[VotoEletronico] Manifestação em Brasília

2001-06-21 Por tôpico reihades

Amílcar e demais participantes da lista, 
 

 
Resido em Brasília e me coloco a disposição para dar algum apoio aqueles que 

 
venham participar da manifestação em 27 de junho.
 

 
Fábio 61-4124941 e 4683061 
 
[EMAIL PROTECTED] 

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[VotoEletronico] Urna x caixa eletrônico

2001-02-14 Por tôpico reihades



Caros membros da Lista,
 
A comparação entre a insegurança da urna eletrônica 
e do caixa eletrônico me parece muito pertinente e fácil de ser assimilada pela 
maioria da população, pois, quem não conhece alguma situação onde a 
confiabilidade do sistema de segurança bancária era passível de ser 
questionada?
 
No caso da votação via INTERNET acho que a insegurança dos eleitores será 
ainda maior, pois, se a maioria dos "internautas" não faz compras na WEB, imagem 
votar!
 
A bem da verdade, ante as diversas restrições do 
povo brasileiro a tecnologia moderna, tanto por ignorância quanto 
prudência, entendo que a urna eletrônica somente veio a ser implementada no 
país em virtude do autoritarismo da Justiça Eleitoral.
 
Assim, vejo a comparação urna x caixa um bom gancho 
para difundir a necessidade de maior segurança e transparência da urna 
eletrônica.
 
Fábio
 


[VotoEletronico] Conspiração da mídia

2001-02-05 Por tôpico reihades



Amílcar,
 
A idéia de que os órgãos de imprensa, especialmente 
a Rede Globo, fazem a política de "o que é bom a gente mostra e o 
ruim esconde" não é paranóia, mas pura constatação de como a imprensa está 
macomunada com o poder.
 
Já tive uma experiência pessoal sobre isso. No 
caso o Jornal Nacional fez  "reportagem" por encomenda a fim de denegrir 
certa classe de servidores públicos a qual pertenço.
 
Assim, nada me causa espanto essas 
"reportagens".
 
Consigno, por fim,  que acho você muito 
corajoso por enfrentar o sistema de peito aberto quando esse mesmo sistema é 
capaz, sem dó nem paixão, de destruir você e qualquer um que queira 
afrontá-lo.
 
Essa destruição não se dá como em épocas passadas, 
por morte, "desaparecimento", etc., mas sim por meio de campanha visando 
desacreditar a pessoa ou a causa que defenda.
 
Sem dúvida alguma estamos na era dos combates 
digitais e de mídia.
 
Abraços,
 
Fábio 


[VotoEletronico] Da divindade dos juízes brasileiros

2001-01-23 Por tôpico reihades

No meu ponto de vista a única validade para se propor qualquer ação 
questionando a constitucionalidade do atual sistema de votação eletrônica é 
o impacto que possa trazer junto a opinião pública, pois, acreditar que o 
Judiciário vai modificar a urna eletrônica em razão de pedido deduzido em 
juízo é desconhecer a natureza humana, digo divina, dos juízes.
 

 
Assim proponho que apresentemos denúncias junto a Anistia Internacional, 
Comissão de Direitos Humanos da OEA e demais ONG e organismos 
internacionais.
 

 
Acrescento, ainda, que o assunto eleição informatizada está em voga nos EUA, 
desta feita, levantar a questão junto a mídia americana pode dar "ibope".
 

 
Fábio 
 
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[VotoEletronico] UOL - Notícias por e-mail

2000-11-20 Por tôpico reihades


Veja esta notícia no Universo Online:

Jus Navigandi: Urnas eletrônicas brasileiras têm graves defeitos.
Consultor Jurídico - 19/11/2000
http://cf6.uol.com.br/consultor/view.cfm?numero=3877&ad=b

Valeu Paulo! Parabéns a revista Consultor Jurídico!

Amílcar 
você é gente que faz, o seu trabalho duro e incapaz de procurar 
reconhecimento imediato deverá mudar o sistema de votação eletrônica.

Ontem, 
19.11.2000, o jornal O GLOBO publicou na coluna da Tereza Cruvinel 
que as 
urnas eletrônicas não eram essa perfeição toda que a Justiça 
Eleitoral proclama.

Até pouco tempo o jornal somente publicava 
notícias da inquestionabilidade do sistema 
de votação eletrônica.

