Eleição
Eletrônica.
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Cinco fatos e a pergunta que não quer calar. =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Álvaro Frota
Os cinco
fatos:
(1.) A fraude é
possível. Esse é um fato comprovado.
(2.) A
recontagem não é possível. Um segundo fato inarredável.
(3.) O sistema
eletrônico de votação é inauditável. O terceiro fato. Claramente
estabelecido.
(4.) Os programas e
o carregamento das urnas foram impugnados pelo PDT e pelo PSTU. O quarto
fato está nos autos.
(5.) O TSE
arquivou SEM JULGAR a impugnação! O quinto fato é de autoria de Nelson
Jobim, um juiz sob suspeição.
A
pergunta: Quem elegerá o próximo Presidente: o homem (ser humano) ou a
máquina (estatal)?
É 6 de outubro e um eleitor
está diante da "urna eletrônica", o computador que funciona como
máquina de votar. Digamos que ele faça parte daquela
grande maioria do povo brasileiro que deseja mudar a situação do
Brasil e que vê em Lula a alternativa de mudança. Ele digita 13.
Aparece a foto de Lula. Ele aperta o botão verde "confirma". A urna emite
um sinal sonoro e muda de tela. Ele sorri sem medo de ser feliz e
pensa "Meu voto vai mudar este país!".
Será? Quem lhe garante que o
programa da urna somou na memória eletrônica o voto desse eleitor para
Lula? Quem lhe garante a inexistência de instruções "extras" no
programa, as quais sorteariam um dentre cada certo número de "13" digitados
mostrariam a foto de Lula aos "sortudos" eleitores mas, ao mesmo tempo,
somariam na memória eletrônica um voto a mais para José
Serra?
Quem
lhe garante que seu voto não será eletronicamente fraudado?
Se tais instruções "extras" existirem,
elas não irão apenas desviar os votos. Ao final da votação, no momento em
que o total de "votos" da urna estiver sendo gravado em um disquete, as
instruções "extras" poderão fazer o sistema operacional do
computador apagar todas as pistas de fraude, substituir os assim chamados
arquivos de "log" (registro das operações que ocorreram no computador) e
inclusive apagar as próprias instruções "extras". Após a urna ter sido
desligada, não seria possível comprovação alguma de que uma fraude foi
eletronicamente processada.
Existirão mesmo tais instruções
fraudatórias no programa que foi carregado nas urnas eletrônicas? Certamente
ninguém poderá garantir que existam, mesmo sabendo que os programas das urnas
foram elaborados pela Microsoft, pela Módulo
Security Solutions e pela ABIN, a
agência que FHC criou para substituir o
SNI e os DEOPS.
Mas ninguém poderá garantir que
não existam tais instruções fraudatórias. É aí que reside o
problema! Até recentemente, os programas das urnas eletrônicas eram
considerados secretos pelo TSE (secretos para quem?) e seu
conteúdo era vedado à fiscalização. Depois de muita pressão, os programas foram
abertos aos fiscais dos partidos. Mas a seção de fiscalização foi tão
reduzida que na prática ficou inviável.
Na prática a
fiscalização foi impedida.
Os programas das urnas eletrônicas abarcam
cerca de 30.000 arquivos e muitos milhões de instruções. Como
verificá-las durante apenas uma seção de fiscalização de cinco dias
corridos? Além disso, a empresa que é proprietária do sistema
operacional das urnas - o programa que controla todos os dispositivos
eletrônicos do computador e que gerência a execução dos demais programas -
exigiu que se pagasse 250.000 reais a título de "direitos autorais" para
permitir sua fiscalização. Diante do descalabro, o PDT e o PSTU
impugnaram os programas. Mas o TSE arquivou a impugnação sem julgá-la e
prosseguiu com o processo eleitoral como se nada tivesse ocorrido.
Pior ainda, não há garantia alguma
de que os programas apresentados pelo TSE para serem fiscalizados pelos partidos
são os mesmos programas que foram carregados nas urnas eletrônicas para
executarem a eleição. Durante o carregamento dos programas nas urnas o
programa que verifica a integridade de todos os demais programas apresentou um
erro grosseiro. O programa "audit.exe" apresentou um "bug" no jargão da
informática. Novamente o processo todo foi impugnado, mas o TSE
novamente arquivou a impugnação sem julgá-la. A imprensa toda não deu
ao caso a menor importância, com a exceção da "Tribuna da Imprensa" do Rio de
Janeiro.
