Em várias oportunidades colocamos esta questão ao Mori e ao pessoal 
do CETICISMOABERTO,  mas como de costume nunca recebemos resposta. 
Parece que esta tribo só se dedica a esclarecer trivialidades e 
coisas óbvias, propagandiando a desinformação. É extranho, mas este 
pessoal teima em nos imputar um raciossínio que por sua vez também 
caresse de provas infundáveis sobre sua veracidade. Não caiam nesta 
falácia, existem coisas mais profundas a conhecer, basta procurármos. 
Não se trata de fanatismo ou correlatos, mas um conhecimento que 
corre paralelo ao trivialismo do dia a dia. Portanto, colocamos a 
questão abaixo e pedimos que alguém possa analisá-la e respondê-la 
matematicamente de uma maneira convincentes. Estão abertos os 
trabalhos, leiam com atenção.

Abraços

CESAR E NELSON

INDAGAÇÕES SOBRE UMA TECNOLOGIA ESQUECIDA 

A RELAÇÃO DE SER OU NÃO SER GEOPOLÍMEROS OS BLOCOS MONOLÍTICOS 

DO COMPLEXO ARQUITETÔNICO DAS PIRÂMIDES

 

O enigmático Egito aparece aos olhos do pesquisador por volta de 7000 
anos atrás, já organizado, com seus panteões religiosos completamente 
delimitados, com leis, sistemas burocrático-administrativos, sistema 
militar e grandes vias de comunicação dotadas de postos de vigilância 
e de contrôle. Surge com uma arquitetura de ponta para a época, uma 
arte peculiar, leis morais e uma teologia místico-religiosa 
impressionante; ou seja, o Egito aparece bruscamente, porém 
já "velho". Não conhecemos o seu desenvolvimento; não temos provas 
arqueológicas ou de outro tipo suficientes para explicar tal 
fenômeno. É evidente que o Egito teve origem e um desenvolvimento 
paulatino em relação a sua evolução como um estado, porém não o 
conhecemos; só temos notícias da sua decadência, a partir da IV 
dinastia. Esse é um enigma a ser desvendado no futuro das pesquisas. 
Já há um outro relativo a sua tecnologia, ou seja, até o presente 
momento não foram encontrados restos de máquinas(se as houve), 
ferramentas ou métodos que revelem as suas técnicas mais 
desenvolvidas. Provavelmente, isso se deve, em parte ao fato de que 
na antiguidade, a temática era religiosa e não comercialmente 
utilitarista como é o caso atualmente. Para um egípcio não importava 
o método ou o instrumental utilizado, o importante era a finalidade 
religiosa do empreendimento. Os instrumentos possivelmente tinham 
este valor: um valor instrumental descartável, não essencial. 
Provavelmente também se levava em conta o perigo que a divulgação 
para fins dúbios e não religiosos poderia causar a utilização 
destas "técnicas"... Do Egito, só se conhece, tanto a nível 
tecnológico como cultural, uma civilização em "involução". Conhecemos 
a sua decadência a partir da IV ou V dinastias; ela se caracteriza 
por uma curva que desce e cuja origem se perde na noite dos tempos. 
Seguindo nossas indagações continuaremos com as referentes à Grande 
Pirâmide, "supostamente" construída na IV dinastia; um incomparável 
exemplo de uma tecnologia esquecida. 

Uma tecnologia egípcia...copiada ou apreendida!?!

 

Indagações Sobre a Construção da Grande Pirâmide

 

Quanto a Talha das Pedras:

Os blocos de revestimento da Grande Pirâmide têm um erro no 
paralelismo das suas arestas de 0,05mm/m e uma separação entre eles 
de 0,05mm, ou seja, um contato tal que nem sequer a água podia passar 
pelas junções. O erro óptico angular é de 2", o qual é comparável à 
precisão da lente telescópica do Monte Palomar, no Estados Unidos. O 
erro de paralelismo do sarcófago de Xesóstris III, em granito, é de 
0,03mm/m, índice que representa, hoje, o limite das nossas 
possibilidades, já que o coeficiente de dilatação das pedras a 20ºC é 
de 0,3mm/m/ºC, ou seja ao trabalhar a pedra, temos que contar, de 
antemão, com essa variação, alheia as nossas máquinas. "O polimento 
era tão perfeito que as pedras refletiam imagens."

