E o que isto tem a ver com o voto-e, alguns podem perguntar?
Vejam a seguir a nota com a entrevista do Senador Demóstenes Torres do PFL de Goias onde ele mostra sua indignação com o processo daquela eleição e se manifesta pelo controle externo do judiciário.
O sen. Demóstenes é também o relator do PLS 172/03, que acaba com o voto impresso nas urnas-e, na CCJ do senado. É a ele que deveremos tentar convencer a modificar o texto do projeto de lei 172/03.
--------------------------------- http://www2.opopular.com.br/anteriores/24mai2003/ e http://www2.opopular.com.br/anteriores/24mai2003/politica/default.htm
Sebastião Nogueira
Lenar e a mulher, Míriam, deixam o TRE
JUSTIÇA ELEITORAL
Nepotismo muda eleição e abre crise no TRE
A reviravolta na eleição do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) terminou em confusão. Inconformado por ter sido substituído do cargo, o desembargador José Lenar protestou retirando-se da sessão de posse. A intenção dele de demitir parentes de membros do Judiciário de cargos comissionados teria provocado a mudança
http://www2.opopular.com.br/anteriores/24mai2003/politica/6.htm
Episódio reforça controle externo, afirma Demóstenes
O senador Demóstenes Torres (PFL) disse ontem que a confusão na posse do presidente e do vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) reforça a tese do controle externo do Poder Judiciário. “Sempre defendi o controle. Agora sou xiita”, afirmou o senador ao POPULAR. Amigo pessoal de José Lenar desde os tempos do Ministério Público, Demóstenes acompanhou o protesto do desembargador e também deixou a solenidade de posse.
O senador criticou a quebra na tradição do mais antigo ser indicado à presidência do TRE pelo Tribunal de Justiça (TJ). Para ele, houve um golpe contra Lenar. “Foi uma chicana”, disse Demóstenes. No jargão judicial, chicana é uma manobra sutil para enganar adversários.
Demóstenes promete fazer um discurso no Senado na terça-feira sobre o caso. “Vou relatar o episódio e defender o controle externo”, adiantou. O pefelista disse que a manobra visou evitar uma atuação moralizadora de Lenar no TRE. “Foi um golpe para manter privilégios. Para ele, os integrantes do colegiado foram pressionados.
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[ ]s
Eng. Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP Dentro do espírito de guerra preventiva,
em defesa da soberania em nosso solo,
meu brado:YANKEES, GO HOME! Alcântara é nossa!
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