var hasComments = true; sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010, 17:57 | Online Fusão de estrelas é causa de misteriosas explosões no espaço Supernovas do Tipo Ia são usadas para medir a taxa de expansão do Universo, mas sua causa era controversa estadao.com.brComponentes.montarControleTexto("ctrl_texto") Divulgação/NasaGaláxia de Andrômeda, com imagem em raios-X de seu núcleo no destaque SÃO PAULO - Novas descobertas realizadas pelo Telescópio de Raios-X Chandra, da Nasa, mostram que a fusão de estrelas mortas é a causa mais provável das supernovas que os astrônomos usam para avaliar a taxa de expansão do Universo. Essas supernovas, chamadas Tipo Ia, servem como placas de quilometragem para medir a expansão do Universo, porque podem ser vistas de muito longe e seu brilho segue um padrão previsível. No entanto, os cientistas tinham dúvidas quanto à causa exata dessas explosões. "Esses são objetos essenciais para a compreensão do Universo", disse, em nota distribuída pela Nasa, o pesquisador Marat Gilfanov, do Instituto Max Planck, na Alemanha. "Era muito embaraçoso não sabermos como funcionavam. Agora estamos começando a entender o que acende o pavio dessas explosões". A maioria dos cientistas concorda que uma supernova Tipo Ia ocorre quando uma anã branca - os restos, extremamente densos, de uma estrela muito velha - excede seu limite de peso, torna-se instável e explode. Pesquisadores identificaram duas possíveis formas de empurrar a estrela para além do limite: a fusão de duas anãs brancas ou o acúmulo gradual de matéria absorvida de uma estrela companheira. "Nossos resultados indicam que as supernovas nas galáxias que estudamos vêm, quase todas, da fusão de duas anãs brancas", disse Akos Bogdan, também do Max Planck. "Isso provavelmente não é o que muitos astrônomos esperavam". A diferença entre os dois cenários pode ter implicações para a forma como os cientistas usam as supernovas como" velas padrão" - objetos de brilho conhecido - para medir distâncias em escala cósmica. Como as anãs brancas podem ter diversas faixas de massa, a fusão de duas pode resultar em explosões com alguma variação de brilho. Como os dois cenários gerariam diferentes quantidades de emissão de raios-X, Gilfanov e Bogdan usaram o Chandra para observar cinco galáxias elípticas próximas e a região central da galáxia de Andrômeda. Uma supernova do Tipo Ia causada pelo acúmulo lento de material deve produzir emissões significativas de raios-X antes da explosão final. Uma supernova criada numa fusão, por sua vez, geraria muito menos radiação nessa faixa. Os cientistas determinaram que a emissão de raios-X era de, no máximo, 3% da esperada no cenário do acúmulo lento de massa, efetivamente descartando essa possibilidade. Isso implica que a fusão de anãs brancas é o processo dominante nas galáxias analisadas. Fica em aberto a questão de se as fusões de anãs brancas são o principal catalisador de supernovas Tipo Ia também em galáxias espirais. "para muitos astrofísicos, o cenário de fusão parecia menos provável, porque há poucos sistemas duplos de anãs brancas conhecidos", disse Gilfanov. "Agora, essa rota para a produção de supernovas precisa ser investigado em maior detalhe". Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,fusao-de-estrelas-e-causa-de-misteriosas-explosoes-no-espaco,513533,0.htm La fusión de las estrellas es la causa de misteriosas explosiones en el espacio Supernovas de tipo Ia se usan para medir la tasa de expansión del universo, pero su causa fue polémico estadao.com.br Galaxia de Andrómeda, con la imagen de X-ray énfasis en su núcleo Lanzamiento de la NASA / Galaxia de Andrómeda, la imagen de X-ray énfasis en su núcleo SAO PAULO - Los nuevos descubrimientos realizados por el Hubble, Chandra de rayos X, de la NASA muestran que la fusión de las estrellas muertas es la causa más probable de una supernova que los astrónomos utilizan para medir la tasa de expansión del universo. Estas supernovas, llamados de tipo Ia, las placas de servir como el kilometraje para medir la expansión del universo, como se puede ver desde lejos y su brillo sigue un patrón predecible. Sin embargo, los científicos no estaban seguros sobre la causa exacta de estas explosiones. "Estos objetos son esenciales para la comprensión del universo", dijo en una declaración distribuida por la NASA, el investigador Marat Gilfanov, el Instituto Max Planck en Alemania. "Fue muy embarazoso no saber cómo funcionaban. Ahora estamos empezando a comprender lo que encender la mecha de estas explosiones". La mayoría de científicos coinciden en que una supernova de tipo Ia se produce cuando una enana blanca - los restos, extremadamente denso, una estrella muy antigua - sobrepasa su límite de peso, se vuelve inestable y explota. Los investigadores han identificado dos posibles maneras de impulsar la estrella más allá del límite: la fusión de dos enanas blancas o de la acumulación gradual de la materia absorbida de una estrella compañera. "Nuestros resultados indican que las supernovas en galaxias que se han estudiado, casi todos, la fusión de dos enanas blancas", dijo Bogdan Akos, también de la Max Planck. "Esto no es probablemente lo que muchos astrónomos habían esperado." La diferencia entre los dos escenarios puede tener repercusiones en cómo los científicos usan las supernovas como "candelas estándar" - objetos de brillo conocido - para medir distancias en una escala cósmica. Como las enanas blancas pueden tener varias pistas de masa, la fusión de los dos puede resultar en una explosión con una variación de brillo. En las dos situaciones generan diferentes cantidades de emisión de rayos X, y Bogdan Gilfanov empleado a Chandra para observar cinco galaxias elípticas cercanas y de la región central de la galaxia de Andrómeda. Una supernova de tipo Ia causada por la acumulación lenta de material que producen emisiones significativas de los rayos X antes de la explosión final. Una supernova creada en una fusión, a su vez, generan mucho menos radiación en este rango. Los científicos han determinado que la emisión de rayos X no era más que un 3% del escenario previsto de lenta acumulación de masa, de manera efectiva descartar esta posibilidad. Esto implica que la fusión de las enanas blancas es el proceso dominante en las galaxias analizadas. Es una cuestión abierta si las fusiones de las enanas blancas son el principal catalizador de las supernovas de tipo Ia también en las galaxias espirales. "Para el ajuste de muchos astrofísicos, la fusión parecía menos probable, porque hay pocos sistemas de doble enanas blancas conocidas", dijo Gilfanov. "Ahora, esta ruta para la producción de supernovas para ser investigado con mayor detalle." Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOEwww.gucit.com ____________________________________________________________________________________ Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]