Andréia. Você tem absoluta razão.
Deve ser muito interessante!
Fraternal abraço.

Francisco A.P.P.Campos
Estância Nova Era
www.estancianovaera.com.br

55+11+4191 9220
55+11+8244 2012



-----Mensagem original-----
De: ufoburn@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Andreia
Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 13:05
Para: ufoburn@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: Re: [BURN] Lembranças - Parte I

Pessoal, creio que para a maioria de nós é muito difícil aceitar este relato

como algo mais que um devaneio,  mas isso não invalida o fato do colisteiro 
Fábio  realmente acreditar que tudo isso seja a sua história pessoal, que de

alguma forma sua "alma" foi migrando dessa maneira até chegar no atual corpo

e se fazer parte da pessoa "Fábio".
Portanto, vamos dar uma segurada na zoação e fazer perguntas pertinentes, de
forma que ele nos conte como pode ter certeza disto tudo não passar de uma
manifestação da mente dele. Afinal o fato desta ser uma 
lista de ufologia científica não impede que a gente tenha um pouco de 
consideração pelos sentimentos alheios ou que não se tenha curiosidade sobre
processos estudados na ufologia mais esotérica.
Abraços,
Andréia.





----- Original Message ----- 
From: "cid.scala" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <ufoburn@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 02, 2005 12:01 PM
Subject: Re: Re: [BURN] Lembranças - Parte I


Fabricio,
acho que esse material ia para a Globo, nas mãos da Gloria Peres!


Em (09:58:41), ufoburn@yahoogrupos.com.br escreveu:


