Caros,

O mais cedo possível na próxima semana , Pedro Rezende, de novo, me
acompanhará na minha vilegiatura no Senado para estudar o que estará sendo
enviado para a Câmara e com o texto consolidado formal e regimental/legal
feito pela secretaria geral da mesa e sua devida publicização tb oficial,
com as assinaturas legais devidas e tudo o mais.
Para eu colocar algo no Ada e fazer estudos profundos e detalhados com todo
rigor, tenho de assim agir.

Vou tb estudar todas as possibilidades regimentais da Câmara, entre outros
estudos necessários de serem feitos para traçar o que vou fazer no Ada e
seus afiliados com a máxima pertinência e até inovações nas formas, alem das
convencionais que se é possível fazer via WEB direto.

O Ada tem de ser plural sempre e, portanto canal democrático e
democratizante em mais alto teor de positividade cidadã.E assim vai agir e
age.Levando em conta o bom diálogo entre a democracia participativa-direta
da representativa.

Ainda no dia 9  recebi de Michel, a quem agradeço, as emendas de plenário de
Mercadante e tb recebi um texto não *"oficial"* e já em forma de
consolidamento que publiquei ainda naquela madrugada no Ada - em Parlamento
Livre - Senado.

Temos de ter muito cuidado com as análises comparativas sob diversos
aspectos e usando métodos diferentes para ao fim sabermos tudo tim tim por
tim tim, como é e nao como parece ser, inclusive tratar de saber as
possíveis interpretações, etc, etc.

Ser muito rigor e simulações tb nas práticas comparativas, qqr palavra pode
ser vazia.

Impús-me como veem, trabalho gigantesco e que Pedro Rezendo, tb interessado
em fazer algo assim, me propôs fazermos juntos. Este é o tipo de trabalho
que mais coordeno do que faço os estudos em si, as comparações e quetais.
Não tenho saber para tal, aliás ninguem sozinho o tem, porque ele é
multitarefas e multisaber que se interpentram e tudo o mais.
Mas, só assim o Ada crescerá com a dignidade, solidez, autoridade advinda de
conhecimento com ética que trabalha, diuturnamente, pra TER e SER dentro da
exigência que se obriga a observar.

Se isto vale pro Ada e afiliados, vale pra todos nós e parlamentares, suas
assessorias.
Abs,
Ada




Michael

2008/7/12 Felipe Augusto van de Wiel <[EMAIL PROTECTED]>:

> Encaminhando.
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: "Michael Freitas Mohallem" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: "Everton Rodrigues" <[EMAIL PROTECTED]>, "Projeto Software
> Livre BRASIL" <psl-brasil@listas.softwarelivre.org>
> Date: Thu, 10 Jul 2008 11:52:32 -0300
> Subject: RES: Política pública de inclusão digital será instrumento de
> vigilância privada na internet
> Caro Everton,
>
> Seguem anexadas as emendas aprovadas, e a redação final do projeto.
>
> Observe que TODOS os pontos objetivamente lançados no manifesto foram
> observados e alterados. Imagino que, se o manifesto de recolhimento de
> assinaturas for atualizado, os apoiadores poderão ter mais clareza do
> que estão apoiando. A versão do projeto criticada naquele texto não
> existe mais.
>
> Espero que tenha esse cuidado com a transparência tal como exige dos
> parlamentares.
>
> Atenciosamente, Michael.
>
>
>
>
>
>
> Michael Freitas Mohallem
> Gabinete do Senador Aloizio Mercadante
> e.mail: [EMAIL PROTECTED]
> telefone: (61) 3311-1313 fax: 5219
>
> ________________________________
> ________________________________
> De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de
> Everton Rodrigues
> Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2008 09:25
> Para: Projeto Software Livre BRASIL; Michael Freitas Mohallem
> Cc: [EMAIL PROTECTED]; alexandre melo; [EMAIL PROTECTED];
> [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED];
> [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED];
> [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED];
> [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED];
> [EMAIL PROTECTED]; Lusanisia Silva Mota
> Assunto: Política pública de inclusão digital será instrumento de
> vigilância privada na internet
>
> "Mercadante explicou que os provedores de Internet serão obrigados a
> preservar em seu poder, para futuro exame, arquivos requisitados pela
> Justiça, assim como encaminhar às autoridades judiciais quaisquer
> denúncias de crimes que lhes forem feitas. No mais, os provedores
> terão de guardar por trê anos os registros de acesso para que se possa
> saber quem acessou a Internet, em que horário e a partir de qual
> endereço." Fonte: http://www.softwarelivre.org/news/11760
>
> Os provedores são empresas privadas, que possuem o único interesse em
> obter lucros. Com as informações acima os provedores não irão ser
> apenas prover acesso, mas terão em seu poder um banco de dados
> detalhado de cada usuário da rede. Saberão por exemplo quais são as
> minhas preferências de consumo, o que gosto de ler. O que compro pela
> internet. Essas coisas. De posse desses dados poderão fazer marketing
> direcionado de seus produtos.
>
> E com isso, todo e qualquer projeto de inclusão digital para além do
> que temos debatido, servirá também como um ponto de coleta de dados de
> perfis das classes incluídas a margem do sistema.
>
> Parece que os assessores Michael e Portugal receberam homenagem do
> Senador Mercadante pelas ações na aprovação do projeto. Parabens ao
> Azeredo, ao Mercadante, ao Michael e ao Portugal por terem aprovado o
> projeto com um discurso reacionário de combate a pedofilia.
>
> Escrevi um relato sobre a reação do senador mercadante durante o fórum
> de inclusão digital ontem dia 9 de julho.
> http://www.softwarelivre.org/news/11759
>
> Ontem ele disse a faixa que abrimos durante sua fala não fazia
> sentido, porque, veto é depois do projeto ser aprovado, e como vetar
> algo que nem foi a votação? Tentei explicar que o veto era na verdade
> da sociedade civil. Informei que nós estávamos vetando esse projeto do
> jeito como está.
>
> Bom, hoje o projeto ta aprovado.... E agora o que ele tem a dizer?
>
> Penso que a sociedade civil que é contra esse projeto deve organizar
> um debate em Brasília sobre o tema. O objetivo é argumentar com os
> deputados os nossos pontos. Porque essas audiências publicas,
> seminários, debates que a Câmara ou Senado organizam é uma palhaçada.
> Nós nunca temos direito a voz... É uma piada. A casa do povo, que o
> povo não tem voz.
>
> Lembrei da música do Rappa. Que diz: Paz sem voz, não é paz é medo. É
> isso mesmo que os senadores aprovaram ontem. Aprovaram construir um
> sistema de medo na sociedade brasileira, através de um discurso de
> cuidar das nossas crianças. Será que o Senador Azeredo e Mercadante se
> preocupam com as milhares de crianças que moram na rua e são
> exploradas todos os dias?
>
> O fato é que nós não podemos desanimar. Temos que  continuar a luta.
> Temos que agora debater com os Deputados Federais, que sào mais
> democráticos que os Senadores. vamos trabalhar para alertar os
> deputados. E para isso, seria importante ser organizado um debate em
> Brasilia, mas que os participantes tenham direito a voz e onde os
> parlamentares possam ouvir o que a sociedade tem a dizer. Vamos
> orgnizar esse seminário e transmitir pela internet para que, muitas
> pessaos vejam o que pensamos.
>
> Em 3 dias nós conseguimos que 10mil pessoas concordassem com um texto
> pelo veto do projeto. Penso que nós podemos em 30 dias conseguirmos
> 100 mil assinaturas pelo veto. Se o ritmo continuar. Esse seria um
> fato que os deputados entenderiam.
>
>
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