Prezado JM e lista,
Em primeiro lugar: obrigadão e obrigadíssimo. Os teus esclarecimentos
deixam claros problemas complexos.
Esta questão, além de dar lugar a "muitos comentários", daria lugar a
um paper (ou mais?). Assim vou comentar o mínimo indispensável.
O Γ para enfraquecer a regra "2)": eu
J.M.
Eu acho que agora captei o ponto.
1) Com relação à questão didática de que os
>> sistemas hilbertianos/axiomáticos costuma
>> dificultar justamente a compreensão da diferença entre axiomas e
>> regras
Eu tenho sérias dúvidas. Classicamente era dito que a partir de
princípios como A=A poder
> Eu não entendo o que vc quer dizer com:
>
>> Pior, a fixação
>> 'filosófica'/'algébrica' em sistemas hilbertianos/axiomáticos costuma
>> dificultar justamente a compreensão da diferença entre axiomas e
>> regras, e da diferença entre teoremas e a noção mais geral de
>> consequência.
>
> Em partic
PS: abaixo no consequente do exemplo era somente uma negação, não duas.
Em 4 de janeiro de 2013 08:16, Tony Marmo escreveu:
> Eu coloquei A&¬A, mas você pode pensar qualquer outra fórmula como
> antecedente na implicação de Ban. Por exemplo,
> (A implica ¬A) implica Necessário (A implica não ¬A)
Eu coloquei A&¬A, mas você pode pensar qualquer outra fórmula como
antecedente na implicação de Ban. Por exemplo,
(A implica ¬A) implica Necessário (A implica não ¬A). Você pode colocar uma
variável atômica como antecedente em Ban, ou seja,
p implica Necessário p. Mas, ai você não prova Necessário