Hever, demais amigos,
 
              O caso seria de preparar um "habeas verecundia" , ou "habeas pudore", ou ainda "habeas pudicitia", mas estão fora de uso...
 
              Oremos!
 
              Fiquem em Paz.
 
              Carlos Tebecherani Haddad
 
P.S. Ah! "Verecundia" quer dizer VERGONHA, em latim...
 
 
----- Original Message -----
Sent: Tuesday, August 27, 2002 11:40 AM
Subject: [VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Diário de Cuiabá

Gostei Jefferson
 
Pena que só conseguiriamos quebrar uma ou duas urnas : -)
Tá mais fácil colocar umas mascaras pretas iguais dos grupos ativistas...
O problema é que seriamos presos antes de quebrar a segunda urna....
 
Já pensou..., seríamos comparados (pela mídia) aos luditas que quebravam as máquinas no ínicio da Revolução Industrial na Inglaterra.
 
Tenho uma idéia melhor, usar água.... poderiamos molhar um carregamento todo...
 
Haddad, prepara um "habeas corpus" para mim e para o Jefferson.
 
Esquenta não Jefferson, a luta continua
 
Abraços para todos
-----Mensagem original-----
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson Abreu
Enviada em: terça-feira, 27 de agosto de 2002 00:45
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Diário de Cuiabá

O que mais me envergonha em ser brasileiro não é a ignorância de autoridades que demonstram sua total falta  de preparo para assumirem cargos públicos, não é a falta de bom senso destes impostores, traidores e mentirosos; o que mais me envergonha é saber que eles usam argumentos tão refutáveis para aviltar a inteligência mediana da Nação, nos subjugando e relegando-nos como a emasculados ignóbeis. Usando a Mídia idiotizada que se prostitui expondo-se ao ridículo. E nós assim permitimos.
É um ultrage!
Vamos destruir as máquinas de votar no dia das Eleições, onde se concretiza o crime do TSE e dos TREs que se submeterem a esta traição e violação do Direito Soberano do Eleitor.
Onde não houver cédulas e nem urnas verdadeiras, com voto impresso, destruímos as máquinas. A Lei nos garante este Direito e Dever.
Em seguida vamos registrar ocorrência na Delegacia de Policia e encaminharmos denúncia ao Ministério Público, acusando como ré e acusada a Justiça Eleitoral. Tornando-a incapaz de julgar a Causa. Se não der resultado, vamos denunciar em Tribunal Internacional.
Ou teremos que responder envergonhados às futuras gerações quando nos questionarem o por quê da nossa inércia e covardia.
Jefferson Abreu
MORTE AOS TRAIDORES DA PÁTRIA.
DEMOCRACIA JÁ!
QUERO TODOS OS VOTOS IMPRESSOS JÁ EM 2002!!!
 
 
----- Original Message -----
Sent: Monday, August 26, 2002 1:06 AM
Subject: [VotoEletronico] Diário de Cuiabá

 
Favor não conisderar como posição do jornal, que é sério e admite controvérsias quanto a questões desse tipo
 
abraços a todos
 
 
A urna eletrônica é 100% segura, principalmente depois da adoção do sistema de conferência por meio do voto impresso, como vai acontecer este ano em várias cidades de todo o país, inclusive em sete de Mato Grosso. Mas, a volta do uso de urnas de lona nos casos em que um eleitor errar duas vezes na hora de votar, é um retrocesso.

A avaliação é do coordenador de produção e suporte da secretaria de Informática do Tribunal Regional de Mato Grosso (TRE), Ronaldo Nadaf. "Usar a urna de lona é uma regressão no processo eleitoral", afirma ele.

Nadaf fez duas palestras aos juízes eleitorais de Mato Grosso este mês, exatamente para tentar demonstrar seus argumentos e provar a segurança do sistema brasileiro de votação eletrônica. O objetivo do trabalho foi mostrar o funcionamento da urna eletrônica e provar sua confiabilidade.

Um dos argumentos que o coordenador defende na palestra é o de que o voto e a apuração são realizados em equipamentos isolados, ou seja, não estão na Internet, onde o acesso é ilimitado. Além disso, sustenta, foram feitas auditorias pelos partidos políticos e as cerimônias para lacre de urnas e softwares foram públicas.

Além disso, segundo ele, para dar maior confiabilidade ao processo as urnas são submetidas a três tipos de testes diferentes. O primeiro foi a auditoria da Unicamp, que aprovou o sistema. A universidade emitiu um laudo em maio deste ano no qual concluiu que o sistema eletrônico de votação é seguro e confiável e atende todos os requisitos do sistema eleitoral brasileiro.

Outro teste, acrescenta Nadaf, é o do voto impresso. Cada zona eleitoral (no caso de Mato Grosso em sete municípios onde vai ocorrer o voto impresso) sorteia 3% das urnas e retira delas os votos impressos para confrontar com os votos do boletim de urnas. Dessa forma, diz, é possível conferir se os números são os mesmos.

O terceiro teste é o da votação paralela. Um dia antes da eleição são sorteadas duas urnas, uma da capital e outra do interior. Essas urnas já prontas para a votação serão auditadas na presença de partidos políticos e pela sociedade organizada.

Apesar das eleições de outubro serem 100% eletrônicas, ela também poderá ser mista, ou seja, vão ser usadas urnas eletrônicas e provavelmente também serão necessárias as urnas de lona.

Em Mato Grosso, 53% das urnas a ser usadas serão eletrônicas modelo 2000 e 47% serão as eletrônicas modelo 2002 (as de módulo impresso, que serão usadas em sete cidades de Mato Grosso).

Nessas cidades, se o eleitor errar duas vezes vai votar na urna de lona. A urna de lona também será usada em outros casos específicos, como se a urna eletrônica quebrar ou faltar energia elétrica e baterias.



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