Pessoal, relativamente aos tópicos DNE, CEP, ECT, e CNEFE, gostaria de
fazer alguns comentários pois recentemente estive envolvido com processos
ligados aos mesmos, tendo trabalhando com o DNE e ainda sendo analista da
ECT - correios, mas não falo em nome da mesma, mais sim por convicção
própria.

1. ECT/Empresa Pública: realmente os correios são uma empresa publica, mas
ela é uma empresa e não um órgão público (como um posto de saúde ou
escola), fazendo parte da administração indireta. Nesse ponto, possui
vários sistemas corporativos cuja utilização é restrita à empresa, no caso
o DNE. Por exemplo: o BB - Banco do Brasil, também tem seus sistemas, entre
eles o SISBB. É complicado para eles divulgarem sua base de dados ao
público.

Toda a base de dados do DNE está disponível no busca CEP dos correios:
http://www.bucacep.correios.com.br, onde é disponibilizado várias formas de
consultas. Nisso a informação é publica, sem restrições de acesso.Não é
muito complicado extrair relatórios lá, por bairros - por exemplo - enviar
para o excel e depois csv, etc... Agora, as funcionalidades do sistema
realmente são restritas à empresa.

2. Não existe, ainda, georreferenciamento no CEP, pois ele não identifica
um ponto (identificação num mapa de um cruzamento de latitude com
longitude), mas sim uma linha/logradouro, no caso de a cidade ter CEP por
logradouros.

3. O CNEFE (Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos) é outro
ponto que deve ser visto com ressalvas. Veja que o próprio nome fiz:...
para Fins Estatísticos. O que significa isso? Não é oficial.

Explico: embora o IBGE seja um órgão público, e portanto oficial, não
significa que os endereços do CNEFE sejam oficiais. A única entidade com
poder sobre os endereços são as prefeituras municipais, e as respectivas
câmaras de vereadores. Porque isso? Qualquer loteamento, condomínio, bairro
ou logradouro (rua, avenidas, etc) para existir dependem de decreto ou lei
municipal. Sem isso, oficialmente não existe e não é reconhecida pelos
órgão públicos.

Muitos dos endereços do CNEFE são coletados dos moradores nos censos.
Quando a rua existe (fisicamente) ou não é oficial, o morador diz ao IBGE
que mora na rua A, quando na verdade o nome correto da rua seria (ou será)
B.

Exemplifico melhor, na prática: em meados de 2014 tivemos uma demanda para
cadastrar mais de 250 logradouros de Formosa/GO existentes no CNEFE, mas
que não tinham CEP. A primeira etapa foi consultar o mapa local, oficial,
mais atualizado. Resultado: encontramos apenas 5 endereços, cuja grafia no
mapa (a principio estava incorreta). Depois foi feito trabalho de campo na
cidade, consultando os entregadores (carteiros) e prefeitura. Ao final, dos
mais de 250 endereços, apenas 48 realmente existiam, sendo que mais de 25
estavam com nomes divergentes (prefeitura um, CNEFE outro).

Recentemente fim um mapeamento completo de uma cidade aqui do Mato Grosso
do Sul, baseado no CNEFE e mapas do IBGE. Poucos dias depois obtive o mapa
atualizado da prefeitura. Conclusão: mais de 85% dos endereços do CNEFE não
existiam.

Não estou excluindo o CNEFE/Mapas IBGE como base, mas devem ser utilizadas
se não existir nada oficial.

4. O que fazer então?
Realmente a seria muito bom que os correios tornasse público a base de
dados do DNE via gratuidade da licença do sistema, mas para quê serviria
isso? Bom, talvez para alguém ter algum nicho de trabalho facilitado, na
validação de alguma coisa ou na inclusão dos CEPs de forma automática no
OSM. Talvez algo mais. Sistemas são muito a minha área.

Vislumbro outras coisas mais úteis. O que?
O que é preciso para uma cidade ter CEP por logradouro?
Basicamente 3 coisas:
 - População = ou > que 50.000.
 - Mapa atualizado;
 - As informações do mapa (nome das ruas, bairros, limites) sejam oficiais
(validados pela prefeitura).

Um exemplo
Minas Gerais tem mias de 30 cidades nessas condições, só falta o mapa. O
que emperra o processo.

Entre 2013 e início de 2015 rodei bastante pelo DF e entorno. O DF está
muito bem estruturado na atualização dos mapas, nas no entorno a situação é
precária. Tem prefeitura que terceiriza os projetos de mapas por não ter
pessoas capacitadas (sic) nessa área. Acredito que essa situação se repita
pelo país.

Nesse ponto acredito que o OSM tem um papel fundamental: suprir essa lacuna
de deficiência de pessoal capacitado, já que ("fazer mapas é fácil, basta
querer") democratizou esse conhecimento com a disponibilização de suas
ferramentas.