O 
cerco está apertando, daqui a pouco a Justiça Eleitoral terá 
que prestar contas e, 
pelo menos, modificar as urnas segundo 
o requerido por este Fórum.

Fábio

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[VotoEletronico] UOL - Notícias por e-mail

2000-11-17 Por tôpico reihades


Veja esta notícia no Universo Online:

TSE decide sobre venda de urnas eletrônicas aos Estados Unidos
Consultor Jurídico - 17/11/2000
http://cf6.uol.com.br/consultor/view.cfm?numero=3869&ad=b

Seria interessante os membros deste Fórum, especialmente o Amílcar, 
entrarem em 
contato com a imprensa dos EUA e mostrar a fragilidade 
da segurança da urna 
eletrônica.

Fábio

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[VotoEletronico] Manifestação em São Luís

2000-11-09 Por tôpico reihades

Amílcar,
 

 
Estou contactando membros do diretório do PSB em São Luís para tentar 
convencê-los a fazer um ato de repúdio a falta de segurança e transparência 
no sistema de votação eletrônica.
 

 

 
Fábio 

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[VotoEletronico] UOL - Notícias por e-mail

2000-11-01 Por tôpico reihades


Veja esta notícia no Universo Online:

PF deverá investigar grampo em linhas de ministro do STJ
Consultor Jurídico - 31/10/2000
http://cf6.uol.com.br/consultor/view.cfm?numero=3745&ad=b

O STJ deveria aprender a manter o sigilo de suas comunicações 
tal como faz o 
"cuidadoso" TSE.

Fábio 

Grampeamento de Ministros do STJ

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[VotoEletronico] Ovos de páscoa

2000-10-26 Por tôpico reihades

Caro Celso,
 

 
Você pode retransmitir a mensagem sobre "ovos de páscoa"?
 

 
Fábio 

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[VotoEletronico] TBA

2000-10-15 Por tôpico ReiHades



Foram veiculadas nesta lista de discussão diversas 
notícias sobre supostas irregularidades em contratos de informática do Governo 
Federal.
 
Em que pese entender serem esses assuntos estranhos 
ao objeto da lista, mesmo assim peço vênia aos colegas e ao Evandro de Oliveira 
para trazer algumas informações sobre a relação TBA e TSE.
 
O Secretário de Informática do TSE que antecedeu ao 
Paulo Camarão era "apaixonado" pela TBA, toda licitação sobre software 
a distinta amada tinha que ser aquinhoada, era explícito o negócio, ele falava 
que as licitações eram pro forma, pois, a escolhida tinha que ser 
a sua amada.
 
Outra coisa estranha, explicável por certo pela 
lógica do amor, era o fato do TSE pagar à TBA pelo treinamento dos empregados da 
CTIS, empresa que formalmente presta serviços de informática. Consigne-se que a 
bem da verdade a CTIS faz é locação de mão-de-obra para a Justiça 
Eleitoral.
 
Fábio 


[VotoEletronico] Vote no Cacareco e Macaco Tião

2000-10-08 Por tôpico ReiHades

Atenção o pessoal da Justiça Eleitoral, na próxima eleição coloquem a
família Bandeira ensinando o povo a votar no Cacareco, Macaco Tião, etc,
pois afinal é direito do povo votar em branco ou nulo. O perigo é se eles
forem eleitos e quiserem tomar posse.
Fábio

- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, October 08, 2000 12:13 AM
Subject: [VotoEletronico] COMPARATIVO


> At 20:41 07/10/2000 -0300, Rangel wrote:
> >E também existe o fato do TSE não ensinar ao eleitor como votar em branco
> >ou anular o voto.
>
> O TSE também esqueceu de divulgar o número para votar no Cacareco e no
> Macaco Tião.
>
>
> [ ]s
> Amilcar
> http://www.brunazo.eng.br
>
>
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[VotoEletronico] Voto nulo e em branco x urna eletrônica

2000-10-05 Por tôpico ReiHades



A redução dos votos nulos e em branco na eleição 
com a urna eletrônica não comprova de per se a existência de fraude. 
Pois, muitos votos nulos decorriam simplesmente de erro no preenchimento da 
cédula de votação, quanto aos votos em branco reputo que a redução se deve a 
algum fator psicológico que impele o eleitor a votar.
 
