Como dizer isso sem ser ofensivo... talvez não tenham usado o código porque não viram utilidade para ele. Porque você, não sabendo do que precisamos porque não mapeia junto com a gente, supôs que seria útil. Se você mapeasse, saberia quais são as nossas reais necessidades, porque seria um mapeador como nós. Seu tempo e foco estariam na direção certa, não perdidos no nada.
Se você pode escrever código, pode fazer mapas também. Não são limitações, são objeções/desejos. Estou dizendo que sim, és capaz, só precisas pôr a mão na massa. Mas não queres. 2015-07-02 23:32 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros < alexandre....@gmail.com>: > Fernando, eu ainda "duvido", sob alguns aspectos, mas eles, os seus > métodos, constituem a sua metodologia, que é o que temos de melhor na > comunidade. Reconheço isso. E com esse "é o que temos" eu não estou dizendo > que são pouca coisa. > > A discussão presente, que você acaba de alimentar, é sim sobre mim. > > Eu não pretendo mapear com toda a abrangência que você(s) mapeia(m). E por > isso você está querendo, de uma maneira educada, que eu simplesmente cale a > boca sobre qualquer coisa que se refira a mapeamento. Com a renúncia ao > voto, eu atendo o que existe de razoável nesse seu desejo implícito. > > OK, eu vou me esforçar para lembrar de sempre consultar a Referência antes > de articular frases opinativas sobre etiquetação. Mas nem se preocupe tanto > com isso... porque eu vou evitar ao máximo estar opinando diretamente sobre > etiquetação. Meu desejo íntimo é que nunca mais eu construa uma frase do > tipo "eu acho que etiqueta=X deveria ser tal coisa", apesar de que eu não > renunciei a isso. > > O assunto etiquetação está pra mim como um livro está para o leitor. Por > ventura o leitor pode interpelar o(s) autor(es) do livro. > > Obviamente eu não estou reclamando um direito de ser o cara que tira o > foco. > > Aceitar crítica técnica deve ser muito mais fácil, especialmente quando se > pode verificar que a técnica realmente está falha, ou que o suposto > conhecimento técnico está quebrado, inconsistente. Aceitar crítica à > personalidade nem sempre é o caso. > > Por vezes, eu não sou capaz — porque nessa atividade de tradução de > etiquetas eu não me empenho (como já declarado várias vezes) — de > determinar se o que relato é um regionalismo. Então é melhor também para > vocês que eu não "chute" ser um regionalismo, propondo-o como tal. Como > você mesmo afirma, o foco também não está nos regionalismos. > > O e-mails que tenho chamado de "registro", e este seguindo eles, não são > principalmente um esclarecimento, são principalmente como um recibo, como > um atestado, como um documento, como um firmamento de palavra, que estou > dando a quem interessar. Suponho que o segundo maior interessado nesse meu > proceder seja você, pois o primeiro sou eu mesmo. Por que? Porque eu quero > continuar por aqui, dentro das minhas limitações. > > Concordo que a crítica evidenciada no último parágrafo foi construtiva. > Mas discordo* dela. Com um leque tão amplo de coisa que pode ser feita na > comunidade, eu não tenho de esperar de mim que obrigatoriamente minha > atividade de contribuição seja em mapeamento, sempre em mapeamento, ou mais > em mapeamento. Eu tenho deixado algum código, algum *know how*, no > GitHub. Coisas relevantes? Não sei. Pra quem? Não sei. Importaram pra mim, > achei que podem importar pra mais alguém. Quando aparentemente nem a mim > importaram, porque não as usei, mas as fiz, as fiz por pensar que a um > mapeador ativo — ou à comunidade tida com um todo — poderiam importar. > Estou de consciência tranquila quanto a isso, pois fiz o que pude e o que > soube, e com boa intenção, e assim pretendo continuar, se a comunidade não > rejeitar, ou até o nível a comunidade não rejeitar. > > * Discordar de uma crítica é não aceitá-la no todo ou em parte. A crítica > construtiva é aquela que o criticado aceita ao menos em