Salve,
Carlos e Lista ...
Participei
como mesário da eleição de domingo passado.
Por mais
que eu já tivesse consciência da facilidade em fraudar o processo,
ou mesmo
introduzir erros involuntários, ainda me espantei com a real
fragilidade
do processo todo !
Em
primeiro lugar a identificação do eleitor é feita do mesmo modo que
a
garantia
do software : na confiança. A maioria vota só com o título, as
cédulas
de
identidade, quando aparecem, foram tiradas há vários anos, portando fotos
e
assinaturas
que não têm nada a ver com a do portador hoje em dia. Tudo bem,
isso
ocorreria
em qualquer tipo de eleição, mas é como disseram, todos relaxaram
de
um modo
geral na conferência, por causa da "urna infalível".
Além
disso, eu ainda tinha uma esperança de que eleições municipais fossem
muito
caras para
fraudar ... mas estou começando a achar que um cartório eleitoral
local
não custa
tanto assim ! Essa possibilidade de alterar o disquete é uma beleza
!
Eu ainda
não entendi uma coisa : as flash-cards quando são carregadas com o
programa
possuem ou
não algum tipo de verificação contra um original padrão ? Eu penso
que possuem,
se não
fica mais fácil ainda. Alguém sabe de algum outro tipo de controle sobre
o que exatamente
o
funcionário do TSE, ou TRE, sei lá, está carregando na urna?
At 10:42 05/10/2000 -0300, you wrote:
P.S.Eu sou malufista, mas sabem qual é o
e-mail do Maluf?
[EMAIL PROTECTED] br
Boazinha, não?
Mais ou
menos, acho que o endereço correto é mesmo
[EMAIL PROTECTED]
[']'s
Ricardo
Ricardo Barz Sovat
Aluno de Doutorado em Ciências da
Computação
LABIC - Laboratório de Inteligência
Computacional
Instituto de Ciências Matemáticas e
Computação
USP - Universidade de São Paulo
São Carlos
SP Brasil