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Jun. 25, 2003: Editorial, Destaque Internacional (tradução do original em espanhol)

Esquerdas: a verdade oculta detrás do "anti-americanismo"

Por detrás da recente onda de anti-americanismo, insuflada pelas esquerdas do mundo inteiro e amplificada por importantes meios de comunicação, subjazem dois motivos sobre os quais ninguém fala:

Primeiro, o surdo ressentimento comuno-progressista contra os países livres, em particular, contra os Estados Unidos, provocado pela derrocada do império soviético em 1990. Derrocada que deixou desnudado o fracasso estrepitoso do coletivismo marxista, com seu panorama de miséria e sangue; e que, com sua queda, destruiu os mitos com os quais o comunismo enganou durante décadas.

Segundo, a tendência conservadora de setores importantes da opinião pública americana, que foi-se consolidando nos últimos anos, influenciando os rumos do país e constituindo um obstáculo incômodo ao avanço revolucionário.

Para ocultar estas verdadeiras motivações e tentar levar atrás de si a opinião pública mundial, as esquerdas impulsionaram um estilo de anti-americanismo emocional e irracional, que parece condenar indiscriminadamente tudo o que provenha dos Estados Unidos.

Na realidade, no seio desse país-continente existe uma enorme diversidade de idéias e de culturas, muitas delas, antagônicas. Dentro do próprio governo norte-americano, apresentado pelo anti-americanismo irracional como monolítico, coexistem tendências diferentes e até contraditórias, um tema que torna-se indispensável abordar no momento oportuno.

Nesta diversidade norte-americana, tudo aquilo que foi e é contrário aos princípios da civilização cristã nos planos social, cultural, político e religioso, resulta censurável. Porém, não é isto o que incomoda e irrita ao comuno-esquerdismo e sim, aquilo que os Estados Unidos têm feito de bom, em particular, em defesa da liberdade.

Em política, o que se apresenta de maneira exagerada, sem os indispensáveis matizes, corre o risco de cair no descrédito e terminar na insignificância. A atual onda esquerdista anti-americana, ainda contando com as caixas de ressonância de grandes meios de comunicação, é sumamente vulnerável por suas parcialidades, exageros e omissões, que agridem o sentido comum.

A causa da civilização cristã exige de cada um de nós um esforço para contribuir a deixar em evidência a artificialidade de tal manobra de envergadura mundial. Desta maneira, poderemos exclamar, parafraseando o escritor Hans Christian Andersen: "O anti-americanismo irracional está nu!"

Referências:

* Jamie Glazov (coord.), Paul Hollander, Stanley Kurtz, Dan Flynn & Victor Davis Hanson, "Anti-Americanism", Front Page Magazine.

* Roger Kimball, "The New Anti-Americanism", The New Criterion.

* Centro de Estudos sobre a Informação, "Meios de comunicação e parcialidade esquerdista: grave problema".

* Ambito Iberoamericano, "Verdade silenciada: 'pacifistas' protegem tiranos e incentivam guerras.

* CubDest, "Foro Social Mundial: as 'redes", suas metas e estratégias.

* Henri Carrières, "O anti-americanismo na mídia brasileira", Mídia Sem Máscara.

Tradução: Graça Salgueiro

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