Turma! Eu também havia escorregado nesta bela questão da CESPE. Outra "pedra no sapato" que venho carregando há décadas está postada na lista como "Probabilomaníaco" Se fizermos uma proposta de "lançamentos de uma moeda" onze vezes e ocorrer "Cara", 4 vezes; e, "Coroa" 7 vezes, é provável que ao transformarmos esses resultados em porcentagem e compararmos com a definição clássica de probabilidade, o estudante tenha uma percepção equivocada de que a probabilidade observada na experimentação é suficiente para concluir que os eventos não são equiprováveis. É necessário percebermos que o significado estatístico, muitas vezes, difere do significado matemático, ou seja, a mesma razão observada entre número de ocorrência de um evento e o número total de experimentos tem significado estatístico distinto dependendo da magnitude desse número total. Ao observarmos o lançamento de uma moeda 10 vezes, 100 vezes ou 1000 vezes, em cada caso, a ocorrência de metade de caras tem significado distinto. Em 1000 vezes, a indicação de que a moeda não é viciada é maior do que em 10 vezes. Isso desenvolve o espírito crítico da grandeza dos denominadores contribuindo para diferenciar determinismo de aleatoriedade. Se em três faces de um dado perfeito for colocado o número 1 e nas outras três faces o número 6 com probabilidade 1/2. Qual o valor da média dessa distribuição? Um dado normal é lançado repetidamente até que o primeiro total das rodadas exceda 12. Qual é o mais provável total que será obtido? Afinal! Ao apostar na Mega Sena devo jogar no 13, que é a dezena que mais vezes foi sorteada, ou no 48, que foi a que saiu menos vezes? A propósito! Como justificar se uma moeda é viciada ou não pelo simples fato de sairem 12 caras consecutivas em 12 lançamentos de uma moeda? Boa Sorte!
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