Estimados Colegas do Voto-Eletrônico,

A reportagem abaixo mostra a petulância de quem plantou as Urnas Eletrônicas Atuais e o Ministro Nelson Jobim para garantir sua eleição em 2006, à revelia do povo brasileiro.

Não é de hoje que aviso, podemos abraçar qualquer partido político e sermos partidários de qualquer candidato à Presidência da República em 2006, só não podemos é tomar atitudes que acabem estendendo um tapete vermelho para FHC.

9 de abril de 2005

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PLANTÃO

 

08/04/2005 - 11h00m
Petistas criticam declarações de FH em reunião de tucanos

Globo Online

BRASÍLIA - As declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso contra o governo Lula horas antes do embarque para Roma foram vistas por parlamentares petistas como uma provocação ao governo federal e o PT. FH disse em jantar com líderes tucanos na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) em Brasília, na quarta-feira à noite, que Lula erra demais no governo.

- Como sempre, FH continua fora da realidade do país. Na verdade, ele tenta provocar o PT e o governo para antecipar a campanha eleitoral de 2006 - disse ao site do PT o deputado federal Paulo Rocha (PA), líder petista na Câmara.

- Dizer isso antes de embarcar com Lula em uma viagem para ir aos funerais do Papa é de uma inconveniência que o desqualifica - afirmou a senadora Ideli Salvatti (PT-SC).

Para Paulo Rocha, as declarações de FH têm por objetivo antecipar a campanha eleitoral de 2006. No jantar, Fernando Henrique teria se mostrado disposto a disputar as eleições de 2006, se o partido precisar.

- Essas frases de efeito servem apenas para provocar o PT e o governo. O país está bem, a economia está bem. É só comparar os dois governos, o de Lula e o de FHC. Vamos ver o desempenho na inflação, nos juros, nos índices de crescimento - propõe o líder do PT na Câmara.

Mesmo reconhecendo o direito de expressão da parte de FH, a senadora Ideli Salvatti ressalta que antigos ocupantes da Presidência da República devem se pautar pelo bem senso e comedimento.

- A gente se pergunta sobre o papel de um ex-presidente, que deve ter suas posições, mas que teve a prerrogativa de dois mandatos, sendo que o segundo foi fruto de uma emenda cuja aprovação até hoje está sob suspeita - disse a senadora petista.

 

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