Bem observado Cláudio, não está explícito no texto mas levaria gerações de
"gerrestres" para todo o ocorrido no texto.

______________________________
Rogério da S. Rodrigues
[EMAIL PROTECTED]
Maringá-Pr

----- Original Message -----
From: "Cláudio Aranha" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <ufoburn@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:04 PM
Subject: Re: [BURN] E os Deuses Viraram Extraterrestres


>
>
> Muito legal esse texto!
> Acho que estamos muito longe de implantar qualquer sistema de crenças e
> religião em outro mundo mas vale como exemplo. Também é importante
> ressaltar que seriam gerações de terráqueos que fariam isso e não uma
> única expedição, o que tornaria tudo extremamente custoso, tanto em
> recursos quanto em dinheiro.
> Abraços
> ======================================
> Claudio Aranha                       |
> [EMAIL PROTECTED]                 |
> Skype   clauaranha                   |
> ICQ     34112072                     |
> ======================================
>
> Coelho escreveu:
> >
> > E os Deuses Viraram Extraterrestres
> > Uma reflexão acerca da definição do termo "deuses"
> >
> > Por Rogério da S. Rodrigues
> >
> > No mundo antigo encontramos retratados vários deuses em diversas
> > culturas espalhadas pelo planeta. Podemos constatar nos registros
> > antigos de vários povos que estes deuses sempre estiveram presentes
> > entre a humanidade, seja usando suas armas de grande poder destrutivo ou
> > seja passando suas sabedorias. No entanto, é notório que nos anos depois
> > de Cristo nunca mais se teve algum registro destes deuses; desta vez,
> > dando lugar aos anjos. Tanto deuses como anjos eram bastante avistados
> > antigamente e estavam frequentemente se relacionando entre os povos.
> > Entretanto nos dias de hoje, estas estórias de contatos de deuses e
> > anjos encontram-se abundantemente apenas nestes registros antigos. Onde
> > portanto estariam hoje? Afinal quem eram os deuses? Produto da
> > imaginação fértil de um povo? Ou a visita de reais seres de outros
> > planetas?
> >
> > Nas fantásticas placas sumérias é dito que seus deuses, os anunákis -
> > que significa "aqueles que vieram dos céus à Terra" - vieram de um
> > planeta chamado Nibiru. Inclusive relata as várias viagens feitas de
> > Nibiru à Terra pelos "deuses" em suas "carruagens celestiais". Nas
> > placas está descrito que os deuses anunákis vinham à Terra e retornavam
> > à Nibiru constantemente em suas "carruagens" fornecendo ainda a rota da
> > viagem. Em uma destas ocasiões, um terrestre de nome Adapa - Adão
> > bíblico - foi levado ao planeta Nibiru na presença do grande monarca
> > Anu, o deus dos deuses. Este quadro geral nos mostra de forma clara e
> > objetiva a presença incontestável de seres extraterrestres interagindo
> > conosco em nosso planeta, designados como deuses. O termo "deuses"
> > estaria na verdade servindo de camuflagem para o termo moderno
> > "extraterrestres". Desde os tempos antigos até hoje, nossa percepção do
> > mundo assim como nossos conceitos mudaram radicalmente. Isto se deve aos
> > nossos avanços científicos onde podemos observar os fatos de forma real
> > e não crível. Sendo assim, textos que revelam seres que se locomovem em
> > aparelhos aéreos, que realizam viagens interplanetárias e que possuem
> > armas de destruição em massa só podem estar se referindo a seres
> > avançados, seres de natureza extraterrestre; um termo moderno para o
> > antigo termo "deuses" designado pelos povos antigos.
> >
> > A medida que nosso entendimento aumenta mais claro fica a identidade
> > destes seres. De deuses à anjos, hoje fica claro para nós, de maneira
> > desmitificada,  que são apenas seres avançados que habitam outros
> > planetas. Se observarmos hoje nossos avanços científicos veremos que nós
> > nos tornamos deuses: possuímos armas poderosas e de grande destruição
> > assim como os deuses possuíam, conquistamos os ares e nos locomovemos em
> > aeronaves assim como os deuses se locomoviam e portamos hoje um
> > conhecimento apenas creditado aos deuses. Sendo assim, o que aconteceria
> > se descobríssemos vida primitiva mas inteligente em outro planeta?
