Depois do suicídio de minha mudez, uma harmonia tímida intimida um beijo...
No princípio, a utilização dos meios fonomecânicos visava, tão somente,
reproduzir e perpetuar uma execução brilhante, uma interpretação
excepcional.
A grande revolução foi trazida pelo aparecimento do gravador de fita
magnética que possibilitou o desenvolvimento rapidíssimo da técnica de
gravação e, mais tarde, o aparecimento de novas tendências estéticas. A
diferença de clima entre as obras gravadas e a execução pública
transformou-se em um abismo: devido sua existência aos amplificadores e
microfones, obras que era fruto da sábia dosagem dos matizes sonoros
efetuada pelos ténicos, sem existência possível numa sala de consertos.
Apareceram especialistas - foi criada a profissão de "Tom Meister", aquele
mágico que pode transformar várias sessões medíocres de gravação numa obra
genial, cortando, colando, intervindo no âmago mesmo do som e de seus
harmônicos.
Uma estética que encara a obra musical não mais como uma realidade acabada e
sim como uma realidade em permanente transformação, tendo a arte musical um
grande sentido dialético e que, talvez, só possa ser explicada pelos novos
conceitos que nos trouxe a mecânica quântica.
sinuca de bico...o ato criador é algo estritamente individual. porém...

bjo na ponta do nariz!
Lelê
ah! Pierre Schaffer é um nome a zerar.
http://www.eclectic.it/ampnet/words/musica/sviluppo%20tecnologico%20ed%20evoluzione%20del%20linguaggio%20musicaleE.htm



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