>Alguém pode me dizer o que significa isso??
>
>[]s
>Fabricio Braga
>
>On 8/2/05, Fabio Carvalho wrote:
>> Bom dia a todos,
>>
>> segue um pedaço do texto de minhas
>> lembranças.
>> Eu pretendo escrever um livro onde contarei todas
>> as lembranças que possuo, pois elas remotam deste
>> minha origem "extraterrena", passando por minhas
>> várias reencarnações, que passeiam do Egito, Tibet,
>> China, Japao, Mongólia, Roma, Espanha, as Americas, e
>> outros lugares até os dias atuais no Brasil.
>> Adoraria poder contar com vossas críticas.
>>
>> Um abraço,
>>
>> Fabio
>> Manaus/AM
>>
>> --------------------------------------- 
>>
>> Lembranças
>>
>> - A partida
>>
>> Caminhava pela rua naturalmente e de longe um som
>> anunciava a mais nova descoberta: certo planeta
>> distante com condições favoráveis a vida. Uma nave
>> imponente e gigantesca oferecia oportunidade para os
>> espíritos aventureiros em uma jornada ao novo planeta
>> descoberto. Havia filas, algumas centenas, que subiam
>> a nave por uma escada. Aventureiros disposto a
>> desbravar o desconhecido.
>> Olhava o rio ao meu lado e as árvores. O dia estava
>> ensolarado. Como que, em despedida, percorri num breve
>> momento a paisagem que me rodeava: alguns prédios,
>> veículos e a natureza. Corri e quase sendo o último
>> alcancei a rampa e embarquei nessa viajem.
>>
>> - A viagem
>>
>> Depois de muita expectativa já havíamos nos
>> distanciados de nosso planeta de origem. Pelas janelas
>> observávamos as maravilhas celestes: As Plêiades do
>> mais bonito azul. Sim, esta é a nossa maior referência
>> do caminho de volta para casa.
>> O nosso destino é muito longe e por isso havia
>> câmaras individuais onde milhares se alojavam e
>> entrávamos em estado de sono profundo, isto conserva
>> nossos corpos e tornava nossa viajem menos cansativa e
>> dispendiosa. Apenas alguns ficariam acordados e junto
>> a central de controle da nave operariam em conjunto
>> até alcançarmos nosso destino.
>>
>> - Imprevistos
>>
>> Acordei repentinamente e logo me fiz perceber que
>> havia solavancos. As portas das câmaras de muitos se
>> abriram pela violência dos impactos. Correndo a janela
>> observava a nossa passagem por um cinturão de pedras.
>> Em rápida desaceleração de nossa nave logo vi um
>> planeta azul cercado de outras naves.
>> Certamente havíamos chegado ao nosso destino, contudo
>> não era esperado que houvesse atividade no local. Toda
>> a órbita estava alocada por pequenas naves que ao
>> notar nossa presença não exitou em abrir fogo.
>> O caos tomou conta da situação, contudo mesmo
>> alvejados conseguimos escapar da total destruição
>> mergulhando na atmosfera e chocando-nos ao solo com
>> grande violência.
>> Um campo de força, que nos protegia, possibilitou
>> criar um caminho por entre as rochas, onde era apagado
>> nosso rastro. Ficamos alojados a distancia segura da
>> superfície. A camuflagem funcionou, pois durante muito
>> tempo, ainda notávamos a presença de batedores a nos
>> procurar.
>>
>> - As descobertas
>>
>> Grande tempo se passou até que decidimos formar um
>> grupo que sairia a superfície. O trabalho de reparo da
>> nave estava sendo árduo e vários dos sobreviventes
>> estavam machucados.
>> Enfim a superfície.
>> Havia muita semelhança dos vegetais com os nossos,
>> contudo a fauna é esplendidamente mais numerosa e
>> variada. Tudo possui uma maior consistência e
>> densidade. O que mais se aproximou foi a água, mesmo
>> assim ainda muito mais densa.
>> Os olhos experimentavam tamanho espetáculo que
>> causou-nos estranha sensação, que viríamos a
>> compreender mais tarde como sentimento.
>> Passamos então a realizar um trabalho de pesquisa
>> sobre aquele maravilhoso laboratório vivo. Este era
>> realizado apenas por um pequeno grupo que ainda mesmo
>> adverso ao incidente acreditou ser proveitoso tal
>> pesquisa.
>> Notamos que com o passar do tempo, aqueles seres que
>> nos atacaram haviam se retirado, contudo aconteciam
>> visitas de outros seres diferentes, que também vinham
>> de outros mundos e realizavam pesquisas, assim como
>> nós. Estes se diferenciavam por exercerem controle de
>> tudo que havia no planeta. Cada ser que ali havia,
>> entendemos ter sido devidamente introduzido por alguns
>> deles, pois não havia somente um grupo definido e sim
>> vários que tinham funções e níveis de conhecimento
>> diversos. Não os incomodávamos e nem ele a nós.
>> Mantínhamos boa convivência.
>>
>> - Novos visitantes
>>
>> Em certo tempo houve a chegada de algumas naves que
>> pareciam coordenadores maiores, devido a todos os
>> outros prostarem respeito e reverências a estes. Essas
>> naves eram transparentes e algumas de intensa
>> luminosidade. Havia vários formatos e em sua maioria
>> lembravam arraias.
>> Eis que, de algumas delas, desceram vários grupos,
>> seres com apenas uma semelhança - humanóides - assim
>> como nos. Havia é claro algumas diferenças. Muitos se
>> assemelhavam a animais deste planeta, seja a cabeça
>> ou/e extremidades dos membros.
>> Estes seres não eram os mesmo que os coordenadores.
>> Notamos que eles foram trazidos de lugares diferentes
>> do universo, mas todos estavam sob o comando desses
>> seres que coordenavam toda a operação e que em nenhum
>> momento apareceram.
>> Ocorria que um desses animais já vivente neste
