[VotoEletronico] Re: Agência Bolha

2001-08-17 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Marko, foi a fonte dessa notícia que voce transcreveu???

Marko Ajdaric gravada:

 Se você quer manchetes, vá até à esquina. Se você precisa de informação,
 visite www.esquinas.com.br. E assine a melhor newsletter do Brasil

 A eventual adoção do voto impresso no sistema eletrônico de votação vai
 criar pelo menos seis diferentes riscos de problemas ou de fraudes, conforme
 alerta feito pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro
 Nelson Jobim, a um grupo de deputados e senadores.

 Jobim definiu esses riscos como inconvenientes. O ministro conversou com
 os congressistas, listou os prováveis problemas e defendeu a necessidade de
 o Congresso examinar todos eles caso decida pela aprovação de lei que
 institua essa mudança.

 O presidente do TSE afirmou que, dependendo do sistema de votação que for
 adotado, poderá ser violado o sigilo do voto do eleitor, o que é proibido
 pela Constituição. Também disse que poderão reaparecer os votos de
  cabresto e de carreirinha.

 O voto impresso está sendo cogitado para afastar a suspeita de eleitores e
 partidos políticos quanto à falta de confiabilidade do sistema da urna
 eletrônica. A mudança tem sido exigida por alguns congressistas e pelo
 presidente do PDT, Leonel Brizola. Na semana passada, Jobim admitiu-a pela
 primeira vez.

 No modelo sob estudo, o eleitor poderá conferir os dados impressos depois de
 concluir a digitação dos números de todos os candidatos. Se estiver de
 acordo, confirmará. Caso contrário, repetirá a operação. Se divergir
 novamente dos dados impressos, será levado pelo mesário a outra cabine para
 votar no sistema convencional, com o uso de cédula.

 Jobim identificou seis inconvenientes nesse sistema, relacionados à
 possibilidade de quebra do sigilo do voto, a fraudes e a questões
 operacionais, como demora e consequente formação de grandes filas nas seções
 eleitorais.

 Uma das situações em que o eleitor teria o voto revelado seria na hipótese
 de somente ele votar na cédula, em uma seção com 300 votantes. Ao término da
 votação, o voto seria lido diante de fiscais para inserção na urna
 eletrônica.

 Outra possibilidade de quebra do sigilo seria dez pessoas votarem pelo
 sistema convencional, mas todas elas optarem pelo mesmo candidato. O
 adversário desse candidato saberia que um suposto eleitor seu não foi fiel à
 promessa de voto.

 A votação em separado também favoreceria o surgimento de fraude, como o voto
 de carreirinha. O eleitor poderia guardar a cédula oficial no bolso e
 depositar uma falsa para repassar a primeira ao cabo eleitoral, que a
 preencheria e entregaria a outro eleitor. A repetição da operação formaria
 uma corrente em que as cédulas não seriam preenchidas pelo próprio eleitor.

 Jobim voltou a descartar o sistema em que o eleitor levaria consigo o voto
 impresso. Também rejeitou o modelo em que o eleitor poderia exigir inspeção
 na urna eletrônica se acusasse divergência entre os dados digitados e os
 impressos em razão de terrorismo eleitoral, ou seja, a chance de anular a
 votação de várias seções.

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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Agência Bolha

2001-08-17 Por tôpico Marko Ajdaric



Pra mim, é agencia Bolha

a que publica esta lástima diária cahamda Bolha de 
São Paulo
da familia é uma Frias

- Original Message - 
From: Osvaldo 
Maneschy 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Friday, August 17, 2001 7:38 AM
Subject: [VotoEletronico] Re: Agência Bolha 








 

Marko, foi a fonte dessa notícia que voce transcreveu???

Marko Ajdaric gravada:

 Se você quer manchetes, vá até à esquina. Se você precisa de 
informação,
 visite www.esquinas.com.br. E 
assine a melhor newsletter do Brasil

 A eventual adoção do voto impresso no sistema eletrônico de votação 
vai
 criar pelo menos seis diferentes riscos de problemas ou de fraudes, 
conforme
 alerta feito pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), 
ministro
 Nelson Jobim, a um grupo de deputados e senadores.

 Jobim definiu esses riscos como "inconvenientes". O ministro conversou 
com
 os congressistas, listou os prováveis problemas e defendeu a 
necessidade de
 o Congresso examinar todos eles caso decida pela aprovação de lei 
que
 institua essa mudança.

 O presidente do TSE afirmou que, dependendo do sistema de votação que 
for
 adotado, poderá ser violado o sigilo do voto do eleitor, o que é 
proibido
 pela Constituição. Também disse que poderão reaparecer os votos 
de
 "cabresto" e de "carreirinha".

 O voto impresso está sendo cogitado para afastar a suspeita de 
eleitores e
 partidos políticos quanto à falta de confiabilidade do sistema da 
urna
 eletrônica. A mudança tem sido exigida por alguns congressistas e 
pelo
 presidente do PDT, Leonel Brizola. Na semana passada, Jobim admitiu-a 
pela
 primeira vez.

 No modelo sob estudo, o eleitor poderá conferir os dados impressos 
depois de
 concluir a digitação dos números de todos os candidatos. Se estiver 
de
 acordo, confirmará. Caso contrário, repetirá a operação. Se 
divergir
 novamente dos dados impressos, será levado pelo mesário a outra cabine 
para
 votar no sistema convencional, com o uso de cédula.

 Jobim identificou seis "inconvenientes" nesse sistema, relacionados 
à
 possibilidade de quebra do sigilo do voto, a fraudes e a 
questões
 operacionais, como demora e consequente formação de grandes filas nas 
seções
 eleitorais.

 Uma das situações em que o eleitor teria o voto revelado seria na 
hipótese
 de somente ele votar na cédula, em uma seção com 300 votantes. Ao 
término da
 votação, o voto seria lido diante de fiscais para inserção na 
urna
 eletrônica.

 Outra possibilidade de quebra do sigilo seria dez pessoas votarem 
pelo
 sistema convencional, mas todas elas optarem pelo mesmo candidato. 
O
 adversário desse candidato saberia que um suposto eleitor seu não foi 
fiel à
 promessa de voto.

 A votação em separado também favoreceria o surgimento de fraude, como 
o voto
 de "carreirinha". O eleitor poderia guardar a cédula oficial no bolso 
e
 depositar uma falsa para repassar a primeira ao cabo eleitoral, que 
a
 preencheria e entregaria a outro eleitor. A repetição da operação 
formaria
 uma corrente em que as cédulas não seriam preenchidas pelo próprio 
eleitor.

 Jobim voltou a descartar o sistema em que o eleitor levaria consigo o 
voto
 impresso. Também rejeitou o modelo em que o eleitor poderia exigir 
inspeção
 na urna eletrônica se acusasse divergência entre os dados digitados e 
os
 impressos em razão de "terrorismo eleitoral", ou seja, a chance de 
anular a
 votação de várias seções.

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