Em 1 de fevereiro de 2011 13:56, Luciano de Souza <luchya...@gmail.com>escreveu:
> dd if=/dev/hda of=disco.iso > > Ele não conseguiu abrir o dispositivo hda. Bom, na verdade, o Linux se > utiliza de nomes muito pouco intuitivos para os dispositivos. Então, não > tendo aberto este hda, como dizia a página em que busquei, não sei > exatamente como identificar o meu disco rígido, a minha pendriver, o meu > CDROM. > > Eu chamaria de não-intuitivos C: D: etc, e não sda, sdb, sdc, e assim por diante. O artigo que você leu provavelmente já tem uns anos de idade, hoje em dia tanto HDs quando pendrives são nomeados na sequência sda, sdb, etc. > Continuei a ler e tenho uma hipótese do porquê isto não funcionou. Um dos > textos dizia que o dd somente funcionaria se a origem e o destino não > estivessem montados. Por montados, penso eu, deva entender-se iniciados. E > se assim é, porque o Linux está ativo, deve estar montado e, montado não > permite que o dd trabalhe. O texto aconselhava ainda que o procedimento > fosse feito utilizando um LiveCd, de modo que o fluxo de entrada do comando > dd estivesse liberado. > > Sim, isto é importante. Imagina o seguinte: você está copiando todo o conteúdo do seu HD para um arquivo dentro do seu HD. Não vai dar certo nunca. Precisará que: 1) o HD a ser copiado não esteja sendo usado (todas as partições precisam estar desmontadas, daí a dica do LiveCD) 2) o HD a guardar a cópia precisa ser maior que o original > Além disso, li outros comenhtários sobre o dd. Diziam que ele é muito > lento, que gera imagens muito grandes e, deu a entender que se tenho 500 de > disco, a imagem será de 500 ainda que apenas 50 estejam ocupados. > > Não é que o dd gere arquivos muito grandes, é que o dd é uma ferramenta de baixo nível. Ele copia um arquivo qualquer para outro arquivo qualquer bit a bit. Então se você indica o arquivo que representa o seu HD, você vai precisar de um HD maior que ele para que a imagem caiba lá. > Se o dd incorpora até mesmo os espaços vazios à imagem, então, terei pouco > sucesso em utilizá-lo para copiar o meu disco de um terabyte, ainda que ele > esteja quase todo vazio. > > então, pergunto-lhes: > > 1. Como fazer a associação entre os dispositivos nomeados como hda, sda, > da2, etc com o disco rígido, com o CDROM< com a pendrive, etc? > > Você só precisa usar o nome certo, eles já estão associados. > 2. Teriam alguma idéia de como criar a imagem do HD inteiro e não apenas a > partição do Linux por meio de ferramenta de linha de comando, seja com o dd > ou com outra ferramenta, talvez, mais eficiente? > > Eu indicaria o partimage, mas o Fabiano já indicou o remastersys que parece ser bem mais prático para o que você quer. > Para este fim, penso que seria mais direto o caminho pela linha de > comandos. Se ela não existir, então, tento o programa gráfico, esperando que > ele se comporte bem com o meu leitor de telas. > > A idéia seria recuperar a imagem do disco a partir de uma pendrive. Depois > de instalados Linux e Windows, criaria a imagem, antes mesmo que todos os > dados pessoais fossem restituídos ao disco. > -- Humberto Fraga http://lixaonerd.wordpress.com http://ostelematicos.blogspot.com "Sur la tuta tero estis unu lingvo kaj unu parlomaniero." - Gn 11,1 -- Mais sobre o Ubuntu em português: http://www.ubuntu-br.org/comece Lista de discussão Ubuntu Brasil Histórico, descadastramento e outras opções: https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br