> >
> > Vamos imaginar o dia em que tivermos um alto avanço tecnológico e a
> > exploração espacial estivesse bem acentuada. Vamos supor que a nossa
> > ciência tecnológica tivesse desenvolvido sistemas de propulsores jamais
> > imaginados pelo homem. Agora vamos imaginar que a nossa humanidade
> > descobrisse vida em um outro planeta, com as condições semelhantes às da
> > Terra. Vamos supor que os cientistas constatassem que a forma de vida é
> > humana como a nossa e que as condições de vida são primitivas, parecidas
> > com as da Terra há mais de dois mil anos atrás. Então seria feito uma
> > grande expedição para aquele planeta descoberto (vamos chamá-lo de
> > Gerra), para que nossos astronautas pudessem fazer uma análise geral do
> > planeta, dos animais e da forma de vida dos gerrestres.
> >
> > Ao chegarem ao planeta Gerra, nossos astronautas "extragerrestres"
> > certamente procurariam um vilarejo, um lugar habitado para iniciarem
> > suas pesquisas. Encontrando, pousariam um pouco afastado do vilarejo
> > para evitar chamar a atenção e evitar pânico entre os gerrestres. Fariam
> > análise do solo, da vegetação e da atmosfera. Abduziriam alguns
> > gerrestres para estudo genético, colheriam minerais e alguns metais como
> > ouro, prata etc. Nossos astronautas fariam contato com alguns dos locais
> > e estes ficariam maravilhados com nossos astronautas por acharem que os
> > "deuses haviam descido dos céus."
> >
> > Aprenderiam alguns costumes e crenças daquele povo e constatariam que
> > não possuem conhecimentos, leis e nenhuma religião baseada nos
> > ensinamentos de Deus como conhecemos. Ao término da missão, regressariam
> > à Terra levando como prova que encontraram vida inteligente algum
> > produto manufaturado pelos "alienígenas". Não somente por cobiça mas
> > para evitar alguma contaminação, levariam também uma peça artesanal de
> > ouro. Ao retornarem à Terra, o valor das amostras seriam incalculáveis.
> > Todas as pesquisas feitas seriam analisadas cuidadosamente. Seria muito
> > discutido o que fazer com esta nova descoberta. Qual seria a nossa
> > posição em relação aos gerrestres e qual rumo tomaríamos. As
> > possibilidades de existência de outros tesouros semelhantes excitariam a
> > cobiça das grandes empresas comerciais e privadas de navegação espacial.
> > Estas, financiariam viagens com o objetivo de trazerem outras riquezas
> > desse planeta, especialmente as manufaturadas. Isto geraria grandes
> > discussões éticas na Terra. Muitos diriam que as empresas estariam
> > roubando riquezas de povos indefesos e despreparados. Em resposta à
> > isto, as empresas espaciais proporiam reparar os povos "saqueados".
> >
> > Discutiriam o processo e chegariam a conclusão de que a forma mais
> > viável seria transmitir alguns conhecimentos, leis e explicar algumas
> > técnicas. Então novos astronautas seriam enviados ao planeta Gerra, que
> > se ficassem por lá, se tornariam reis, faraós, ou seriam conhecidos como
> > anjos, magos, deuses etc. Estes, ensinariam técnicas de cultivo de solo,
> > a plantar, a arte de trabalhar os metais, a fabricar espadas e facões e
> > a se defender de doenças. Passariam algumas técnicas medicinais e idéias
> > básicas de saneamento às coletividades. Tudo isso em troca dos produtos
> > manufaturados pelos gerrestres. A princípio, as instruções só seriam
> > passadas aos escolhidos através de equipamentos intercomunicadores.
> > Estes acabariam sendo vistos como objetos sagrados onde só o escolhido,
> > que mais tarde seria chamado de profeta, poderia falar com "deus". O
> > profeta, ou o líder espiritual, iria se tornar o elemento mais
> > importante da tribo. Todos o respeitariam. Devido ao fato da missão ser
> > muito longa e não trazer nenhuma mulher, nossos astronautas certamente
> > sentiriam atração pelas mulheres gerrestres. Escolheriam as que mais os
> > agradavam, as tomariam como esposas e teriam filhos.
