2013/8/8 Vitor George <vitor.geo...@gmail.com>:
> Se a rua é o que delimita onde a praça termina, porque não mapear assim?

O problema inicial é que a rua (que também é uma área na verdade) é
representada como linha, enquanto todas as outras áreas (praças, etc)
são de fato representadas como áreas.
Se for ver o que está "errado", é área da rua que não está
representada de forma correta (e não a praça). Grudando a praça na rua
você acaba deixando a praça errada (ver abaixo).

> Eu não sei se existe alguma recomendação contraria a isso, mas quando mapeei
> de outra maneira ficou um "vácuo" entre a área e a rua, e não me pareceu
> correto.

Aí cai naquilo de mapear para o renderizador.
A praça possui um contorno determinado. Se você grudar esse contorno
nas ruas ao redor você vai estar representando algo que é diferente da
realidade (vai ficar bonito no mapa, mas não vai indicar o tamanho,
área, contorno ou posição real da praça).

Não me parece certo grudar as áreas para contornar a limitação da
representação da rua (uma linha)

> Existem um recomendação fechada sobre esta questão?

Vamos achar tanto quem diz que é certo quanto quem diz que é errado :-)

Eu digo para não estimular a grudar as áreas por dois motivos: as
pessoas geralmente criam vias sobrepostas (ao invés de utilizar
multipolígonos) e também porque que dá um trabalho bem maior de
corrigir algo que envolva esses caminhos grudados.

Talvez seja o caso de apenas recomendar aos novos usuários (até que um
dia eles tenham uma compreensão melhor das coisas) que evitem grudar
áreas nos caminhos (e não afirmar categoricamente "nunca grudar
áreas").

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