Fábio 


[VotoEletronico] O voto do Ministro Néri da Silveira

2000-10-03 Por tôpico ReiHades

O presidente do TSE, Ministro Néri da Silveira, concedeu entrevista ao
jornal OGLOBO, publicada na edição de domingo, salvo engano, afirmando que
os gaúchos elegeram Tarso Genro muito embora o ex-governador Britto tenha
sido um excelente governador.

Em outras palavras, o Ministro Néri da Silveira votou no Britto para
governador do RS.

Fábio

- Original Message -
From: Alexandre <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, October 03, 2000 4:33 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Voto sem DNA


>
> As criticas que o Osvaldo Maneschy fez ao sistema eleitoral são
pertinentes.
> Principalmente no que tange ao enorme número de pelitos em que as
diferenças
> que decidiram a aleição, ou para a vitória, ou para o encaminhamento do
> segundo turno, foram muito pequenas.
> Na cidade onde moro a diferença do primeiro para o segundo colocado foi de
> menos de 0,5%. Coisa comum em diversas partes do Brasil. Com certeza onde
o
> ambiente político foi favorável, as fraudes campearam. Mas infelizmente
não
> temos como provar nada, apesar de todas as evidências que aparecem a toda
> hora.
> Continuando sobre as diferenças mínimas. Aqui no RS, no pleito de 98.
Olívio
> Dutra arrancou com uma diferença de 10% sobre Britto e no final ganhou
deste
> por menos de 1%. Uma diferença de 300 mil votos foi pulverizada em algumas
> horas. Coisa estranhíssima. Também nesta eleição, em Porto Alegre, onde o
> clima era de franca vitória de Tarso Genro no primeiro turno, ele não
> atingiu a metade mais um por exatos 1,38%.
> A coisa, como vemos, é muito bem feita.
>
> Abraços,
> Alexandre T. da Rocha
>
>
> Abraços,
> Alexandre
>
>
>
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[VotoEletronico] Questão Legal

2000-09-26 Por tôpico ReiHades



Jurista não é sinônimo de formado em Direito, mas 
sim de pessoa de profundo conhecimento jurídico, mesmo que não 
tenha educação formal em Direito.
 
Assim, passo a dar minha opinião como 
mero formado em Direito, longe de ser um "jurista".
 
Salvo melhor juízo, entendo que em tese a empresa 
Microbase tem direito ao sigilo do seu direito autoral, desta feita, não caberia 
a "quebra" do seu sigilo de patente.
 
Por outro lado, a Lei nº 9.504 garante aos partidos 
políticos a fiscalização do processo eleitoral, incluindo-se nisso a verificação 
dos programas e respectivos códigos-fonte.
 
Em que pese existir aparente conflito de normas, 
entendo que este conflito não existe. Pois, as indigitadas leis regulam 
relações jurídicas distintas, quais sejam, direito de propriedade intelectual, a 
Lei nº 9.609, e participação política, a Lei nº 9.504.
 
Portanto, não há que se confundir alhos com 
bugalhos.
 
No caso presente, se estamos tratando do direito de 
participação política certo é que a questão está regulada pela Lei nº 
9.504.
 
Resultando, pois, que o  real conflito é 
entre a Lei nº 9.504 e os atos da Justiça Eleitoral que obstam a verificação 
pelos partidos dos programas.
 
Entre os atos da Justiça Eleitoral que colidem com 
a Lei nº 9.504 está tanto o edital licitatório que permitiu aos licitantes 
valerem-se de sigilo autoral, quanto a escolha de programa 
"caixa-preta".
 
A solução imediata que vejo é a anulação do 
processo licitatório e a realização de novo certame segundo a Lei nº 
9.504.
 
Fábio 
 


[VotoEletronico] Resposta a Paulo Gustavo Sampaio Andrade

2000-09-24 Por tôpico ReiHades



 

  Eu li o editorial do presidente do TRE-RJ na edição do jornal OGLOBO, 
  mais tarde procurei a versão do texto na home page do OGLOBO mas 
  não encontrei.
   
  Assim, infelizmente, não tenho como enviar a versão integral do 
  editorial.
   
  Fábio 


[VotoEletronico] A MENTIRA DO PRESIDENTE DO TRE-RJ

2000-09-20 Por tôpico ReiHades



O GLOBO na edição de 20.09.2000 publicou editorial 
onde Thiago Ribas Filho, presidente do TRE-RJ, defende a segurança da urna 
eletrônica.
 