> >
> > Esgotadas as riquezas da região, seria essencial que nossos astronautas
> > mudassem de local. Despediriam-se do profeta prometendo voltar. Agora
> > sem contato com "deus" e temendo perder o prestígio junto à tribo, o
> > profeta continuaria a exercer influência baseado no que os deuses lhe
> > disseram e no misticismo que ele próprio inventaria. Mantendo e criando
> > rituais, afirmaria que um dia os deuses voltariam. Mas os astronautas
> > não retornariam, estariam recolhendo riquezas em outra região.
> >
> > Passariam os anos e a cidade se desenvolveria, aumentaria sua população
> > e cresceria em importância. Surgiria a discórdia. Passariam as gerações
> > e a tradição oral, passada de pai para filho, deturparia a história
> > gradativamente. Os ensinamentos do "deus" que prometeu voltar, sem
> > deixar avisado quando contada pelos mestres espirituais visando manter o
> > poder, iriam se alterando e dando lugar a lendas indecifráveis e
> > interpretadas de acordo com diferentes interesses. Com o passar do
> > tempo, o planeta conquistado iria sendo deixado de lado pelas empresas
> > privadas, pois haveria muita rebeldia e também há outros planetas a
> > serem descobertos e explorados.
> >
> > Na Terra os governantes e homens de bem se preocupariam com o abandono
> > das missões em Gerra e se perguntariam o motivo. Constatariam o caos.
> > Ninguém em Gerra se entenderia. Profusão de "deuses". Princípios morais
> > diferentes e contraditórios. Os governantes da Terra, compreenderiam ser
> > os próprios autores do caos. Para moralizar os costumes dos povos e
> > estabelecer uma ordem, julgariam necessário manter uma missão que
> > controlasse o planeta com firmeza. Como solução, resolveriam instaurar
> > uma religião de um só "deus" que moralizasse os povos. A melhor maneira
> > para se atingir o objetivo seria o de copiar o sistema religioso da
> > Terra. Então novamente seria enviado astronautas, mas desta vez,
> > altamente treinados para pregar a palavra de "deus". Por determinação
> > dos governantes da Terra, só poderiam fazer as viagens em Gerra
> > totalmente desarmados, para evitar confronto, ganância e dizimação dos
> > povos. Até porque a missão não teria como objetivo criar uma guerra e
> > sim de evangelizar.
> >
> > Uma vez chegado ao planeta seria de extrema importância estabelecer uma
> > base. Um lugar que fosse seguro contra um possível ataque ingênuo dos
> > gerrestres. Na verdade, se prevenir contra possíveis curiosos que
> > poderiam se assustar com alguma coisa e que certamente tentariam se
> > defender. Não pareceriam ameaçadores, mas portariam armas rudimentares
> > que poderiam causar algum dano à nave, equipada com aparelhos
> > científicos. Qualquer erro que nossos astronautas cometessem, poria fim
> > a missão e estariam condenados a permanecer naquele planeta, longe da
> > família e dos amigos. Por tanto, pousariam num lugar onde os moradores
> > tivessem difícil acesso, como por exemplo uma montanha, não muito
> > afastada de um lugar habitado. Mais tarde, esta montanha seria conhecida
> > como a "montanha sagrada" ou a "montanha de deus". Para garantir a
> > segurança, os "deuses" ou "anjos" diriam que a montanha é um lugar
> > proibido e quem desobedecesse as ordens, seria morto. Esta seria uma
> > forma de pôr medo nos gerrestres para que definitivamente não subissem a
> > montanha.
> >
> > Os astronautas saberiam o quanto seria difícil impor um "deus" para
> > aquele povo, já que adoravam vários deuses. Seria necessário um plano
> > forte, que mostrasse um deus além de bondoso, Todo-Poderoso e temido
> > para que causasse impressão e automaticamente ganhasse a fé do povo. A
> > manipulação teria que ser executada com extrema paciência onde seria
> > indispensável o uso da ciência. Os gerrestres por sua vez,
> > identificariam como sendo "milagres" divinos. Os astronautas escolheriam
> > entre o povo os que fossem fiéis, fariam a preparação do povo eleito de
> > "deus" para assim, estabelecer uma aliança. Uma vez estabelecido a base,
> > os astronautas fariam contato com o elemento aparentemente mais
> > inteligente, que tivesse menos medo e que tivesse o respeito da tribo.
