Será que pode fazer isso mesmo sabendo que a função é par ou ímpar, no caso por
exemplo p(-2) = p(2)
Em 03/07/07, rgc <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
Veja se o enunciado está certo porque eu cheguei num absurdo:
seja x = -2 --> 2p(-2) - 2p(4) = 16
seja x = 4 --> 2p(4) - 2p(-2) = 34
Somando: 0=50
Veja se o enunciado está certo porque eu cheguei num absurdo:
seja x = -2 --> 2p(-2) - 2p(4) = 16
seja x = 4 --> 2p(4) - 2p(-2) = 34
Somando: 0=50 -->absurdo!!!
- Original Message -
From: Marcelo Costa
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, July 03, 2007 12:24 AM
Subject: [obm-
Alguém poderia me auxiliar nesta???
Dado o polinômio p(x) tal que 2p(x) - 2p(2 - x) = 3x^2 - 3x - 2 para todo x
real, o valor de p( - 2) + p(4) é:
a) 4
b) 16
c) 34
d) 50
e) 66
Valeu, obrigado
faelccmm
Esse apelido não me é estranho...
Você participou também de um grupo pra concursos no
http://www.grupos.com.br/ e que respondia as questões de matemática?
Em 03/07/07, RAFAEL <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
Olá, pessoal !
Participei desta lista em 2003, meu nick era faelccmm. Estou de
(x + 1)³ -1 -(x - 1)³ -1/(x - 1)³ +1 > 1
(x + 1)³ -1 -(x - 1)³ -1/(x - 1)³ > 1 -1
(x + 1)³ -1 -(x - 1)³ -1/(x - 1)³ > 0
Em 02/07/07, Albert Lucas <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
Olá senhores, estava resolvendo a seguinte inequação :
(x + 1)^3 -1/(x - 1)^3 +1 > 1
e parei quando achei:
(x + 1
3kg -> 43,5/3 = 14,5
5kg -> 54,5/5 = 12,9
14,5 - 12,9 = 1,6.
A cada aumento de 2 kg, a taxa de proporção diminui de 1,6. Portanto,
se eu comprar 2kg, a taxa de proporção será de 14,5 + 0,8 = 15,3,
logo:
x/2 = 15,3 => x = 30,60.
Pagarei por 2kg R$ 30,60.
On 7/3/07, RAFAEL <[EMAIL PROTECTED]> wr
Olá, pessoal !
Participei desta lista em 2003, meu nick era faelccmm. Estou de volta ! Como
vocês resolveriam este problema ? É estranho que não fala nada sobre a
quantidade de clientes. Parece que tem mais variáveis do que o necessário ... o
que acham ?
Um mercado vende camarão a um preço qu
Obrigado, Shine, Jones.
Jônatas.
Olá senhores, estava resolvendo a seguinte inequação :
(x + 1)^3 -1/(x - 1)^3 +1 > 1
e parei quando achei:
(x + 1)³ -1 -(x - 1)³ -1/(x - 1)³ +1 > 1
Sei que é preciso conhecer os sinais da função ímpar, mas esse exercício
achei mais difício, não por causa do exponte, mas sim por causa das
cons
Hm, eu fiz assim: como zz' = 1,
(az+b)/(b'z+a') = ((az+b)z')/((b'z+a')z') = ((az+b)z')/(b'zz'+a'z') =
((az+b)z')/(b'+a'z')
= [(az+b)/(a'z'+b')].z' = [(az+b)/(az+b)'].z'
Sendo w = az+b, temos |w| = |w'| e
|(az+b)/(b'z+a')| = |(w/w')z'| = |w||z'|/|w'| = |z'| = 1.
[]'s
Shine
- Original M
Isto segue de um porção de continhas, observe ai:
Sabemos que para qualquer número complexo w, |w|^2 = ww'.
Então temos que calcular (az+b)/(b'z+a'). ((az+b)/(b'z+a'))' e mostrar que
isto dá 1. Usando que o operador conjugado entra na divisão e na soma e no
produto e trocando os denominadores das
Suponha z, a, b pertencem a C e |z|=1. Mostre que o módulo do numero
complexo (az+b)/(b'z+a') é 1. Notação: a' é o conjugado do complexo a, b' é
o conjugado do complexo b.
Jônatas.
Sim, é verdade, a desigualdade é realmente estrita. Eu mandei um email
corrigindo isso, mas peço desculpas pela confusão.
--
Abraços,
Maurício
On 7/2/07, Henrique Rennó <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
=
Instruções para entrar na
Ola' pessoal,
Durante o mes de julho, um super-sapo, infinitamente rapido, desceu,
sequencialmente, todos os degraus de uma escadaria infinita. Somente ao final
da viagem ele se deu conta que, ao atender o celular no dia 15, ele deixou cair
sua moeda da sorte em algum degrau.
