Tony,
"Passar a ideia" e, no melhor dos casos, uma descrição metafórica.
> Saber ensinar
> é saber passar a ideia, não apresentar resultados supostamente
> espetaculares.
O ensino da matemática (e da lógica) implica o desenvolvimento de
capacidades e de habilidades: compreender um raciocínio é r
Carlos,
Duas coisas:
Primeiro que passar a ideia não exclui o desenvolvimento dos raciocínios.
Aliás, reproduzir raciocínios é que é inadequado para quem vai aprender
qualquer domínio. A pessoa deve ser capaz de raciocinar mais do que
reproduzir raciocínios de outros. Passar a ideia, portanto, de
João,
O comentário do Thomas Foster que você citou é historicamente correto. Ao
contrário do que argumentava Aristóteles no Organon, sobre as ciências
demonstrativas, não é verdade que todo conhecimento matemático tivesse sido
criado de conhecimento matemático pré-existente: a Matemática avançou c
Entendo que o argumento lógico-filosófico de Thomas Forster pretendia
ir ser mais do que um "ponto histórico para auxiliar numa aula"...
Entendo que não é esta a sua preocupação neste momento, Tony, mas
seria interessante ouvir a opinião dos colegas mais "filosoficamente
sensíveis" sobre o supra-c
Nos anos 1960, houve pessoas que refletiram muito sobre o ensino de
Matemática e conseguiram através da adoção de métodos inovadores para a
época despertar o interesse de muitos. Inclusive, conheço colegas seus que
disseram ter ido para essa área por causa do contato com esses métodos
novos. Mas, o
Então João, você encontrou um ponto histórico interessante para auxiliar
numa aula.
Mas, veja outro caso: começar a ensinar topologia pelo problema das 7
pontes de Conisberga funciona bem, melhora o entendimento e desperta mais o
interesse.
Em 21 de janeiro de 2013 19:27, Joao Marcos escreveu:
>
Ola Tony,
Em 21 de janeiro de 2013 18:32, Tony Marmo escreveu:
> Walter,
>
> Os norte-americanos tentam sempre popularizar ciência desse jeito.
O que não quer dizer que seja bom...
Mas, pelo
> menos tentam. Muita coisa nada a ver metida no meio, como o som alto e a
> moça no quarto, ficou sem
> A explicação em si não esclarece nada.
Há controvérsias... :-)
(vide os comentários no blog, no sentido contrário)
> Para passar a ideia, é bom saber dizer a que ela se associa, ou se aplica
> ou de que serve saber aquilo. Por exemplo, no caso ensinar que os reais não
> são um conjunto infinito
Walter,
Os norte-americanos tentam sempre popularizar ciência desse jeito. Mas,
pelo menos tentam. Muita coisa nada a ver metida no meio, como o som alto e
a moça no quarto, ficou sem foco. A explicação em si não esclarece nada.
O esforço para ensinar Matemática passa por três pontos: primeiro se
Justo. Vale notar que o Dick Lipton pediu para que opinões do gênero
fossem postadas no blog dele.
JM
2013/1/20 Walter Carnielli :
> Acho que um filminho tão idiotizante, com péssimos atores infantilizados
> não vai ajudar muito para se entender o mais simples dos teoremas de
> Cantor.
>
> Si
Acho que um filminho tão idiotizante, com péssimos atores infantilizados
não vai ajudar muito para se entender o mais simples dos teoremas de
Cantor.
Simplesmente, quem não o entende não vai entender o filme...
Walter
Em 20/01/2013 11:40, "Joao Marcos" escreveu:
> ("A mixture of fiction and
("A mixture of fiction and information.")
http://rjlipton.wordpress.com/2013/01/19/cantors-theorem-the-movie/
JM
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