parte, seja essa > parte grande ou pequena. Assim eu entendo. > > Alexandre Magno > > > > Em 2 de julho de 2015 21:24, Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com> > escreveu: > >> Obrigado pelos elogios, depois de duvidar dos meus métodos. Só quero que >> entenda que a discussão não é sobre você (nunca será) e sim sobre o OSM. >> >> Antes de propor uma tradução, considere o que diz na referência. Não >> fazer isso é menosprezar as semanas de suor que foram investidas nela. >> Traduções ruins têm consequẽncias que nos custam muito trabalho para >> consertar. Traduções literais (que você defendeu hoje) frequentemente são >> ruins, isso já tinha sido bem estabelecido há bastante tempo, não tinha por >> que questionar. >> >> Tenha foco: você nunca terá dúvidas relevantes aos mapeadores se não se >> tornar um mapeador. Vocẽ já disse que não pretende mapear, então é difícil >> você ter dúvidas relevantes. Isso se aplica também às traduções. Se você >> levantar dúvidas irrelevantes, não estará contribuindo com o OSM, estará >> fazendo a gente perder o foco, e com isso, perder tempo. Mesmo que não seja >> intencional, será um desserviço. >> >> Aceite as críticas. Eu já recebi um zilhão de críticas aqui no OSM, e >> aprendi e cresci com todas elas. Algumas foram duras, mas faz parte. >> >> Se você apenas quer dizer que em Natal se fala desse ou daquele jeito, >> então sugira que seja acrescentado na tradução como regionalismo. Simples. >> Bem provável que cada um dos 700 verbetes tenha uns 5 ou 6 regionalismos >> significativos. O foco da tradução não é acumular regionalismos (que são >> uma mera curiosidade) e sim decidir o que vai na interface dos programas. >> Se foge ao foco, faça num outro tópico. >> >> As pessoas não lêem todos os e-mails. Também não lêm todo o fórum. Nem >> são obrigadas. O fórum alemão, por exemplo, tem mais de 120 mil postagens. >> Exigir isso de alguém seria desumano, além de impossível. De nada adianta >> achar que esse e-mail basta para se esclarecer eternamente - tente ser >> claro (usar as palavras certas) e conciso (usar poucas palavras) no >> dia-a-dia. Não é fácil, mas tem que tentar. >> >> Muitas pessoas também não lêem o wiki, mas de todos os textos, esse é o >> que elas deveriam ler. Lá está sintetizado todo o conhecimento do OSM. Está >> o resultado de todas as (homéricas) discussões travadas sobre cada um dos >> detalhes/picuinhas que se pode imaginar. Discussões essas que nem >> aconteceram no Brasil, a nós restou praticamente apenas adaptá-lo à nossa >> realidade, o que é possível porque boa parte da nossa realidade é herança >> desses países desenvolvidos. Algumas coisas talvez precisem de uma mudança >> aqui e ali, mas são detalhezinhos. Não sejamos arrogantes: o wiki é escrito >> por gente que mapeia até mesmo na África, então não é apenas "coisa de país >> desenvolvido". Se entendermos como eles fazem lá, entenderemos o que é >> melhor fazer aqui. Não dá pra perder tempo confabulando sem olhar pra fora >> antes. Ler o wiki é, no fim das contas, cortar caminho. Ler a referência de >> tradução é cortar caminho dentro do próprio wiki, pulando as discussões >> (homéricas) já tratadas no Brasil sobre tradução. >> >> Tradução não é a única coisa que temos a fazer: temos limites e rotas a >> consertar, classificações a discutir (num futuro próximo), importações e >> mesclas de dados a fazer, mapas a fazer DO ZERO em regiões onde não há >> qualquer informação oficial, software a desenvolver. Quase nenhuma cidade >> tem endereços mapeados, poucas têm os limites dos bairros. Em relação a >> outros mapas, ainda estamos muito atrasados. Então não podemos perder o >> foco com míseros verbetes se não temos método pra decidir sua tradução de >> forma eficaz. Nem podemos nos dar o luxo de ficar enchendo a lista falando >> sobre si, suas pretensões ou não, sendo que nenhuma delas inclui desenhar >> um mapa. ;-) Sim, isto foi uma crítica a você, Alexandre. Ela é >> construtiva, depende de você encará-la assim. >> >> 2015-07-02 16:26 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros < >> alexandre....