Olá Minha opinião é que, primeiro, o windows deixa as pessoas muito mal acostumadas. Segundo, o ser humano é preguiçoso desde quando nasce. Então qualquer coisa que ele aprenda e depois tenha que se mudar algo, se aperfeiçoar, enfim, mudar, a primeira reação é sempre negativa - Eu não sei, não aprendi assim, pq mudar? Não quero! Mas depois que por livre e expontanea pressão teve contato com o novo e começou se ambientalizar, constata que pode ser melhor e muitas vezes pensa - Po, pq não mudei antes. MInha irmã tem um escritório jurídico. Um dia mostrei o Linux (ubuntu) pra ela e instalei dual boot no note dela pra ela ir conhecendo e fui devagarinho mostrando como funciona, as facilidades, as qualidades e....pimba, depois de alguns meses quis implantar no escritório todo. No começo os parceiros advogados, todos olharam feio e com reprovação. Não adiantou era um caminho sem volta. Passadas algumas dificuldades, hj o escritório é 100% linux e todos amigos dela estão curiosos pra saber como funciona - Linux? Mas não é difícil, mas bla bla bla....
É isso ae! Abraços Em Qui, 2009-04-09 às 10:26 -0300, Andre Cavalcante escreveu: > Nisso eu discordo de você. O acadêmico de design DEVE saber desenhar, > no computador ou fora dele. Minha opinião é meramente ilustrativa e cortei o restante do conteudo por estar muito extenso, mas concordo com a opinião do André. Todo acadêmico deve saber lidar com as ferramentas que precisa, sejam manuais, automáticas ou no caso, informatizadas. O fato de se acostumar a usar (exemplo) uma trena digital não justifica não saber manusear uma manual, pois ele poderá encarar essa situação. Estudei arquitetura no tempo do papel e nanquim (tive que fazer um curso extracurricular de desenho arquitetônico) e isto não me justificaria não aprender a utilizar um soft para tal, não importa qual. Quem sabe usar um paint, pode perfeitamente se adaptar a qualquer outro, o que muda são apenas o local das ferramentas e, em alguns casos, a forma com que elas se comportam. Eu trabalho com planilhas para tudo (até para textos) e qualquer uma me atende, seja a Gnumeric, a Open ou o Excel, as diferenças são mínimas. Meu genro (futuro, sei lá), fez um monte de gráficos de pizzas no Excel dele e lá em casa dei-lhe a Gnumeric... De primeira ele falou: Não sei mexer no Ubuntu. Levou um esporro, não sabe é o c*.*, pô. Se sabes fazer uma planilha de gráficos, sabe alterar em qualquer planilha que tenha suporte a isso, senta aí e se vira. Depois de uns 20 minutos ele aprontou tudo e fim de papo, assunto resolvido. É por aí, quem sabe faz não importam os meios. -- Salles (Nethell) Ubuntu User 24389 -- Douglas Giovani Oechsler e-mail: douglasgiov...@oechsler.com.br messenger: dogui...@gmail.com skype: dogui_bnu Prudentópolis - PR UBUNTU Linux - seja livre! -- Mais sobre o Ubuntu em português: http://www.ubuntu-br.org/comece Lista de discussão Ubuntu Brasil Histórico, descadastramento e outras opções: https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br