Entao, pediu
Eu resolvi este problema montando equacoes nas variaveis envolvidas e
recorrendo a um algorimo de programacao inteira. Talvez haja uma solucao por
analise combinatoria, mas me pareceu complicado.
Numa empresa ha 100 funcionarios, 53 homens, 47 mulheres. Dentre os homens, 21
sao fluentes em Fra
Prezado Kléber,
Esta conclusao eh consequencia de um teorema de carater geral que diz o
seguinte: Sejam X e Y espacos topologicos, Y de Hausdorff, e sejam f,g:X-> Y
funcoes continuas. Se existir um conjunto D, denso em X, talque f(x) = g(x)
para todo x de D, entao f = g;
Particularizando pa
A resolucao de problemas deste tipo basia-se fundamentalmente na definicao da
funcao valor absoluto (ou modulo): |u| = u se u>=0, |u| = - u, se u <0. Quando
temos combinacoes de expressoes envolvendo valores absolutos, temos que
traduzir a equacao original em varios ramos, conforme as expressoes
tropecei em mais essa :
Seja I Contida em R um intervalo, f,g: I->R funções contínuas, f(x)=g(x) (
para todo x pertencente I interseção Q ). Provar que , f=g .
Na desigualdade, o ">=" seria apenas ">", não?
On 6/30/07, Maurício Collares <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
On 6/30/07, Danilo Nascimento <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> bom ele chamou r=t+a e s=t-a. ficando (f(t+a)+f(t-a))/2>f(t). Agora
> "Devemos ter c(t-a,t) < c(t-a,t+a) < c(t,t+a) se a > 0."
> Q
f(x)= |x^2 - 16| - |x - 4| = |(x-4)(x+4)|-|x-4| = |x-4| (|x+4| -1)
Para x>=4: f(x) = (x-4)(x+3)
Para -4 wrote:
Estou com dificuldades em resolver esse exercício:
Dada a função F:R em R, definida por f(x)= |x^2 - 16| - |x - 4|, determine
ps zeros da função e
esboce o se gráfico.
Se alguém pude
Estou com dificuldades em resolver esse exercício:
Dada a função F:R em R, definida por f(x)= |x^2 - 16| - |x - 4|, determine ps
zeros da função e
esboce o se gráfico.
Se alguém puder me ajudar, agradeço.
=
Instruções para e
On Fri, Jun 29, 2007 at 11:44:35AM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
> Eu acredito que um bom motivo para se definir a funcao exponencial via series
> de potencias eh que esta definicao vale tambem no corpo dos complexos. Talvez
> este tambem seja este o motivo pelo qual, frequentemente, definem-se
Ilustríssimos Professores (residentes em grandes centros) de alunos olímpicos:
Há em vós a intenção de atender a interesses (que supomos existir) de alunos olímpicos e interessados não-residentes em grandes centros, por meio da gravação de vossas aulas em meio eletrônico adequado, disponibi
A todos,
Seria extremamente interessante se pudéssemos, quando fosse o caso,
explicitar (com mais freqüência) a origem dos problemas que postamos
na nossa lista, especialmente quando é um teorema ou problema clássico.
à claro que também é possÃvel que os colegas que ajudam com a sol
Normalmente eu não mando mensagens só para agradecer,
mas eu acho que realmente devo agradecer ao Mauricio
pela paciência que ele teve em explicar a minha solução
enquanto eu não estava "por aqui"! Valeu!
[]s, N.
On Mon, Jul 02, 2007 at 04:08:22AM -0700, Klaus Ferraz wrote:
> Agora sim. Entendi.
Pelo teorema do valor intermediario, tambem nao estou vendo como provar.
Suponhamos que f seja monotonicamente crescente (se for decrescente, o
raciocinio eh inteiramente analogo). Sabemos que, por ser monotonica, f so pode
apresentar descontinuidades do tipo salto, isto eh, existencia de lim
Basta observar que detX<>0 -> X é inversível.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
Agora sim. Entendi. Idéia que o Nicolau usou realmente foi bastante artificial!
Bom, valeu Mauricio, desculpe o incômodo.
Um abraço.
- Mensagem original
De: Maurício Collares <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 1 de Julho de 2007 11:14:58
Assunto: Re: [obm-l
Numa fazenda, o rebanho bovino é formado por quatro tipós de raças. O
veterinário
dessa fazenda observa que num período de 58 dias o volume de ração V(k),
em metros cúbicos, dado o rebanho no k-ésimo dia desse período é dado por
V(k)= k^3+2k^2-k+14, k=1,2,3,...,58. Sabendo que os volumes (em metro
Estou reenviando essa.
Alguém saberia me ajudar?
V ou F?
Se X é definido pela equação A² (X^T)^3 = C^3 B^-1, então X é inversível se A,
B e C o forem.
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