@gmail.com>: >> >>> Eu sei, mas estará no histórico das listas, talk-br e talk-pt. >>> >>> *Faça o que sabe e o que gosta! *Vamos ficar todos bem. >>> >>> Segue mais registro >>> <http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=513708#p513708> >>> (espero que o último a respeito do assunto): >>> >>>> Fernando, eu já conhecia seu método de tradução. Quis olhar para ele >>>> desde as primeiras vezes que você o apontou direta ou indiretamente. Sua >>>> atividade é interessante, e os resultados, admiráveis. A tabela, etc. Mas >>>> não só isso. São referência. E penso que o método está bem. É claro que >>>> talvez seja a primeira vez que você o sintetiza para nós. Mas eu já tinha >>>> entendido o que você fazia. Não quer dizer que seja perfeito, mas está bem. >>>> Nada que o ser humano faça será perfeito. Eu nem tenho um método de >>>> tradução para etiquetas, porque eu não me coloco na comunidade como um >>>> tradutor de etiquetas. Você se coloca, e eu acho que isso também está bem. >>>> MUITO BEM, ALIÁS. Você realmente sabe fazer o que faz. A estrutura do seu >>>> método reflete o esforço e o apreço que você coloca no que realiza para a >>>> comunidade. Eu desejo que seja "para a comunidade", ainda que o agente >>>> sempre colha, querendo ou não, algo daquilo que concretiza para os outros. >>>> >>>> Como eu posso dizer aqui neste tópico, depois do que já escrevi, que "o >>>> seu método está bem"? É porque você não se deu conta: as minhas >>>> argumentações que podem golpeado o seu método são basicamente defesas do >>>> direito de eu fazer meus relatos. >>>> >>>> Você é muito capaz. Pode dar muito a esta comunidade, como já dava >>>> desde antes de eu chegar aqui e trocarmos as primeiras mensagens. A dois ou >>>> três dias atrás, quando percebi que você voltara a interagir através de >>>> nossos canais de comunicação públicos (especialmente a talk-br), inclusive >>>> dirigindo-se a mim, eu dei Graças a Deus (dê-me licença se você for ateu). >>>> Todos sentiram sua falta! EU TAMBÉM SENTI. Evidentemente eu não senti nem >>>> um pouco a falta de nossas dificuldades de relacionamento. Digamos que "a >>>> culpa seja minha e só minha", peço-lhe encarecidamente: não compartilhe seu >>>> conhecimento como se fosse apenas "compartilhar com Alexandre". Por favor, >>>> não faça isso. Se eu lhe pergunto, e a pergunta for digna, você pode >>>> respondê-la À COMUNIDADE. Obviamente, eu serei beneficiado. Se você notar >>>> que a comunidade não ganha, ou que não vale a pena o esforço, simplesmente >>>> não me responda. Isso não significará que estejamos sem falar um com outro. >>>> Eu espero que não. >>>> >>>> Eu lhe digo que na minha terra várias pessoas chamam sinal. Com esse >>>> relato eu já estou defendendo com unhas e dentes que esse deveria ser o >>>> termo no OpenStreetMap? Não! Só você me leva tão a sério. Eu podia ficar >>>> calado e nunca mencionar que por aqui é sinal. Eu vou fazer isso? Não! Está >>>> em mim a necessidade de compartilhar uma informação tão simples como essa. >>>> Se eu sei que a chave está na gaveta e não é para o mal que a estão >>>> procurando, eu digo onde a chave está. >>>> >>>> Sim, as pessoas não lêem tudo o que eu escrevo. Mas o importante é que >>>> a tal renúncia está gravada no fórum e no histórico da talk-br (e da >>>> talk-pt), incluindo imagem de tela. A quem interessar, eu sugiro que guarde >>>> cópias locais, começando por você, Fernando. Se necessário vier a se >>>> tornar, a qualquer tempo poderão esfregar a renúncia na minha cara. Simples >>>> assim. Mas não o façam antes de poderar se estou realmente desonrando-a; >>>> porque de outro modo eu me defenderei e será um novo desgaste. Eu não posso >>>> fazer introduções à minha renúncia toda vez que eu for submeter à >>>> comunidade