Alexandre e Fernando,

Seria melhor que vocês discutissem  mensagem privada.

Abraços,
Arlindo
Em 07/07/2014 14:48, "Alexandre Magno Brito de Medeiros" <
alexandre....@gmail.com> escreveu:

> Em 7 de julho de 2014 17:28, Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>
> escreveu:
>
>> 2014-07-07 13:59 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
>> <alexandre....@gmail.com>:
>> > Em 7 de julho de 2014 16:16, Fernando Trebien <
>> fernando.treb...@gmail.com>
>> > escreveu:
>> >>
>> >> 2014-07-07 12:39 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
>> > Objetivos eu tenho. E já os declarei. Mas eles não lhe agradam. "São
>> > pequenos". Acho que você gostaria que eu saísse a mapear o Brasil todo,
>> e
>> > que me envolvesse com controle de qualidade. Ou pelo menos eu fosse
>> mapear o
>> > RN todo.
>>
>> Você não tem por que discutir sobre trunks com todo o mundo se você só
>> quer mapear o seu bairro em Natal. Ele não tem nenhuma via próxima do
>> conceito de trunk. Quem está nessa discussão está, a princípio,
>> mapeando o sistema rodoviário intermunicipal e interestadual.
>>
>
> Tem razão. Por coerência eu deveria fechar meus olhos para aquela
> discussão, se ela tocasse apenas trunk. Mas nela não se fala apenas de
> trunk. Existem os demais valores competindo com trunk.
>
>
>>
>> > Provavelmente não tenho foco. Reconheço. Mas acho que a principal coisa
>> que
>> > lhe desagrada é que você percebe que meus objetivos (declarados) não são
>> > proporcionais ao tanto que investiu em mim. Desculpe-me, eu nada posso
>> fazer
>> > quanto a isso. Aliás, "poder eu posso", "eu posso deixar de ser eu
>> mesmo,
>> > abandonar as minhas preferências, para ocupar-me a lhe agradar, meu
>> mestre".
>>
>> Se a sua argumentação for apelar para a passivo-agressividade (ainda
>> mais depois de eu dizer que não me considero superior a ninguém),
>> realmente eu não tenho mais motivo para continuar nessa discussão.
>>
>
> Quando eu escrevi "para ocupar-me a lhe agradar, meu mestre" não era minha
> intenção o que você chamou de passivo-agressividade, mas lhe mostrar como
> estou interpretando toda a situação. Eu não fiz referência a um ser mais do
> que outro. O ponto é que você incorporou o espírito de um mestre oriental
> que pretende moldar o discípulo.
>
>
>>  > Aprender na tentativa-e-erro, ou na tentativa-erro-mijada-correção,
>> não faz
>> > meu estilo. Quero dizer: não são as metodologias da minha preferência.
>> Se eu
>> > vejo que consigo e posso fazer diferente: ler, estudar, ouvir, observar,
>> > fazer as coisas em etapas (ex.: aquelas notas Mapillary na praia de
>> Ponta
>> > Negra).
>>
>> Eu tinha a impressão de que você tinha medo de ser corrigido. Isso
>> traz um grande atraso para você no OSM, e infelizmente é inevitável
>> porque tudo o que você fizer (lista, fórum, mapa, wiki, etc.) é
>> passível de críticas. Isso inclui tudo que você faz na vida real.
>> Infelizmente a educação bem mastigada que você espera não pode ser
>> oferecida nesse momento pela comunidade brasileira, ela precisa ser
>> construída e precisamos de construtores. E você nunca vai se tornar um
>> se não puder lidar com um pouquinho de crítica.
>>
>
> Temo precisar ser tecnicamente corrigido, provocar reversões etc. Perda de
> tempo para todos.
>
> Eu não preciso ser um dos professores para contribuir com a educação
> mastigada. Mas um tutorial aqui e ali, qualquer que saiba do que está
> falando *nas linhas do tutorial*, pode fazer.
>
> Dê uma olhada no SemanticScuttle.
>
> Alexandre Magno
>
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