>> planeta, possuía também forma humanóide, contudo de
>> inteligência pouquíssimo desenvolvida. Alguns desses
>> seres que desceram transmutaram seus corpos de alguma
>> forma: regrediram, fundiram-se ou assumiram esta forma
>> primitiva do que viria ser o homem atual. Ocorrência
>> da junção do homem primitivo e estes seres.
>> Passamos a acompanhar este novo ser. Destacava-se dos
>> outros grupos por agora se concebido de um raciocínio.
>> Fugia um pouco mais ao ato apenas pelo impulso
>> irracional e do instinto. Aprendia com os erros e
>> passou a desenvolver habilidades impares e criar novas
>> soluções aos problemas do seu dia a dia.
>>
>> - A Nova Civilização
>>
>> O novo homem das cavernas se desenvolveu e se
>> multiplicou, desceu aos campos, plantavam seu próprio
>> alimento. Criaram também moradia fixas e animais
>> domésticos.
>> Desenvolveu-se muito também aquilo que no início só
>> havia por finalidade de instinto agora se colocou um
>> diferencial a mais - Sentimento. O sexo apenas para a
>> procriação tomou novas formas, desenvolveu-se através
>> de uma maior percepção do ser feminino - um grau além
>> do intelecto, o que podemos chamar de inteligência
>> emocional.
>> Havia mais que apenas uma união para procriação ou
>> necessidade de aumentar a castra. União por
>> sentimento. Não abandonariam ainda o instinto, mas
>> acrescentaram esse novo ingrediente.
>>
>> - A Partida
>>
>> Neste momento, a nave ficou pronta e alguns desejaram
>> permanecer neste mundo. Muito se avançou nas pesquisas
>> e ainda mais por havermos descoberto através desses
>> seres o que estava muito distante e perdido. Tínhamos
>> apenas meras referências de estudo em nossas
>> bibliotecas: o sentimento.
>> Após grande debate, ficou acertado que 12 de nós
>> permaneceriam ainda neste planeta e seriam resgatados
>> posteriormente junto as pesquisa que se prontificarão
>> em dar continuidade, dentre eles eu.
>>
>> - Convivência
>>
>> Ficamos sós agora. Decidimos nos aproximar mais do
>> homem.
>> Temos em muita semelhança física a eles, contudo
>> aparecíamos apenas para alguns que em geral eram
>> estudiosos e/ou religiosos que nos tratavam como
>> "Deuses".
>> Após certo tempo notamos que para podermos obter
>> maior compreensão da natureza humana era necessário
>> participarmos de igualdade nas leis que regem o ciclo
>> de vida deste planeta: morte e renascimento.
>>
>> - Pacto
>>
>> Neste planeta existe um grupo que coordena algumas
>> das ações e com eles fomos fazer acordo para que
>> possamos partilhar de um todo nossas experiências como
>> humanos.
>> Ficou acertado que seria concedida nossa
>> transformação ao nível de humanos, sofrendo todas as
>> dores e sabores dos mesmos, participando do processo
>> evolutivo de reencarnações que aconteceriam de uma
>> forma mais rápida, isto é, voltaríamos sempre em menos
>> tempo para podermos ter um maior aproveitamento.
>> Em contra partida nos estaríamos sempre envolvidos
>> aos principais acontecimentos através dos tempos como
>> agentes transformadores. Como cada um de nos - 12
>> (doze) - ao sofrermos essa transmutação notamos que
>> aflorou partes de nos que estavam adormecidas. Então
>> cada um tomou perfis de acordo com essas essências que
>> sobressaíram. As características mais comuns a todos
>> foram de guerreiro, religioso, política, ciência, arte
>> e medicina.
>> Todos traziam estas características bem marcantes e
>> tínhamos predileção a uma ou duas delas, mas sempre em
>> afinidades a todas. Essa afinidade variava de acordo
>> com o papel ao qual estávamos designados no momento.
>> Esse papel poderia se repetir várias vezes até que o
>> processo de aprendizagem e a missão haviam se
>> cumprido. Não é necessário de maneira alguma ocupar
>> alguma personalidade da história, o que ocorreria com
>> certeza, porém haveria também a importância dos seres
>> anônimos que são os heróis para aqueles que o rodeiam.
>> Muito saber há na vida comum assim como nos tronos e
>> isso seria aprendido durante os ofícios dos séculos
>> vindouros. Tínhamos esse saber, mas não havíamos
>> experimentado pelo sabor da carne. Este era o
>> propósito fim: experimentar.
>> Fomos então separados e lançados geograficamente
>> distantes e em épocas diferentes, mesmo que por vezes
>> nos encontraríamos, mas conservando o princípio do
>> anonimato entre nos mesmos.
>>
>> - Primeira missão: Egito
>>
>> A areia escaldante e a temperatura extrema do deserto
>> muito me agradaram nesta primavera de meu novo corpo.
>> Nascido em berço de ouro, facilitaram minha chegada a
>> este mundo por não experimentar o amargor da fome e
>> nem do chicote, muito comum a época. O acesso livre
>> aos estudos e livros sagrados me possibilitou
>> desenvolver grande habilidade na área da ciência da
>> construção o que ocorria com facilidade devido ainda
>> conservar aptidão mental remanescente de minha origem
>> extraterrena.
>> O grande império dava seus primeiros passos e a
>> necessidade de deixar ao mundo uma marca para a
>> eternidade se expressava justamente na arquitetura.
>> Foi-me concedido, devido ao meu destaque do
>> conhecimento e habilidade, o privilégio da construção
>> do que seria o maior monumento a vaidade humana,
>> símbolo de uma era de riqueza e prosperidade de um
>> império.
>>
>> Continua.........
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