relatos daquele tipo. E o comportamento de sinalizar com uma >>>> breve expressão pode dar a entender, quando negligenciado, que não estou >>>> renunciando ao voto naquele momento. Mas eu acato a sugestão de — pelo >>>> tentar — usar sempre um "aqui em Natal se usa [expressão X]". Tentar! E >>>> mesmo que eu proceda assim, isso nunca vai real e infalivelmente comunicar >>>> que eu sou renunciante do voto ali. >>>> >>>> Agora, você e demais interessados em traduzir etiquetação, lembrem que >>>> assim permanenço agindo: eu não estarei, de nenhum modo, nunquinha, >>>> participando com opiniões (os achismos) em tópicos que não sejam >>>> desenvolvidos em nosso idioma. >>>> >>>> Digamos que eu faça ou tenha feito uma tradução errada ou errônea, de >>>> software ou texto discursivo, em qualquer material que afete OpenStreetMap, >>>> por gentileza passem a renúncia na minha cara e eu ficarei feliz em ser >>>> lembrado dela e em efetuar ou deixar que efetuem, naquelas traduções, as >>>> correções cabíveis. >>>> >>>> Eu me comprometo a TENTAR evidenciar ao máximo que meus eventuais >>>> achismos são achismos. Por exemplo, usar pelo menos a palavra "acho". Se eu >>>> estiver falando de algo não definido como se fosse já definido, peço que, >>>> por favor, apontem o erro: "Ei Alexandre, isso não está definido". >>>> >>>> E lembremos que tudo aqui eu estou de "etiquetação". >>>> >>> Print screen: http://imgur.com/WSHMwy3 >>> >>> >>> >>> Alexandre Magno >>> >>> >>> Em 2 de julho de 2015 14:51, Fernando Trebien < >>> fernando.treb...@gmail.com> escreveu: >>> >>>> Nem todos vão ler essa mensagem. Ninguém é obrigado a ler tudo. >>>> On 2 Jul 2015 14:04, "Alexandre Magno Brito de Medeiros" < >>>> alexandre....@gmail.com> wrote: >>>> >>>>> Contexto: >>>>> http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=513657#p513657 >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> *Declaro explicitamente aqui (e na talk-br, o que farei nos próximos >>>>> minutos) que renuncio, nesta comunidade, a votar (ter voto) em qualquer >>>>> disputa sobre tradução de etiquetas de mapeamento. Não obstante, eu não me >>>>> insentarei de expor minhas vivências pessoais que estejam diretamente >>>>> relacionadas a possíveis significados da etiqueta. Quero fazer assim >>>>> porque >>>>> não quero renunciar à oportunidade de contribuir mediante relato. Os >>>>> votantes na disputa de tradução tratem de desconsiderar SEMPRE minha >>>>> opinião como um voto. Se algum dia, na minha vida, eu quiser retroceder a >>>>> respeito dessa posição, comprometo-me a fazer declaração que anule a >>>>> presente com visibilidade igual ou superior à que esta ganhará por ficar >>>>> registrada no histórico da talk-br e do fórum.* >>>>> Print Screen: http://imgur.com/WIflZJi >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> Eu não tinha lembrado da talk-pt, mas obviamente ela também importa. >>>>> Então agora a estou incluindo no endereçamento. >>>>> >>>>> Alexandre Magno >>>>> >>>>> _______________________________________________ >>>>> Talk-br mailing list >>>>> talk...@openstreetmap.org >>>>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >>>>> >>>>> >>>> _______________________________________________ >>>> Talk-br mailing list >>>> talk...@openstreetmap.org >>>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >>>> >>>> >>> >>> _______________________________________________ >>> Talk-br mailing list >>> talk...@openstreetmap.org >>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >>> >>> >> >> >> -- >> Fernando Trebien >> +55 (51) 9962-5409 >> >> "Nullius in verba." >> >> _______________________________________________ >> Talk-br mailing list >> talk...@openstreetmap.org >> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> >> > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > talk...@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "Nullius in verba."
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