Estimado Colega Logo no início de
nosso Fórum, concluímos que a melhor forma de fiscalização seria a exponencial,
na qual, propomos a fiscalização de 3% das Urnas e, a cada urna fraudada, serão
fiscalizadas outras tantas, em um efeito multiplicador que poderá chegar a 100%
das urnas em qualquer região que se constate algum tipo de irregularidade. Para evitar isto, o
TSE tentou fazer a escolha das urnas antes das eleições, o que seria o mesmo
que escolher quais atletas fariam o exame antidoping meses antes do evento
esportivo, quando o mais recomendável é fazer o exame naqueles que demonstrem
vestígios de sua utilização entre os que mais se destacaram. Da mesma forma, as
Urnas fiscalizadas seriam objeto de indicação pelos Partidos Políticos nas regiões
cujos resultados eleitorais ofendessem frontalmente as previsões eleitorais públicas
ou partidárias. Estipular a fiscalização
obrigatória de todas as Urnas seria espicaçar os antagonistas e justificar o
velho preceito de QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE. Sendo táticos talvez
possamos conseguir alguma coisa, recorrendo aos extremos, ficaremos a ver
navios. No que diz respeito à
fiscalização dos votos impressos, não mencionei no quadro por estar implícita a
sua realização, caso contrário, de que adiantaria obrigar a IMPRESSÃO PARALELA
DO VOTO ?!! POR UMA URNA
ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, http://www.LeamartineP.Souza.nom.br 21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED] Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310 Flamengo, Rio de Janeiro, RJ 22231-140 De:
[EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] Prezado Leamartine e demais listeiros, Quanto mais se mexe, mais fica a mesma coisa. A meu ver, nos eu quadro falta obrigar
o mais importante, a prova física do resultado da eleição: a contagem total dos votos de papel. Que ratificará a listagem das urnas, ou explicitará as
divergências. Se não houver essa contagem obrigatória, o modelo de
discussão que travaremos com eles, no futuro, será quase igual ao modelo
atual, anti-fiscalização, a saber: Hoje Nós: As urnas são fraudáveis,
precisamos fiscalizar profundamente Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes
ou problemas com as urnas. Não
precisa fiscalização, não permitimos fiscalização profunda. As urnas
são seguras, garantimos." Se existirem os votos de papel mas não for feita
sua contagem, o papo de então será mais ou menos assim: Futuro Nós: Há suspeitas de fraudes, aqui, ali e acolá.
Queremos fiscalizar. E
precisamos contar os votos de papel. Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes
ou problemas com as urnas. Não precisa
fiscalização, não permitimos fiscalização profunda. E não
precisa contar nada. As urnas
são seguras, garantimos." Como vêem, sem a contagem dos votos de papel "obrigatória",
explícita na Lei, não precisarão nem mudar de argumentos e/ou palavras para
darem a mesma resposta negativa que nos dão hoje. Para quem gosta de
discutir, é prato cheio. Para quem quer
simplesmente corrigir, é lancinantemente trágico. Abraços Cordioli Yahoo!
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