Dentre outros "argumentos" defendidos pelo 
presidente do TRE-RJ está que os "programas, inclusive os respectivos 
códigos-fonte, são disponibilizados  pelos Tribunal Superior Eleitoral aos 
partidos políticos, para exame durante vários dias, a fim de que, através do 
seus técnicos, possam verificar a foma como foram concebidos e 
executados".
 
A que se pode creditar tamanho desconhecimento de 
como se dá o processo eleitoral? Ignorância pura ou dissimulação 
maquiavélica?
 
Peço aos colegas, especialmente ao Amílcar, que 
enviem e-mail pedindo direito de resposta ao editorial.
 
Fábio 


[VotoEletronico] Audiência na Câmara dos Deputados

2000-09-19 Por tôpico ReiHades



Amílcar,
 
Como foi concluída a audiência na Comissão de 
Ciência e Tecnologia? Temos esperança que o Congresso Nacional vai se 
mexer?
 
Fábio


[VotoEletronico] Licitação no TSE

2000-09-16 Por tôpico ReiHades





  
  

  

  

  


  Brasília, sabado,16 de setembro de 
2000 
  

  
  
  
Brasil
  
COMPRAS O poder do 
  mais forteLicitações para compra de 
  computadores para o Supremo Tribunal Federal e para o Tribunal Superior 
  Eleitoral podem favorecer as empresas maiores 
  
  
Manuel Martinez e José NegreirosDo ‘‘Brasil em 
  Tempo Real’’Especial para o Correio
  


  Wanderlei Pozzembom 27.1.95

  

  
  


  Edital de licitação do STF faz exigências 
rigorosas, que empresas pequenas não podem cumprir 
  
  Editais de compra de computadores para o Supremo Tribunal 
  Federal (STF) e para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recentemente 
  publicados fazem exigências técnicas opcionais desnecessárias, que só 
  podem ser cumpridas por grandes empresas. As normas dos editais são 
  manipuladas. Pedidos acessórios se sobrepõem a requisitos básicos. Os mais 
  difíceis de atender recebem maior peso, tornando-se eliminatórios. 
    Nessas condições, a escolha do vencedor pode ser dirigida. 
  Grandes empresas são favorecidas em prejuízo de médias e pequenas. As 
  irregularidades passam despercebidas graças à combinação de brechas na lei 
  e pareceres dos técnicos da área de informática e das comissões licitantes 
  do Poder Judiciário, denunciam especialistas em licitação e em tecnologia. 
  O resultado é o desperdício de verbas públicas avaliado em milhões de 
  reais.   ‘‘Esse tipo de situação sempre existiu. O lobby dos 
  grandes fabricantes multinacionais direciona para várias licitações 
  públicas a venda de um produto deles com um ou outro item que a maioria de 
  fabricantes nacionais não oferece’’, conclui o presidente da Kemitron, 
  Lauro Mattos. A empresa foi líder de vendas de computadores na década de 
  oitenta com os modelos Nasajon e Naja 800. Atualmente, monta PCs, entre 
  outros produtos.   Em maio, o TSE publicou edital para 
  comprar 2.296 microcomputadores a fim de suprir a demanda dessas máquinas 
  em diferentes zonas eleitorais durante as eleições municipais deste ano. O 
  Supremo fez o mesmo em junho para adquirir 400. Na semana passada, o TSE 
  anulou a licitação por discordar de recurso judicial de um dos 
  concorrentes.   Na escolha do vencedor, o edital determina 
  que se leve em conta, além do preço, pedidos adicionais de qualificação 
  técnica que, ao serem atendidos premiam o fornecedor. Por exemplo: se a 
  mercadoria for cadeira, quem entregá-la com assento estofado faz mais 
  pontos. Ganha quem tirar a maior nota, sendo que a nota máxima é dez. 
  



  
  
Quando o preço não é tudo 
  
  

  