Eleições sem
comprovante material dos votos.
A única garantia real contra a
fraude eletrônica seria a impressão do voto. Se o voto fosse impresso,
mostrado a você através de um plástico transparente e enviado por um mecanismo
automático até uma urna física acoplada à máquina de votar, existiria a garantia
da recontagem. Caso houvesse desconfiança em um setor eleitoral, os votos em
papel poderiam ser contados e os resultados comparados à votação eletrônica.
Mais do que isso, se o voto fosse impresso
poderiam ser preventivamente sorteadas uma certa quantidade de urnas
distribuídas por todo o país (3% ou 5%, por exemplo) nas quais seria realizada a
comparação entre o total de votos físicos e o total de votos eletrônicos. Ocorre
que tal auditágem é impossível, pois apenas 3% das
quase 400.000 urnas eletrônicas irão imprimir os votos. Pior ainda, o TSE diz
que haverá uma auditoria, mas sorteio de urnas para serem
auditadas está sendo realizado antes da eleição. Se alguém dissesse que
o sorteio de um exame anti-dopping seria realizado antes do jogo, alguém
confiaria nos resultados de tal exame?
Conclusões: O sistema
eletrônico de votação é vulnerável à fraude. Não permite a recontagem. É
fisicamente inauditável. Foi impugnado pelo PDT e pelo PSTU. A impugnação foi
arquivada sem ter sido julgada. Esses são os fatos. A partir
deles, as possibilidades ficam abertas à imaginação....
O que você acha disso, prezado
leitor? Quem irá escolher o próximo Presidente do Brasil? Os
brasileiros ou as urnas eletrônicas? George Soros, o mega-agiota internacional já declarou que brasileiro não
vota, mas somente os estadunidenses. Terá sido mera figura de linguagem?
Por que
o PT não denuncia ao povo a ameaça de fraude?
Se houver fraude eleitoral, o
principal alvo será com certeza Lula. O PT, entretanto, está sem
ação diante dessa possibilidade. Por considerar "legitimas" as instituições do Estado Brasileiro, o
PT sempre se empenhou em dar legitimidade às urnas eletrônicas. Tanto
isso é verdade que tais urnas foram utilizadas nas prévias presidenciais
desse Partido.
O Fórum do Voto Eletrônico, www.votoseguro.org insistiu energéticamente
junto à direção do PT para que evitasse dar tal tiro em seu próprio pé.
Esse Fórum tem como
integrantes inclusive militantes do PT com renomado
conhecimento de segurança de dados. Mas a direção do PT fez
ouvidos moucos diantes da denúnica. O presidente nacional do PT, José Dirceu, preferiu
confiar na palavra de Nelson Jobim.
E o PT continua
danto tiro no pé na questão das urnas eletrônicas. Ao
invés de denunciar a ameaça de fraude a todo o povo brasileiro, o José
Dirceu prefere fazer reuniões a portas fechadas e confiar na palavra
de Nelson Jobim como única garantia de que os votos não serão desviados.
Ou o PT acorda
ou o Brasil poderá "acordar" com um primeiro turno que
resulte "eletronicamente" em um segundo turno e depois um
segundo turno que resulte "eletrônicamente" em José Serra...
O
que o PSTU quer com essa denúncia?
Nós do PSTU estamos
alertas e denunciamos com todas nossas forças o perigo real de uma fraude
eletrônica. Dizem as pesquisas
que há 1% de eleitores no Brasil que
são radicamelmente contra a ALCA e pela ruptura com o
FMI e votarão no PSTU. Nós não sabemos se isso é verdade ou não. Temos o
direito democrático de sabermos quantos eleitores votarão em nós,
sem interferência "eletrônica".
Queremos conhecer nossa própria força
eleitoral para estabelecer um ponto de partida para as lutas
futuras, que serão inevitáveis e de amplitude cada vez maior, qualquer
que seja o futuro Governo eleito. Não abrimos mão da candidatura de Zé
Maria pois queremos umdia ser muito mais que 1%
dos votos. Quermos um dia constituir um governo da classe trabalhadora
e do povo pobre, um governo que sirva de instrumento para se tomar o Poder
no Brasil, libertar a nação brasileira diante do Império estadunidense
e libertar também a grande maioria da população da escravização
capitalista.
