Caro Rafael Alfinito Ferreira <[EMAIL PROTECTED]>:
De fato, tirando 4 no primeiro lance, o primeiro jogador deixa
um multiplo de 6 (996). A partir de ai, basta, a cada lance em
que o adversario tirar n, responder titarndo 6-n.
Angelo Barone Netto <[EMAIL PROTECTED]>
===
Oi Brunno
Você tem razão, me distraí e fiz o cálculo para >1000 ao invés de >100.
A responsta fica 3^n>100 o que nos dá n>=5.
Abraço
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Sun, 03 Apr 2005 00:47:32 +
Assunto:
Re:[obm-l] Problema do Kuratowski
> Oi Claudio e demais colegas
> desta lista ... OBM-L,
>
> A maior cardinalidade possivel e 14. Voce nao precisa seguir uma sequencia,
>
EU ACHO QUE ESTÁ FALTANDO DETALHES E INFORMAÇÕES NESTE PROBLEMA, EU NÃO SEI
POIS COMO ESTA NUMA LISTA AVULSA PODE TER SIDO MAU DIGITADO.
AÍ VAI:
(OBM-)EM UM JOGO DE DUAS PESSOAS OS JOGADORES TIRAM, ALTERNADAMENTE, 1, 2,
3, 4 OU 5 PALITOS DE UMA PILHA QUE INICIALMENTE TEM 1000 PALITOS. GANHA O
J
Há dois dias enviei para a lista
três exercícios de probabilidades que atá agora, infelizmente, não mereceram a
atenção de nenhum colega. Apresento a seguir a proposta de solução dos mesmos
para a análise de vocês.
1) Uma moeda equilibrada é lançada
até que, pela primeira vez, o mesmo result
Oi Claudio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
A maior cardinalidade possivel e 14. Voce nao precisa seguir uma sequencia,
pode seguir por dois ou mais bracos a partir de A. Mas eu estou mais
interessado em uma solucao inteligente, nao bracal. Eu nao consegui
encontra-la uma tal solucao.
U
Oi, Paulo:
Imagino que o que você queira é gerar, a partir de A_1 = A, por sucessivas aplicações de F ou C, uma sequência de conjuntos A_1, A_2, ...,
tal que:
i) A_(n+1) = F(A_n) ou A_(n+1) = C(A_n)
e
ii) a família {A_1, A_2, ...} tenha a maior cardinalidade possível.
Eu acho que a maior card
Se p = 3, então p divide 111, 11, 1, e qualquer número formado por 3k algarismos 1 (k inteiro positivo).
Suponhamos, portanto, que p <> 2, 3 e 5.
Nesse caso, 1/p é uma dízima periódica simples (não sei se isso é mais fácil de demonstrar do que o pequeno teorema de Fermat ou o teorema
Ola Pessoal,
O problema abaixo e interessante e foi descoberto pelo Kuratowski :
Seja A contido em R ( numeros reais ) um conjunto. Representaremos por F(A)
o fecho de A e por
C(A) o complemento de A. EXIBA um A tal que a sucessiva aplicacao composta
de F's e C's fornece a quantidade maxima de co
> Um foguete de massa 6 TONELADAS é colocado em posição vertical para
> lançamento. Se a velocidade de escape dos gases vale 1km/s, a quantidade
de
> gases expelida por segundo, a fim de proporcionar o empuxo necessário para
> dar ao foguete uma aceleração para cima de 20 m/s^2
m(dv/dt) = -(dm/dt
Pessoal, não consegui fazer muita coisa nesse.
Dado um pentágono ABCDE qualquer, considere os triângulos ABE, BCE CDE e ADE. Unindo-se os baricentros desses triângulo constrói-se um quadrilátero. Determine a razão entre a área ABCD e o quadrilátero formado.
A resp. é 4,5
Desde já agradeço.
Olá a todos.
è bem conhecido o fato de que se p é primo diferente de 2 e 5 então p
divide infinitos dos
números R_n:=(10^n-)/9. Entretanto, a demonstração mais direta usa o Peq.
Teorema de Fermat, que
não é um resultado elementar. O fato está relacionado com a periodicidade da
expansão deci
Oi Rafael.
O problema, tal como formulado, não tem solução.
Senão vejamos: denominando os números, na ordem
crescente, a1,a2,a3,a4,a5,temos
a1+a2=0 ou a1=-a2 <0 ;
a4+a5=15(*) ; a2+a4=a1+a5=4 ;
Assim, 0 -2
wrote:
> EU TENTEI, TENTEI E ATÉ AGORA NÃO ENTENDI
>
> AÍ VAI:
>
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