Estimado Colega Luiz Cordioli,

 

Logo no início de nosso Fórum, concluímos que a melhor forma de fiscalização seria a exponencial, na qual, propomos a fiscalização de 3% das Urnas e, a cada urna fraudada, serão fiscalizadas outras tantas, em um efeito multiplicador que poderá chegar a 100% das urnas em qualquer região que se constate algum tipo de irregularidade.

 

Para evitar isto, o TSE tentou fazer a escolha das urnas antes das eleições, o que seria o mesmo que escolher quais atletas fariam o exame antidoping meses antes do evento esportivo, quando o mais recomendável é fazer o exame naqueles que demonstrem vestígios de sua utilização entre os que mais se destacaram.

 

Da mesma forma, as Urnas fiscalizadas seriam objeto de indicação pelos Partidos Políticos nas regiões cujos resultados eleitorais ofendessem frontalmente as previsões eleitorais públicas ou partidárias.

 

Estipular a fiscalização obrigatória de todas as Urnas seria espicaçar os antagonistas e justificar o velho preceito de QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE.

 

Sendo táticos talvez possamos conseguir alguma coisa, recorrendo aos extremos, ficaremos a ver navios.

 

No que diz respeito à fiscalização dos votos impressos, não mencionei no quadro por estar implícita a sua realização, caso contrário, de que adiantaria obrigar a IMPRESSÃO PARALELA DO VOTO ?!!

 

POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me

 

Atenciosamente,

 

 

Leamartine Pinheiro de Souza

http://www.LeamartineP.Souza.nom.br

21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED]

Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310

Flamengo, Rio de Janeiro, RJ

22231-140

 


De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Luiz Cordioli
Enviada em: segunda-feira, 04 de julho de 2005 14:45
Para: Voto Eletrônico
Assunto: [VotoEletronico] Quadro de propostas do Leamartine para apresentação

 

Prezado Leamartine e demais listeiros,

 

Quanto mais se mexe, mais fica a mesma coisa.

 

A meu ver, nos eu quadro falta obrigar o mais importante, a prova física do resultado da eleição: a contagem total dos votos de papel.

Que ratificará a listagem das urnas, ou explicitará as divergências.

 

Se não houver essa contagem obrigatória, o modelo de discussão que travaremos com eles, no futuro, será quase igual ao modelo atual, anti-fiscalização, a saber:

 

Hoje

Nós:  As urnas são fraudáveis, precisamos fiscalizar profundamente

Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes ou problemas com as urnas.

        Não precisa fiscalização, não permitimos fiscalização profunda.

        As urnas são seguras, garantimos."

 

Se existirem os votos de papel mas não for feita sua contagem, o papo de então será mais ou menos assim:

 

Futuro

Nós: Há suspeitas de fraudes, aqui, ali e acolá. Queremos fiscalizar.

        E precisamos contar os votos de papel.

 

Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes ou problemas com as urnas.

        Não precisa fiscalização, não permitimos fiscalização profunda.

        E não precisa contar nada.

        As urnas são seguras, garantimos."

 

Como vêem, sem a contagem dos votos de papel "obrigatória", explícita na Lei, não precisarão nem mudar de argumentos e/ou palavras para darem a mesma resposta negativa que nos dão hoje.

 

Para quem gosta de discutir, é prato cheio.

Para quem quer simplesmente corrigir, é lancinantemente trágico.

 

Abraços

Cordioli


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