 

Transporte dos Blocos:

Ao Transportar um bloco da Grande Pirâmide para o museu de Nova 
Yorque, foram utilizados guinchos e cabos de aço que deixaram 
profundas marcas nas pedras. Nos blocos da Grande Pirâmide não há 
sinal dos cilindros que supostamente os transportaram. Até que os 
mesmos surgissem naquele local da construção, como que viajado pelo 
ar ou coisa parecida... A Grande Pirâmide tem 8 milhões de toneladas. 
Vamos ver o número de dias que os egípcios necessitariam para 
construí-la, partindo do princípio de que o peso médio de cada bloco 
é de 10 toneladas e que conseguiriam colocar 10 blocos por dia, coisa 
aliás muito difícil. Então, o peso total diário seria de 10 blocos, 
pesando 10 toneladas cada um, o que é igual a 100 toneladas colocadas 
por dia. Se dividirmos 8.000.000 de toneladas da Grande Pirâmide 
pelas 100 toneladas/dia, obteremos os dias de que necessitariam para 
construir a pirâmide atribuída a Quéops: 80.000 dias, que divididos 
por 365(1 Ano) dias, darão 200 anos. Parece-nos um pouco insólito: um 
Faraó enterrado na sua suposta tumba já em cinzas. Outro problema é o 
da quantidade de gente que seria necessária para transportar um 
grande bloco por rios, vales e montes, puxando simples cordas. No 
Egito, há rochas de 200, 500 e até mais de 1000 toneladas, supondo 
que 1 homem consiga arrastar, em condições normais e durante várias 
horas, 50kg e se ao dividirmos as 500 toneladas de um bloco pelos 
mesmos 50kg, seriam então necessários 10.000 homens para puxar esse 
monólito. Se admitirmos que puxavam o bloco em filas de 4, formariam 
então filas de 3Km de comprimento cada uma, o que parece ser uma 
aberração. No Egito Antigo não se conhecia o cabo trançado de cobre, 
latão, ferro ou qualquer outro tipo de metal segundo as pesquisas até 
o presente momento. Usava-se para isto a Fibra da Palma do Nilo como 
cabo de arrasto.

Sendo assim, calcula-se que, para que a Fibra da Palma do Nilo 
resistisse a 500 toneladas de tração, ela teria que ter uma espessura 
de 4m de diâmetro por 3km de comprimento. Isso significa que ela 
pesaria tanto quanto a próprio bloco a ser puxado. Assim, quanto mais 
peso, mais homens; quanto mais homens, mais cabos; quanto mais cabos, 
mais peso; quanto mais peso, mais homens e assim por diante, ou seja 
sem equilíbrio ou solução. Além disso, o Egito não dispunha de tanta 
gente para esses empreendimentos. Suponhamos que teria, nessa época, 

4 milhões de habitantes, 1milhão no Alto Egito, outro no Médio Egito 
e 2 milhões no Baixo Egito. Disporia então na média de 
aproximadamente 2 milhões de habitantes com condições físicas para 
construir as Pirâmides, sendo que desses 2 milhões provavelmente a 
metade seria de mulheres, restando-nos assim 1 milhão de pessoas do 
sexo masculino dos quais uns 200.000 seriam deslocados para a função 
de policiar os trabalhadores e a população, já que se supõe que eram 
escravos na sua grande maioria e que trabalhavam coagidos neste 
empreendimento, sendo assim seriam necessários muitos soldados 
vigiando a situação devido ao fato de que um trabalhador naquela 
época com um pedaço de pau e uma pedra na mão era tão hábil quanto um 
soldado ou um guerreiro com uma lança. Continuando o raciocínio, 
teria de haver

aproximadamente uns 500.000 soldados protegendo as fronteiras ou em 
campanhas militares, já que o Egito estava sempre em constantes 
disputas territoriais contra os Hititas, Núbios, Citas e por aí a 
fora... Restam-nos então 300.000 trabalhadores escravos de efetivo, 
sendo que possivelmente 90.000 desses talhavam os blocos 
nas "pedreiras", uns 120.000 transportavam-os, e provavelmente outros 
90.000 para levantar todo o gigantesco complexo arquitetônico... 

Parece-nos ainda assim, que esta quantidade seria insuficiente para 
tamanha operação, mesmo que supostamente seja atribuída o tempo de 
construção do projeto, em torno de 20 anos. 

E mesmo que o tempo de construção fosse de médio prazo, como fazer 
para suprir, abastecer e manter uma enorme quantidade de pessoas 
envolvidas em um mesmo empreendimento por mais de 10 anos, naquela 
época e naquelas condições a que os egiptólogos atribuem. Enfim, 
temos que repensar com franqueza e a mente aberta sobre quantas 
certezas temos e quantas são as nossas dúvidas quando falamos desta 
civilização que transcendeu a todas as outras no seu tempo...

Nelsom Moreira Pinto / Cesar Moreira Pinto
 



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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