm, em conjunto, quinze minutos de sustentação de fogo, só
nos restará a guerrilha, que é mais ou menos esse movimento que participamos e
do qual muito me orgulho.
E é bom recordar que no
casoda última opção, nem Roma na Grécia,nem França na IndoChina e
muito menosEUA no Vietnã e União Soviética no Afeganistão,saíram
vitoriosos.
Mas em compensação
destruíramesses países, queestão até hoje destroçados.
E partilhados por pequenos
"senhores da guerra" a soldo de quem mais pagar.
Em nosso país
issosignificaria queo tráfico, que infiltra nossa sociedade de cima
abaixo-Ipanema brilha à noite, frase do delegadoHélio Luz, quando Chefe de
Polícia do Estado do Rio de Janeiro-, toma o poder!
Maximus
Santiago,
Niterói,
Rio de
Janeiro.
- Original Message -
From:
Luiz
Cordioli
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Saturday, April 23, 2005 1:28
PM
Subject: [VotoEletronico] Amazônia
Não sei se aqui é foro adequado para o artigo abaixo.
Se não for, deletem, por favor.
Mas não deixa de ser mais um dos malditos resultados de nossas
urnas sem voto impresso.
E quanta gente entre nós mesmos, não dá a mais mínima bola para o
assunto...
Abraços
Cordioli
Uma voz em defesa da soberania
nacional
CARLOS CHAGAS/BRASÍLIA
- Confirma o general Luiz Gonzaga Lessa,
presidente do Clube Militar, aquilo que sustentava anos atrás o então
ministro do Exército, general Zenildo Lucena: "Entrar, eles entrarão.
Sair, não sairão". A referência é para a hipótese, sempre analisada em
termos de raciocínio militar, de uma invasão armada da Amazônia, por
parte das forças de alguma coalizão de países ricos ou, até, da
superpotência que domina o planeta.
Exército, Marinha e Aeronáutica não resistiriam a um
ataque convencional às principais cidades, entroncamentos fluviais e
sítios estratégicos amazônicos, diante da alta tecnologia bélica do
adversário.
A cobiça estrangeira - No entanto, o Brasil está preparado para
transformar nossos guerreiros em guerrilheiros, em ocupar a região com
soldados aliados da floresta, nascidos lá, em condições de conhecer e
utilizar potencialidades e dificuldades em nosso favor. Capazes de
atacar e recuar, dissuadindo, imobilizando e derrotando os invasores.
É claro, o general repete, surge inadmissível a hipótese
do ataque à Amazônia por armas estrangeiras. Inadmissível mas não
impossível, tendo em vista a cobiça e a necessidade que os países
poderosos do primeiro mundo têm das riquezas amazônicas.
A começar pela água potável, valor que começa a
faltar nos cinco continentes, do qual o Brasil é o maior detentor
mundial, não só nas bacias fluviais da região quanto no Aqüífero
Guaranis, fora da Amazônia, mas estendendo-se pelo subsolo do Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, Paraná, parte de Mato Grosso do Sul e de São
Paulo.
Na floresta,