Desse modo, não vejo o CEP como um problema, mas uma prioridade menos
importante, não urgente, frente ao nosso mapa atual: milhares de cidades
nem aparecem.

Outro ponto são as imagens muito desatualizadas do OSM. que dificulta o
esforço criativo voluntário dos leigos, como eu.

Assim, acredito que o imediato seria focar em 2 frentes:
1- trabalhar fortemente com as prefeituras, no implemento das tecnologias
do OSM para a produção de mapas inexistentes ou indisponíveis e atualização
dos incompletos. Lembrando que a Terra é muito dinâmica, muda todo o dia.
Por isso requer atualização constante.

2- implementação de imagens/camadas mais atualizadas no OSM. Talvez junto
ao INPE, ou outra fonte. A imagem do google é muito superior à do OSM. Isso
dificulta.


Para finalizar, a ECT pensa (ou já trabalha) com o OSM nas cidades com
carência de mapa. A lógica é: *pôxa, 70% do mapa da cidade está no OSM.
Vamos incluir o resto e pedir que a prefeitura valide o mapa.* Depois se
importa para o QGis e pronto.

É isso, pessoal. A intenção foi colaborar de alguma forma e não se opor a
ninguém. Abraços






































*Ivaldo* Nunes de Magalhães
E-mail: ivald...@gmail.com
Blog: makermaps.blogspot.com.br
(67) 8108-7415 - 3431-2810
(61) 9139-7560

Em 8 de junho de 2015 16:01, <talk-br-requ...@openstreetmap.org> escreveu:

> Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
>         talk-br@openstreetmap.org
>
> Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
>         https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
> ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
> corpo da mensagem para
>         talk-br-requ...@openstreetmap.org
>
> Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
> endereço
>         talk-br-ow...@openstreetmap.org
>
> Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
> mais específica que "Re: Contents of Talk-br digest..."
>
>
> Tópicos de Hoje:
>
>    1. RES:  RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏ (Reinaldo Neves)
>
>
> ----------------------------------------------------------------------
>
> Message: 1
> Date: Mon, 8 Jun 2015 17:00:31 -0300
> From: "Reinaldo Neves" <rne...@equacao.com.br>
> To: "'OpenStreetMap no Brasil'" <talk-br@openstreetmap.org>
> Subject: [Talk-br] RES:  RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏
> Message-ID: <002501d0a225$c637cde0$52a769a0$@equacao.com.br>
> Content-Type: text/plain; charset="utf-8"
>
> Helton boa tarde,
>
>
>
> Tenho acompanhado esse problema do Correio desde 2005 quando eles
> renomearam o Guia Postal Brasileiro para diretório Nacional de Endereços e
> passaram a cobrar por essa base de dados.  Com valores absurdos e clausulas
> contratuais surreais.
>
>
>
> E sinceramente enquanto o Correio e outras estiverem loteadas e nas mãos
> de pessoas que não tem noção do que seja bem público não tenho grandes
> esperanças de mudança.  Como o próprio Thierry narrou dia 3, já teve até
> projeto piloto para que os carteiros colaborassem com o OSM e não passou
> disso, pois sempre tem alguém do contra.
>
>
>
> Apenas para adiantar o assunto, CEP num numa base de endereços publica,
> que inclusive não terá aderência ao modelo de dados dos correios, é apenas
> uma parte da informação e efetivamente acredito que sai fora do problema de
> licenciamento ou direito autoral, aliás a patente dos Correios é para o DNE
> e não para a informação do CEP.  O que não podemos é subir os dados do DNE
> direto para essa base de endereços ou do OSM, ou usar alguma coisa com
> estrutura parecida.
>
>
>
> Abrir um processo ou fazer uma denuncia ao MP é outra encrenca, não temos
> um CNPJ que possa fazer isso e sempre haverá custo e risco legal, assim
> como a criação de um capítulo Brasil do OSM.
>
>
>
> O que podemos é aderir ao open adrress ou criar nosso próprio projeto de
> endereço, transferindo os dados disponíveis de forma legal seja do IBGE,
> outras concessionárias ou entidades da área de logística.  E se lá na
> frente os Correios aderirem ótimo, senão a coisa anda por conta própria.
>
>
>
>
>
> ___________________________
>
> Reinaldo Neves
>
> Equação Informática
>
> (11) 3221-3722
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> De: Helton Nogueira Uchoa [mailto:engenheiro.uc...@gmail.com]
> Enviada em: domingo, 7 de junho de 2015 18:52
> Para: OpenStreetMap no Brasil
> Assunto: Re: [Talk-br] RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏
>
>
>
> Caros colegas,
>
> Vou compartilhar informações que podem ajudar no encaminhamento sobre a
> base pública de endereços.
>
> 1.      A questão de dados públicos relacionados à cartografia ou outros
> dados georreferenciados tem sido uma longa discussão nestes últimos anos.
> Eu entendo que se os dados foram produzidos com dinheiro público e podem
> contribuir para o desenvolvimento do país devem ser disponibilizados
> publicamente. Já recomendei a alguns clientes que solicitassem os dados das
> instituições públicas com base na lei de acesso à informação.
> 2.      Eu conduzi alguns grandes projetos do Governo Federal envolvendo
> geotecnologias livres, como o Sistema de Gestão de Obras do Exército e o
> Sistema de Gestão de Patrimônio Ferroviário da ANTT. Devido a estes casos
> de sucesso, a equipe da EBCT responsável pelo projeto de geoprocessamento
> corporativo abriu um canal de comunicação comigo e tivemos algumas reuniões
> técnicas. Eles passaram mais de um ano estudando como montar a arquitetura
> deles e fiz o último contato em 2013, quando eles me apresentaram um ideia
> de fazer uma base de georreferenciada de arruamento. Eu expliquei que o
> investimento numa solução própria para uso interno seria muito onerosa e
> recomendei uma solução baseada no OSM a ser desenvolvida de forma
> colaborativa. Defini algumas linhas para integração com a comunidade e
> explanei como seria uma solução viável, mas os contatos não evoluíram para
> um projeto. Desta forma, não mantive mais contato sobre o assunto com eles,
> mas continuo estudando a evolução deste tema no Brasil.
> 3.      Se considerarmos os endereços uma base georreferenciada, então o
> CEP poderia ser enquadrado no art 3 do Decreto Federal 6.666 (INDE).
>
> 1.      Art. 3o  O compartilhamento e disseminação dos dados geoespaciais
> e seus metadados é obrigatório para todos os órgãos e entidades do Poder
> Executivo federal e voluntário para os órgãos e entidades dos Poderes
> Executivos estadual, distrital e municipal.
>
> Considerando que as empresas públicas federais se enquadram em "entidades
> do Poder Executivo Federal" (não tenho certeza se isso é verdade), então
> seria obrigatório que a EBCT publicar esta base dentro dos padrões
> definidos na INDE.
>
> Considerando verdade o parágrafo anterior, então o problema do CEP pode
> ser resolvido com uma denúncia formal ao Ministério Público pelo
> descumprimento do Decreto Federal 6.666.
>
> Espero ter contribuído com uma visão diferente sobre o mesmo tema.
>
> Abs,
>
> Uchoa
>
>
>
>
>
>
> --
> Helton Nogueira UCHOA :: engenheiro.uc...@gmail.com
> Information Technology and Geospatial Specialist - Project Manager
>
> OSGeo Charter Member (www.osgeo.org)
>