> > Faria algum sinal que provocasse e chamasse sua atenção para que fosse
> > até a montanha. O líder ou comandante da missão diria à ele, não
> > pessoalmente, mas através de alto-falantes e por detrás de uma forte
> > luz, que era o deus verdadeiro e que veio para conduzir o seu povo. O
> > comandante daria à ele uma vara que na verdade, seria um
> > intercomunicador onde só ele falaria com "deus" e o instruiria de como
> > usá-lo.
> >
> > Ensinaria à ele também a fazer alguns "sinais" ou "milagres" com a vara
> > sagrada. Com isto o comandante teria ganho a confiança e a fé de alguns,
> > mas não totalmente. Por tanto seria necessário mostrar-se a todo o povo,
> > para que vissem que ele era realmente o deus verdadeiro e Todo-Poderoso
> > firmando assim a fé do povo. Isto também faria com que o povo confiasse
> > e acreditasse somente no profeta, afinal ele é que transmitiria a
> > palavra e a vontade de "deus". O profeta seria instruído a dizer para o
> > povo que se obedecessem os ensinamentos de "deus", seriam especiais
> > entre todos os povos. Um reino de sacerdotes e uma nação santa. Para que
> > o povo não visse a nave dos astronautas, diria ao profeta que desceria
> > sobre a montanha em uma nuvem, à vista de todo o povo. Por medidas de
> > segurança, seria necessário impor um limite ao pé da montanha para que o
> > povo não subisse. Colocaria medo neles dizendo que quem desobedecesse
> > seria morto. Daria um prazo de uns três dias para que o profeta
> > organizasse todo o povo.
> >
> > Passado os três dias, o comandante camuflaria a nave com fumaça dos
> > propulsores. O que seria interpretado pelo povo como sendo fogo,
> > relâmpagos e trovões sobre a "montanha fumegante", seria na verdade as
> > luzes e o barulho dos propulsores da nave. O povo acharia que a Glória
> > de deus havia descido sobre a montanha. O profeta então, seria chamado
> > pelo comandante para lhe passar algumas leis como: não ter outros
> > deuses; não trabalhar de Sábado; não matar; não roubar; não cometer
> > adultério; não cobiçar, etc. Por causa das luzes e do barulho da nave, o
> > povo certamente ficaria com medo. Estaria então provado diante de todos
> > o deus Todo-Poderoso. O profeta depois, contaria ao povo tudo que "deus"
> > havia lhe dito e todas as leis para serem seguidas. Mais tarde, o
> > comandante chamaria novamente o profeta para lhe dar uma tábua de pedra
> > com a lei e os mandamentos. Seria muito importante mostrar aos
> > gerrestres em que circunstâncias surgiu o primeiro Homem assim como
> > também a criação do mundo. Nada mais correto do que copiar a estória de
> > nossa religião.
> >
> > O profeta seria conduzido para o interior da nave. Este ficaria admirado
> > e maravilhado com a aparência de nossos astronautas, ficaria um pouco
> > ansioso e nervoso mais seria tranqüilizado pelos nossos astronautas. O
> > comandante o levaria à uma sala especial onde seria mostrado ao profeta
> > um vídeo encenado contendo as imagens da criação do mundo assim como
> > também a criação do Homem e toda a estória de Adão e Eva como
> > conhecemos. O profeta seria instruído a assistir com muita atenção, pois
> > ele teria que passar tudo o que ele veria para o povo. Terminada a
> > sessão e também a missão, seria a hora de nossos astronautas retornarem
> > à Terra. Mas como nenhum dos astronautas iriam ficar em Gerra, o
> > comandante correria o risco de aos poucos perder a influência e a crença
> > do povo que certamente, se desviaria do caminho de "deus". Por tanto,
> > para manter o povo sob controle e não deixar que saíssem da linha, o
> > comandante colocaria o medo na vida após a morte. Diria que quem
> > seguisse os ensinamentos de "deus" iria para o "céu" ou paraíso, e quem
> > tivesse uma vida desonrosa, com pecados e não seguisse as leis de
> > "deus", iria para o inferno. Um artifício necessário para mantê-los
fiéis.