Que a
vontade dos brasileiros seja respeitada!
Não faz sentido abrir mão de nosso
projeto para apoiar o Pacto Social proposto por Lula. Mas nós do PSTU queremos em primeiro lugar
que a vontade do povo seja respeitada. Por mais que o processo
eleitoral seja manipulado, o povo brasileiro tem o direito de ver respeitada sua
decisão nas urnas. O PDT E O PSTU impugnaram as urnas eletrônicas,
argumentando que elas não garantem que a decisão do povo seja respeitada.
Argumentando com fatos. Nós do PSTU exigimos, como mínimo, que tais
impuganações sejam julgadas de imediato, permitindo, dessa forma, recurso para o
Supremo Tribunal Federal.
Pedimos a todos que nos auxiliem
nessa luta, independente de que partidos for, divulgando esta carta
para toda sua caixa postal. Leiam também, logo abaixo desta carta, a descoberta
de Marco Nunes de uma dentre as possibilidades
de fraude, a qual seria praticada através dos "chips" dos computadores
máquina de votar.
Aquele Abraço!
Álvaro
Frota
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Urnas eletrônicas
podem estar fraudadas pelos chips.
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Marco
Nunes (*)
Agora que anunciam que as Urnas estão
lacradas, vou lhes mostrar o "por quê" esta Eleição teria de ser adiada, e se
não o fizerem serão cúmplices do crime que certamente será cometido, em algum
nível.
[...]
COMO FRAUDAR URNAS
ELETRÔNICAS
Pelos "chips",
ó terráqueos!!! É muito fácil e praticamente impericiável,
devido a possibilidades até mesmo de -auto-erase- da sacanagem embutida. Em
rápidas linhas é o seguinte: num lote de 100 mil chips, 10 mil deles recebem a
seguinte rotina quando você VOTAR no 23 - EXIBIR NA TELA A CARA DO CIRO GOMES -
Te dar um adeuzinho e dizer SEU VOTO FOI REGISTRADO. E na verdade ao enviar a
informaçao para SER GRAVADA NO DISQUETE, o objetivo final que é humanamente
impossível ser pré-auditado... o que ocorre? Na verdade GRAVARÁ, por exemplo,
JOSÉ SERRA-45. E ninguém nunca saberá disso!
Para os leigos isso pode parecer
dificílimo, mas especialistas-sinceros sabem como é fácil fazer "chips"
que tenham isso embutido, tipo ocorre nos Scanners programáveis, e serem
programados, com clock próprio, para que isso só ocorra no dia da eleição
(independe da Urna estar ligada ou não!), e depois ou antes, tudo pareça normal.
E as possibilidades são muitas e muitas, e os chips tem a mesma mesmíssima
carinha. Quem não conhece a fabricação de chips não sabem que tal "acréscimo"
sequer alteraria o tamanho dos chips.
Assim sendo...
Urnas que não
possuam IMPRESSORAS para, além do votante ver que imprimiu o que realmente votou
entrando na tradicional urna-de-lona, e claro, assim permitindo serem checadas
por comissões de vários Partidos...
Urnas sem -Impressoras- são ILEGÍTIMAS,
diante de qualquer Tribunal dos Universos! Menos diante do nosso Tribunal
Eleitoral brasileiro. Pode?
Considerem que estelionatários
pés-de-chinelo colocam em portas de Bancos falsas fechaduras, clonam cartões, e
até grampeiam centrais bancárias, como eu vi ocorrer com a Central do Itaú para
se apoderarem de senhas... Imaginem a facilidade que
é para estelionatários-mundiais-milionários entupirem lotes de "chips"
devidamente alterados para iludir a votação, aos
milhares???
(*) Marco Nunes é um
gênio em descobrir furos de segurança em sistemas eletrônicos. Descobriu tantas
coisas sobre o Windows que ganhou como prémio uma temporada de "hospedagem"
na Facção Polícia Tucana da Polícia Federal . Veja mais em http://www.bigfoot.com/~marconunez
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