Oi Oliva e demais,

Bem eu acho que esse papo ta meio torto, nem arrumar o assunto tiveram coragem?
Vamos para alguns pontos:
1. A grande maioria das distribuições Linux não está nas massas. Mesmo umas sendo bem legais. 2. Muitas pessoas retiram o Linux que vem nos computadores para colocar o Windows. A maioria com preguiça ou desconhecimento de instalar pela internet os milhões de programas que o Linux vem que são livres. Muitos ainda preferem o piratão. 3. A maior parte do fogo contra as distribuições do Linux vem da própria comunidade. Será que vem a ajudar ou a atrapalhar? São construtivas? 4. Todas as grandes distribuições Linux (mais populares) possuem non-free software. Oliva o que a FSF pode fazer para mudar a realidade enfrentada? Como criar um modelo de negócio viável com as distros e com o governo?
Pontos positivos:
Por favor não reclame de falta de recursos financeiros pois o governo tem muita grana para isso. E as distros podem até financiar um pedaço do bolo (comprem um micro com 100 jogos livres + 50 programas que poderiam valer mais de 10000 reais)
Pontos negativos:
Falta de programadores qualificados.
Falta de marqueting e união entre distros.
Falta de repositório Brasileiros unificado (minha visão).
Falta de liderança.

Bem se essa energia para escrever emails fosse canalizada para a construção de algo putz o Software Livre tava até no notebook do Papa. E ai vamos construir??

Marcus

Alexandre Oliva escreveu:
Os fatos:

- Software não-Livre está disponível a partir de debian.org (non-free,
  link já apresentado), e isso não é considerado um problema a ser
  revolvido urgentemente.  Não é nem mesmo um conflito com a política
  do projeto Debian.

- Passado mais de um ano e meio desde a resolução de abrir uma exceção
  para distribuir Software não-Livre no main (link já apresentado),
  permanece (e é atualizado, link já apresentado) o sofware ali
  incluído dentro do regime de exceção, embora uma solução trivial
  tenha existido desde pouco depois da tomada da decisão.  Não há
  indícios de esforços em caráter de urgência para a resolução de
  exceção tão grave à política oficial.

- Debian tem como decisão de projeto manter e oferecer de forma
  facilitada a seus usuários o contrib (que facilita a obtenção de
  Software não-Livre) e o non-free (que de fato inclui Software
  não-Livre).

Isso tudo torna difícil recomendar somente os mains de versões que não
contenham Software não-Livre neles, sem correr o risco de que a
recomendação seja mal interpretada e pareça que se está recomendando o
release como um todo, ou o projeto Debian como um todo, ou mesmo suas
práticas.  Tipo, o projeto GNU recomenda gNewSense, não 'gNewSense
1.0, ou o gNewSense 2.0 sem o linux-ubuntu-modules do .iso'.  Da mesma
forma, o projeto provavelmente GNU gostaria de poder recomendar o
'Debian' ou o 'Debian GNU/Linux', mas dizer 'recomendamos somente o
main do Nextch do Debian GNU/Linux' não dá, até porque o 'somente'
poderia ser interpretado como excluindo outras distribuições ainda
mais comprometidas com a liberdade de seus usuários.


Marcus de Vasconcelos Diogo da Silva
Instrutor Informática       [EMAIL PROTECTED]
Consultor Software Livre    Fone: +55 85 32153026
SENAI CETAFR - ceará        Celular:+55 85 88777045
Prof. Multiplicador Senior Intel Educar SL SP
http://www.broffice.org/blog/7040
[EMAIL PROTECTED]

"No caudaloso rio de nossas vidas nos dando as mãos navegaremos mais seguros, pois a 
força da amizade é o maior dos escudos contra as adversidades." (OHeremita)

_______________________________________________
PSL-Brasil mailing list
PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil

Responder a