Pra mim, é agencia Bolha
a que publica esta lástima diária cahamda Bolha de
São Paulo
da familia é uma Frias
- Original Message -
From: Osvaldo
Maneschy
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, August 17, 2001 7:38 AM
Subject: [VotoEletronico] Re: Agência Bolha
Marko, foi a fonte dessa notícia que voce transcreveu???
Marko Ajdaric gravada:
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A eventual adoção do voto impresso no sistema eletrônico de votação
vai
criar pelo menos seis diferentes riscos de problemas ou de fraudes,
conforme
alerta feito pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral),
ministro
Nelson Jobim, a um grupo de deputados e senadores.
Jobim definiu esses riscos como "inconvenientes". O ministro conversou
com
os congressistas, listou os prováveis problemas e defendeu a
necessidade de
o Congresso examinar todos eles caso decida pela aprovação de lei
que
institua essa mudança.
O presidente do TSE afirmou que, dependendo do sistema de votação que
for
adotado, poderá ser violado o sigilo do voto do eleitor, o que é
proibido
pela Constituição. Também disse que poderão reaparecer os votos
de
"cabresto" e de "carreirinha".
O voto impresso está sendo cogitado para afastar a suspeita de
eleitores e
partidos políticos quanto à falta de confiabilidade do sistema da
urna
eletrônica. A mudança tem sido exigida por alguns congressistas e
pelo
presidente do PDT, Leonel Brizola. Na semana passada, Jobim admitiu-a
pela
primeira vez.
No modelo sob estudo, o eleitor poderá conferir os dados impressos
depois de
concluir a digitação dos números de todos os candidatos. Se estiver
de
acordo, confirmará. Caso contrário, repetirá a operação. Se
divergir
novamente dos dados impressos, será levado pelo mesário a outra cabine
para
votar no sistema convencional, com o uso de cédula.
Jobim identificou seis "inconvenientes" nesse sistema, relacionados
à
possibilidade de quebra do sigilo do voto, a fraudes e a
questões
operacionais, como demora e consequente formação de grandes filas nas
seções
eleitorais.
Uma das situações em que o eleitor teria o voto revelado seria na
hipótese
de somente ele votar na cédula, em uma seção com 300 votantes. Ao
término da
votação, o voto seria lido diante de fiscais para inserção na
urna
eletrônica.
Outra possibilidade de quebra do sigilo seria dez pessoas votarem
pelo
sistema convencional, mas todas elas optarem pelo mesmo candidato.
O
adversário desse candidato saberia que um suposto eleitor seu não foi
fiel à
promessa de voto.
A votação em separado também favoreceria o surgimento de fraude, como
o voto
de "carreirinha". O eleitor poderia guardar a cédula oficial no bolso
e
depositar uma falsa para repassar a primeira ao cabo eleitoral, que
a
preencheria e entregaria a outro eleitor. A repetição da operação
formaria
uma corrente em que as cédulas não seriam preenchidas pelo próprio
eleitor.
Jobim voltou a descartar o sistema em que o eleitor levaria consigo o
voto
impresso. Também rejeitou o modelo em que o eleitor poderia exigir
inspeção
na urna eletrônica se acusasse divergência entre os dados digitados e
os
impressos em razão de "terrorismo eleitoral", ou seja, a chance de
anular a
votação de várias seções.
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
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