> +55 85 8886-3909 (OI - WhatsApp) :: +55 85 9716-7769 (TIM) :: +55 85
> 3037-8689 (MULTIPLAY)
>
> Blog: helton.uchoa.com <http://helton.uchoa.com/> /
>
> LinkedIn: br.linkedin.com/in/heltonuchoa/
>
> Facebook: www.facebook.com/HeltonNogueiraUchoa
>
> Twitter: https://twitter.com/helton_uchoa (@helton_uchoa)
>
> Vimeo: https://vimeo.com/channels/engenheirouchoa
>
> Papers: http://pt.scribd.com/heltonuchoa
>
>
>
> Em 3 de junho de 2015 19:24, Reinaldo Neves <rne...@equacao.com.br>
> escreveu:
>
> Senhores apenas para não deixarmos em branco e manter a lista informada
> resolvi fazer um breve relato da reunião online de hoje, caso tenha deixado
> passar alguma coisa por favor me corrijam.
>
>
>
> Reinaldo
>
>
> ----------------------------------------------------------------------------------------------------
>
> Após uma breve apresentação o Thierry relatou sobre artigos publicados,
> dos quais já tivemos noticias na lista e encontros que teve com pessoas do
> IBGE, Correios Brasil, Correios França cujo resumo é:
>
>
>
> 1)      O Correio francês esta em processo de auxiliar na montagem de um
> cadastro de endereços open, feito por terceiros
>
> 2)      O IBGE tem interesse nesse tipo de trabalho e não faz restrições
> ao uso do CNEFE
>
> 3)      No segundo semestre o IBGE libera atualização do CNEFE com dados
> de lat/long de outros endereços além dos já existentes em área rural
>
> 4)      A EBCT tem projeto de cadastro de endereços, que está parado em
> função de discordâncias internas sobre ser um projeto open, ou o correio
> continuar “dono” da Informação
>
> 5)      Foi feito projeto piloto entre OSM/Correio em Trindade para
> capacitar carteiros a contribuir com o OSM, encontra-se no mesmo status do
> item anterior pelos mesmos motivos
>
>
>
> Foi sugerido que se de força as pessoas favoráveis ao projeto open, onde a
> comunidade OSM possa influir é claro, convidando-as a verbalizar sua
> posições na mídia escrita e em fóruns nacionais e internacionais que tratem
> do assunto, como por exemplo o encontro a realizar-se no México e Chile em
> futuro próximo.
>
>
>
> Falamos em retomar o processo de constituir o capítulo Brasil do OSM,
> eventualmente agregando o projeto de endereços abertos sugeridos pelo
> Thierry.  Neste ponto foi sugerida adesão ao projeto open address (
> http://openaddresses.io ), não conheço o projeto e não tenho como opinar,
> contribuições são bem vindas da parte de que já tenha maiores informações.
>
>
>
> Neste ponto foi colocado que um projeto de endereços seja open address ou
> próprio da comunidade brasileira deve seguir próximo, mas separado do OSM
> para que a qualidade de dados das fontes de endereço não comprometa as
> informações do OSM.  Como alguns de nós já pode constatar, mesmo vindo de
> entidades governamentais como o IBGE a coleta dessas informações depende de
> pessoas na ponta, que muitas vezes não tem preocupação com os dados de
> endereço.  O mesmo acontece com dados de entidades privadas.
>
>
>
> Quanto ao uso de dados do DNE dos correios definiu-se que os mesmo não
> sejam utilizados em qualquer dos dois projetos OSM e OpenAddress enquanto
> os Correios não alterem sua politica de licenciamento para algo que
> viabilize o uso dos dados do DNE.
>
>
>
> Como primeiro ensaio para o BDEnderecos, fique de disponibilizar o que
> tenho de dados do CNEFE normalizados e higienizado para processamento com o
> OSM, precisamos apenas coordenar como sera a transferência ou acesso a
> esses dados.  Deixo meu email ao final da mensagem para esse e outros
> contatos.
>
>
>
> Nesse ponto foram compartilhados links sobre o assunto ECT e pesquisa de
> CEP/Endereço que compartilho aqui para conhecimento de todos:
>
>
>
>
> http://codigourbano.org/por-que-o-cep-deve-ser-tratado-como-informacao-publica/
>
>
>
> http://ceplivre.com.br/
>
>
>
> Também conheço o: http://viacep.com.br, e trabalho na estruturação do
> http://pepbr.com.br
>
>
>
> Devido ao adiantado da hora encerrou-se a reunião e ficou marcado novo
> encontro para a próxima quarta dia 10/06, em principio no mesmo horário.
>
>
>
> Thierry se possível me envie o arquivo do cartão que mencionou.
>
>
>
> Abraços a todos
>
>
>
> ___________________________
>
> Reinaldo Neves
>
> rne...@equacao.com.br
>
> Equação Informática
>
> (11) 3221-3722
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> De: Thierry Jean [mailto:thierryaj...@hotmail.com]
> Enviada em: terça-feira, 2 de junho de 2015 18:16
> Para: talk-br@openstreetmap.org
> Assunto: [Talk-br] Reunião Periodica - OSM Brasil‏
>
>
>
> Caros,
>  Precisamos reativar as nossas reuniões periódicas. Sugiro que elas
> aconteçam a cada 2 semanas, nas quartas-feiras ao meio dia.
>  Comprei uma licença do ZOOM que funciona muito bem em mobile, além de
> funcionar em notebooks. É só baixar o app do Zoom e digitar o id do meeting.
>
> Time: Jun 3, 2015 12:00 PM (GMT-3:00) Sao Paulo
>
> Join from PC, Mac, iOS or Android:  <https://zoom.us/j/5694747229>
> https://zoom.us/j/5694747229
>
> Or join by phone:
>
> +55 (213) 958-7888 <tel:%28213%29%20958-7888>  (Brazil Toll)
>
> Meeting ID: 569 474 7229
>
> International numbers available:  <https://zoom.us/zoomconference>
> https://zoom.us/zoomconference
>
>
>
>
>
>
> Os assuntos:
> Estudar a Criação de um projeto de banco de dados de endereços aberto
> (lougradouro, CEP, número da casa, Lat/long)
>  Local chapter - OSM Brasil
>  Negociação com INDE do ministerio do planejamento
>  Visita ao IBGE, a 2 semanas atrás
>  Palestras dadas recentementes (MundoGeo, Tela Viva)
>  Materia que passou na Globo na Universidade de São Carlos
>  SOTM Latam que acontecerá em Setembro em Santiago do Chile
> ------> Necessidade de ajudar o Julio a criar os tópicos e convidar
> palestrantes como Correios, INDE, IBGE, outros
>
>
> Thierry Jean
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