> >
> > Nossos astronautas se despediriam do profeta prometendo voltar. As
> > escrituras feitas pelo profeta mais tarde seriam consideradas Sagradas.
> > Com o passar dos anos a fé do povo seria gradualmente enfraquecida
> > devido ao fato de "deus" não estar mais presente. Depois de muitos anos,
> > as escrituras seriam unidas num só livro, onde seria considerado como
> > Livro Sagrado. Fundariam Igrejas onde o povo seguiria uma religião. Mais
> > tarde, devido ao fato de surgirem idéias contrárias, interesses e
> > interpretações diferentes, apareceriam mais religiões, que ao invés de
> > se unirem para um único propósito (deus) tornariam-se rivais uma das
> > outras. Haveria muita hipocrisia, fanatismo e cresceria a ambição por
> > poder, principalmente pelos representantes das Igrejas. Os líderes
> > espirituais deturpariam os ensinamentos de deus de acordo com suas
> > crenças e seus interesses. Já não estariam preocupados em pregar a
> > palavra de deus e sim, de obter lucros dos fiéis e manter o poder. A
> > população daquele planeta cresceria. Desenvolveriam ciência, tecnologia,
> > conquistariam a terra, o mar, o céu e mais tarde o espaço. Haveria
> > guerra entre nações. Estudariam a possibilidade da existência de vida
> > extragerrestre. O resto da estória seria similar à nossa na atualidade.
> >
> > Não estou querendo dizer com isso que foi exatamente desta maneira que
> > aconteceu conosco. Estou apenas atentando ao fato de que esta estória
> > que ocorreu no fictício planeta de Gerra foi muito semelhante com o que
> > ocorreu em nosso passado. Seres mais avançados serão sempre vistos como
> > deuses aos olhos de uma cultura rudimentar. Prova disso foi a chegada
> > dos espanhóis às Américas em 1.532, onde os Incas acreditaram que os
> > espanhóis eram deuses! De igual forma aconteceu aos índios da Melanésia
> > no sul do Pacífico quando em 1.942, norte-americanos fizeram um pouso de
> > emergência naquelas ilhas e lá permaneceram até que foram resgatados
> > pela força aérea norte-americana. Os índios locais acreditaram que o
> > norte-americano John Frum era um deus e inclusive fizeram réplicas dos
> > "veículos dos deuses" que nada mais é do que os aviões de guerra. Estes
> > são exemplos reais de que uma cultura atrasada e primitiva costuma
> > divinizar seres que aos seus olhos são excepcionais. Se os espanhóis e
> > os norte-americanos foram facilmente divinizados por uma cultura
> > primitiva o que dizer então de seres mais avançados de outros planetas?
> > Os deuses ou anjos não sumiram; apenas mudamos nosso entendimento de
> > quem eles são realmente - de deuses passaram a ser chamados de
> > extraterrestres. Assim como um dia descobrimos a verdade sobre o
> > coelhinho da Páscoa, Papai Noel e da Fadinha do dente de leite, iremos
> > também descobrir a verdade de quem são nossos deuses.
> >
> > Desta forma, ao olharmos para escrituras de povos antigos onde vemos
> > descritos deuses que vieram de um outro planeta em aeronaves, jamais
> > devemos cair no erro de julgar como se tratando de fantasia ou buscando
> > justificativa na imaginação de um povo. Muito pelo contrário, a exemplo
> > dos Incas e dos índios da Melanésia, devemos compreender que a linguagem
> > utilizada trata na verdade de um acontecimento real, uma inusitada
> > visita de seres do espaço; algo extraordinário e portanto divinizado por
> > povos primitivos sem conhecimentos avançados. O conhecimento faz a
> > diferença no tratamento desta questão. Nós, no passado  - sem
> > conhecimentos mais avançados - acreditávamos que eram deuses. Contudo
> > evoluímos, realizamos feitos que o homem primitivo sequer sonhava em
> > realizar, avançamos em conhecimentos científicos e tecnológicos, e os
> > deuses viraram extraterrestres...
> >
> > "E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
> > Surpreenderá a todos, não por ser exótico
> > Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
> > Quando terá sido o óbvio."
> >
> >                                    (Um Índio - Caetano Veloso)
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