Amigo Andreano,
eu digo e repito que a Borland não optou pela interoperabilidade no meu
ponto de vista. Por favor, não me diga o que eu posso e o que eu não
posso dizer. Não esqueça que estamos em um regime democrático e ambos
prezamos pela liberdade.
Eu não quero pagar pelo JBuilder se eu tenho o Eclipse de graça e com o
código fonte disponível, ou o Nitrox e outras IDEs a US$99. Vai me dizer
que o JBuilder é mais produtivo ? Com certeza é. Mas essa a
produtividade vale X mil reais por desenvolvedor ???
Eu (e a maioria dos desenvolvedores) querem ter o mesmo código no
cliente, seja em Delphi, em Java ou em HTML. Eu não quero ter outras
camadas (Janeva) para eu me preocupar. Na verdade, na estação cliente,
eu não quero ficar preso no Windows - essa é que a grande sacada.
É isso que eu falei em não vestir a camisa demais... Seria mais
elegante, vc assumir: realmente o Delphi não QUER ter interoperabilidade
mesmo, e coisa e tal. Mas tudo bem, eu já trabalhei em multinacional
também e sei que às vezes a gente fica meio cego, achando que o Grande
Irmão (Orwells em 1984) é muito bom com a gente.
Boa Sorte,
Josir.
>se você quer utilizar Linux e quer desenvolver, pode utilizar JBuilder
>e desenvolver suas aplicações em Java, talvez o Kylix que lhe atenda...
>Não diga que Borland não optou por esta interoperabilidade....
>Se você tiver clients em Windows com Delphi vai conseguir acessar suas
>classes em Java que podem estar em um servidor Linux com JBoss por
>exemplo através do Janeva...
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