    O edital do Supremo Tribunal Federal (STF) para 
  a compra de computadores é um exemplo de quanto o quesito menor preço não 
  é tão levado em conta. Ali, o critério técnico dos pedidos adicionais tem 
  o maior peso (7) na ponderação final da nota, e o critério de preço, o 
  menor peso (3). O quesito técnico é dividido em cinco itens (qualidade, 
  suporte de serviços, padronização, compatibilidade e desempenho). Cada 
  item é dividido em subitens, aos quais se atribuem pontos. O item 
  ‘‘compatibilidade’’, por exemplo, vale 340 pontos, quase metade do total 
  de 760, sendo que apenas dois de seus subitens equivalem a quase metade do 
  valor total do item.   Tratam justamente de duas das três 
  exigências que um fornecedor de médio porte não tem condições de atender: 
  a certificação das normas conhecidas como ‘‘FCC’’ e ‘‘UL 1950’’ e do 
  computador que as utilize. A terceira é a obrigatoriedade de que o 
  dispositivo chamado ‘‘DMI’’, que deve vir instalado na máquina, seja 
  certificado por uma instituição americana, a ‘‘DMTF’’. 
    ‘‘Esses editais são um jogo de cartas marcadas que 
  prejudica a indústria nacional. Beneficiarão alguma empresa multinacional 
  ou que represente interesses estrangeiros‘‘, comentou o diretor de uma 
  entidade representativa da área de tecnologia.   O ‘‘jogo da 
  exigência das três certificações’’ intrigou especialistas ouvidos pelo 
  ‘‘Brasil em Tempo Real’’. Vejamos as opiniões: zÉ normal pedir que 
  o computador tenha DMI, equipamento que permite verificar à distância se 
  alguma peça foi retirada, modificada ou apresenta mau funcionamento. Mas é 
  exagero obrigar a empresa fornecedora a apresentar certificado da 
  Distributed Management Task Force Inc (DMTF), instituição americana que 
  reúne alguns fabricantes de computadores providos de DMI. zÉ 
  normal pedir que a máquina e seus componentes respeitem normas que definem 
  nívei

[VotoEletronico] Amílcar em Brasília

2000-09-11 Por tôpico ReiHades



Amílcar,
 
Estou a sua disposição para o que for preciso e 
estiver a meu alcance na sua vinda à Brasília.
 
Os meus telefones são : 061 4684140, 4683061 e 
911350.
 
Fábio 


[VotoEletronico] Povo x Estado

2000-09-11 Por tôpico ReiHades



ENQUETESTerra:Você confia na 
urna eletrônica para garantir uma eleição sem fraudes? 
  Sim, o sistema desenvolvido pela Justiça 
Eleitoral é muito seguro. []26.5% - 2481 votos Não, nenhum sistema 
informatizado é totalmente à prova de fraudes. []31.1% - 2910 votos 
Não sei, mas riscos de fraude existem em qualquer eleição. []42.2% - 
3946 votos Total: 9350 
votos   http://www.terra.com.br/eleicoes2000/http://enquete.terra.com.br/cgi-bin/enquete.pl===Jornal do Brasil:Você acha que a urna 
eletrônica é cem por cento segura? Resultado parcial da votação 
Opção    Votos    
Percentagem dos votos Não  
174  82Não optou  
8   
4Sim   
30  14 http://www.jb.com.br/questaomomento3/
A essência da democracia é o controle do 
estado pelo povo.
 
Entretanto, não é o que se vê no país, 
pois, como pode ser mantido um sistema de votação eletrônica onde a maioria do 
povo não confia?
 
É muito descaso com a vontade 
popular!
 
 
Fábio


[VotoEletronico] PT

2000-09-07 Por tôpico ReiHades



Com muita razão é criticada a atuação dos 
governantes brasileiros, porém, deveríamos ver também que não apenas nossos 
governos, a situação, são ruins, pois, são ruins também os opositores aos 
governos.
 
As manifestações do PT sobre as urnas eletrônicas 
bem demonstram isso.
 
Disso concluo que o PT é um partido tanto 
desqualificado para a oposição quanto para o exercício do governo, assim, como a 
maioria dos partidos políticos brasileiros.
 
Fábio 


[VotoEletronico] Notícias da urna por contrabando

2000-09-06 Por tôpico ReiHades





  
  

  Diversas vezes já enviei mensagens ao jornal Correio 
  Braziliense alertando sobre a fragilidade da segurança do atual sistema de 
  votação eletrônica.
   
  Infelizmente, o jornal nunca publicou nenhuma 
  matéria sobre a questão, pelo menos que eu saiba.
   
  Hoje, 06 de setembro de 2000, o Correio Braziliense 
  publicou a matéria abaixo onde faz referência tênue sobre a segurança da 
  urna eletrônica, ou melhor seria a falta de segurança. Notem que a matéria 
  não foi produzida pelo jornal, mas sim por outro órgão de imprensa, e 
  que ao texto principal, o cancelamento de licitação, foi "enxertada" 
  notícia sobre a urna.
   
