Coisa linda meu trevo!

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/02/donas-do-samba-fabiana-cozza-canta-heranca-do-samba-paulistano.html

Edição do dia 16/02/2012

16/02/2012 08h02 - Atualizado em 16/02/2012 08h34
‘As donas do samba’: Fabiana Cozza canta a herança do samba paulistano

Fabiana é a cara de São Paulo. A mãe é descendente de italianos e o pai, um
dos maiores intérpretes da escola de samba Camisa Verde e Branco.

Na última reportagem da série especial do*Bom Dia Brasil*, uma homenagem ao
carnaval paulistano. A dona do samba de lá traz no canto uma herança: o
respeito, a tradição e a velha guarda. Ela é Fabiana Cozza.

Confira na rádio grandes sucessos de Fabiana Cozza
<http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/02/donas-do-samba-fabiana-cozza-canta-heranca-do-samba-paulistano.html>

No solo sagrado da escola Camisa Verde e
Branco<http://g1.globo.com/topico/camisa-verde-e-branco/>,
Fabiana Cozza pisa com o respeito e o carinho de quem é herdeira do samba
da Barra Funda. “Com certeza, sou herdeira dessa escola, sou filha da Barra
Funda”, afirma.

Fabiana é a cara de São Paulo <http://g1.globo.com/topico/sao-paulo.html>.
A mãe é descendente de italianos e o pai, Oswaldo dos Santos, um dos
maiores intérpretes do Camisa Verde e Branco. Foi ele quem defendeu o samba
na avenida nos anos 1970, quando a escola foi tetracampeã paulistana.

Fabiana nasceu no ano em que o Camisa comemorava o bicampeonato. O cantor
era o pai dela. Hoje Fabiana é considerada uma das mais importantes
intérpretes da música brasileira. No exterior tem se apresentado ao lado de
grandes nomes do jazz internacional, mas nunca se esquece da origem da sua
musicalidade.

Além de cantar com o pai, Fabiana lembra antigos sucessos da escola ao lado
da velha guarda do Camisa Verde e Branco. Todos a conheceram quando ainda
era menina.

"Pequenininha, brincando na quadra”, disse um integrante da velha guarda.
“É motivo de orgulho para toda a escola”, comentou outro. “Nossa grande
herdeira, para a gente é o maior orgulho e satisfação de ter mais uma que
nós vemos crescer agora essa moça bonita”, destacou Melão, também da velha
guarda.

“Eu passei pelos braços da velha guarda. Então, quando eu ouço os mais
velhos falando para mim: ‘Minha filha, obrigada pela oportunidade’. Eu
digo: ‘Obrigada digo eu, porque vocês passaram conhecimento para mim e eu
entendi’”, afirma Fabiana Cozza.

Fabiana é a mais legítima herdeira desta história. Na quadra da escola,
relembra com uma senhora da velha guarda a origem do samba paulistano: a
velha umbigada.

“Eu fui me entender como artista através do samba. Eu cantei as dores de
amor pelo samba, eu cantei o cotidiano pelo samba, a violência, a
desigualdade social através do samba. Eu vou para muitos lugares do mundo e
o que eu levo é o tambor. Eu não levo outra coisa. Eu levo minha história”,
conta Fabiana Cozza.

-- 
Enviado do meu Foreman Grill.
[[]]
Luiz Pattoli
www.churrascogrego.com.br
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