Rodrigo, essa demonstraccao nao esta certa. O fato de A nao pertencer a
Im(U), nao implica que a funccao U nao e' sobrejetiva, por que o conjunto X
pode nem possuir um numero real! Voce adaptou a sua demonstraccao anterior,
mas esqueceu que agora voce esta lidando com o conjunto X, e nao com os
re
Milton comprou um carro 0Km e , pensando em economizar os pneus, usou os
quatro colocados mais o estepe, numa viagem cujo percurso foi de 2000Km. Se
cada pneu rodou a mesma quilometragem, então o estepe foi usado nessa viagem
por quantos quilômetros?
Quanto à questão dos complexos, você deve decidir que complexos você quer,
se Z[i], Q[i], R[i]... Os dois primeiros são enumeráveis... o terceiro não.
Abraços,
!Villard!
-Mensagem original-
De: Caio Augusto <[EMAIL PROTECTED]>
Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>
Data: Terça-f
É verdade. Dado um conjunto X, mostramos que #(P(X)) > #(X). Vejamos :
É trivial que #(P(X)) >= #(X) ( inclusão natural ). Basta mostrar que não
vale a igualdade. Bem, como na minha outra mensagem, suponha que exista um
bijeção U : X->P(X). Daí, considere o conjunto A = { y real ; y não pertence
Consulte o livro do Halmos ou o livro do Elon de Análise. Posso mostrar que
os Reais não são enumeráveis, ou seja, que "não podemos contar" os reais.
Para isso, temos que mostrar que não existe bijeção de N em R, ok ? Bem,
suponha que esta bijeção existe. Daí, vou mostrar que "eskecemos sempre de
On Tue, Aug 14, 2001 at 05:19:15PM -0300, Bruno Mintz wrote:
> Olá...
>
> Fiquei sabendo ontem de uma coisa muito divertida... :) Não sei se
> "coisa" é uma palavra tão ruim assim, porque infinitos são mesmo
> coisas(!) não muito bem definidas. É o seguinte: para contar, por
> exemplo, quantas b
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