  Me parece, s.m.j., que alguém do jornal estava 
  querendo passar a notícia da urna por "contrabando" na matéria da 
  licitação.
   
  Assim, concluo que somente quando os editores dão 
  uma "bobeira" é que alguma matéria sobre a falta de segurança do processo 
  de votação é publicada.
   
  Haja armação dos poderosos para manterem o povo na 
  ignorância
   
   
  ELEIÇÕES Compra 
  canceladaTSE suspende compra de 
  computadores porque edital estaria errado. Máquinas seriam usadas para dar 
  suporte administrativo às eleições. Agora, os TREs terão que pedir 
  equipamentos emprestados 
  
  
Manuel MartínezDo ‘‘Brasil em Tempo 
  Real’’Especial para o Correio
  


  Nehil Hamilton 25.10.98

  

  
  


  A totalização dos votos pelas urnas eletrônicas 
não está comprometida e sigilo é garantido pelo 
  TSE
  A menos de um mês das eleições municipais, o Tribunal 
  Superior Eleitoral (TSE) cancelou a compra de 2.296 microcomputadores com 
  o argumento de que houve erro no edital da licitação, processo que levou 
  mais de quatro meses. As máquinas seriam utilizadas para dar suporte 
  administrativo ao funcionamento das zonas eleitorais em todo o país. 
  Agora, os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) que receberiam os 
  equipamentos terão de encontrar alternativas.   De acordo 
  com Helvécio de Araújo, da Comissão de Assessoramento Técnico do TSE, os 
  TREs receberão verbas para comprar ou alugar computadores. Poderão lançar 
  mão também de outra solução que considerarem mais conveniente. 
    O Secretário de Administração do TSE, Salatiel Gomes, 
  lembrou que os juízes eleitorais estaduais podem pedir computadores 
  emprestados a órgãos públicos. Segundo ele, uma situação como essa, às 
  vésperas da eleição, estava prevista no processo licitatório. Esses 
  computadores não seriam usados na totalização de votos. 
    Para enfrentá-la foram realizadas reuniões anteriores com 
  os Secretários de Informáticas dos tribunais regionais. ‘‘Mesmo que a 
  compra acontecesse sem qualquer problema, os tribunais haviam se preparado 
  para encontrar e escolher a solução que mais lhes conviesse em situações 
  como essa‘‘, afirmou.   No início de agosto, o TSE divulgou 
  o nome do vencedor da licitação: a empresa Microtec, que segundo o 
  tribunal, atendeu o pedido básico da compra e boa parte dos quesitos 
  classificatórios do edital, além de oferecer um preço que foi considerado 
  a melhor proposta de todos os participantes: R$ 3.458 por cada um dos 
  micros.   Fora as reclamações e pedidos de impugnação de 
  praxe, nada parecia ameaçar a operação. Porém, uma das concorrentes 
  derrotadas, a Positivo, entrou com uma representação na Justiça e 
  conseguiu anular a licitação. Reclamou que não obteve os pontos a que 
  teria direito em dos quesitos classificatórios do TSE.   O 
  item em questão se referia ao programa que faz funcionar um sistema de 
  administração e controle à distância de computadores. O TSE alegou que a 
  Positivo não apresentou nesse item o programa que melhor serviria às 
  eleições. A empresa recorreu e conseguiu provar que em nenhum trecho o 
  edital determinava especificamente o tipo ou nome do produto desejado. A 
  Positivo conseguiu convencer a administração do tribunal a testar 
  novamente o produto que oferecia.   Os técnicos do TSE 
  concluíram que o desempenho do programa não era satisfatório. A empresa 
  insistiu na reclamação e apresentou laudo da Universidade de Campinas 
  (Unicamp) discordando do parecer do tribunal. Sem outra saída, a Comissão 
  Permanente de Licitação do TSE decidiu anular a licitação. 
    Na tarde de ontem, a gerente-geral da Positivo, Marielva 
  Dias, ainda desconhecia o cancelamento da licitação. ‘‘Desde que foi feita 
  a avaliação, não recebemos nenhuma outra notícia do TSE sobre se teríamos 
  ou não direito aos nossos pontos‘

[VotoEletronico] e-mail falso

2000-08-29 Por tôpico ReiHades




Amílcar,
 
Você sabe dizer qual o texto da mensagem enviada à 
Veja pelo seu "sombra"? 
 
Fábio